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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-18052023-113501
Documento
Autor
Nome completo
Solange Aparecida Cavalcante Ferri
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ortale, Fernanda Landucci (Presidente)
Maggio, Giliola
Matos, Doris Cristina Vicente da Silva
Souza, Cristiane Maria Campelo Lopes Landulfo de
Título em português
Proposta de referencial teórico de paradigma interseccional e decolonial para a formação inicial de docentes de LE
Palavras-chave em português
Formação inicial para docentes de LE
Gramática decolonial
Letramento social
Paradigma interseccional e decolonial de pesquisa
Pedagogia decolonial
Resumo em português
Este trabalho é a proposta de um Referencial Teórico de Paradigma Interseccional e Decolonial, em fase de elaboração, cujo objetivo é analisar e/ou elaborar materiais para a formação inicial de docentes de língua estrangeira (LE). O conceito de interseccionalidade, cunhado por Kimberlé Crenshaw em 1989, e posteriormente trazido para os estudos decoloniais por María Lugones, aponta para a superposição de categorias de diferenciação (opressões) materializadas sobre sujeitos marcados pela colonialidade do poder, do ser e do saber em termos de raça, gênero, classe, orientação sexual, etnia, origem, religião, idade etc. o que irá determinar o modo como esses sujeitos irão viver e morrer. No Referencial proposto, são apresentados em termos interseccionais os sujeitos implicados no percurso da formação inicial docente (os da comunidade escolar da rede pública estadual paulista em seu contexto urbano). O Referencial também analisa elementos colonializados/colonializantes do processo ensino-aprendizagem, a saber: a hybris do ponto zero (ou pretensão da neutralidade e da universalidade científica); questões do arcabouço institucional (currículo, normas, leis e diretrizes); método; linguagem colonializada e também questões sobre a formação inicial de docentes de LE. O peso da(s) colonialidade(s) sobre nossos corpos, saberes e espiritualidades torna imprescindível que estudos sobre formação inicial docente reconheçam tanto a pertinência da interseccionalidade quanto a necessidade da ação decolonial de resistência e de insurgência na formação de futuras e futuros docentes, na perspectiva do letramento social, da gramática e da pedagogia decoloniais
Título em inglês
Intersectional and decolonial references for foreign language teachers initial training - a proposition
Palavras-chave em inglês
Decolonial grammar
Decolonial pedagogy
Initial training for foreign language teachers
Intersectional and decolonial research paradigm
Social literacy
Resumo em inglês
This work aims to present an ongoing Theoretical Referential of Intersectional and Decolonial Paradigm, whose purpose is to analyse and to elaborate materials for foreign language teachers initial training. The concept of intersectionality, first coined by Kimberlé Crenshaw in 1989, then brought to decolonial studies by María Lugones, points out to the overlapping of categories of difference (oppressions) materialised upon subjects labled by coloniality of power, being and knowledge in terms of race, gender, class, sexual orientation, ethnicity, origin, religion, age, etc. upon which will determine how these subjects will live and die. Within the proposed Theoretical Referential the subjects involved in the initial teacher training pathway mainly those in the school community of São Paulo state schools urban zones are presented in intersectional terms. Furthermore the referred Theoretical Referential also analyses the colonialised/colonialisant elements of the teaching-learning process, namely: the zero-point hubris (i. e., the assumption of neutral universality of Sciences); institutional framework issues (curriculum, norms, laws and guidelines); method; colonialised language, and questions about the initial training of FL teachers as well. The pressure of coloniality(ies) on our bodies, knowledge, and spiritualities makes it essential that studies on initial teacher training recognize both the pertinence of intersectionality and the need for decolonial action of resistance and insurgency in the training of future teachers in terms of social literacy, decolonial grammar, and decolonial pedagogy
 
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Data de Publicação
2023-05-18
 
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