Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2000.tde-05092022-141541
Documento
Autor
Nome completo
Margareth dos Santos
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2000
Orientador
Banca examinadora
Marco, Valeria de (Presidente)
Fonseca, Maria Augusta Bernardes
Valverde, Maria de la Concepción Piñero
Título em espanhol
Goya en negro: una visión esperpêntica
Palavras-chave em espanhol
Goya
Literatura española
Pintores españoles
Resumo em espanhol
El primer libro sobre Goya se publicó hace doscientos años. La teoria del esperpento fue formulada hace setenta y seis años. En épocas distintas, mucho se ha dicho sobre el pintor aragonés y el escritor gallego. Sin embargo, la vinculación deGoya con el esperpento de Valle-Inclán, hasta hoy, no ha rebasado los limites de la mera citación, esta sin grandes explicaciones y/o aclaraciones. Frente a eso, viene este trabajo buscar explicaciones escritas de signos iconográficos en loquerespecta al enigma de las Pinturas negras - que parecen resistir casi intactas al hombardeo crÃtico en el tiempo y espacio- y sus relaciones con el esperpento. En este, Goya y Valle-Inclán se unen por la visión de mundo, calcada en ladistorsióny zanjada en el contexto cultural y social de sus épocas. La pintura de Goya y la literatura de Valle-Inclán se encuentran unidas por los monstruos de la razón que parecen capaces de invadir la realidad y crear mundos hipotéticos depesadilla.-tan intensos a punto de integrarlos a la realidad. En esta, la pesadilla adquiere carácter universal, y en ella, el drama humano presenta varias caras, varios lados, y está repleto de ambigüedades. En él no caben códigospreestablecidos. Enambos, el esperpento llega como un elemento que supera la circunspección que caracteriza las obras de sus épocas y crean imágenes tan intensas que violan esos códigos y se alejan de cualquier didacticismo o fondo moral. Seforma un cÃrculo concéntrico entre las "luces" de bohemia y de las Pinturas Negras. Dentro de este cÃrculo no se encuentra una salida catártica posible para el espectador y tampoco para el que recurre ese infierno dantesco, sino una toma deconciencia de larealidad que rodea a ambos
Título em português
Não disponÃvel
Palavras-chave em português
Goya
Literatura espanhola
Pintores espanhóis
Resumo em português
O primeiro livro sobre Goya publicou-se há duzentos anos. A teoria do esperpento foi formulada há setenta e seis anos. Em épocas distintas, muito se disse sobre o pintor aragonês e o escritor galego. No entanto, a vinculação de Goya com o esperpento de Valle-Inclán, até hoje, não ultrapassou os limites da mera citação, esta sem grandes explicações e/ou aclarações. Frente a isso, vem este trabalho buscar explicações escritas de signos iconográficos no que se refere ao enigma das Pinturas Negras - que parecem resistir quase intactas ao bombardeio crÃtico no tempo e espaço - e suas relações com o esperpento. Neste, Goya e Valle-Inclán se unem pela visão de mundo, calcada na distorsão e localizada no contexto cultural e social de suas épocas. A pintura de Goya e a literatura de Valle-Inclán se encontram unidas pelos monstros da razão que parecem capazes de invadir a realidade e criar mundos hipotéticos de pesadelo tão intensos a ponto de integrá-los à realidade. Nesta, o pesadelo adquire caráter universal, e nele, o drama humano apresenta várias caras, vários lados, e está repleto de ambigüidades. Nele não cabem códigos pré-estabelecidos. Em ambos, o esperpento chega como um elemento quesupera a circunspecção que caracteriza as obras de suas épocas e criam imagens tão intensas que violam esses códigos e se afastam de qualquer didatismo ou fundo moral. Forma-se um cÃrculo concêntrico entre as "luces" de bohemia e as das PinturasNegras. Dentro deste cÃrculo não se encontra uma saÃda catártica possÃvel para o espectador e tampouco para aquele que percorre esse inferno dantesco, senão uma conscientização da realidade que rodeia a ambos
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Data de Publicação
2022-09-05