• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2023.tde-21112023-140101
Documento
Autor
Nombre completo
Clariana Lara Vieira
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Grolla, Elaine Bicudo (Presidente)
Augusto, Marina Rosa Ana
Santos, Raquel Santana
Silva, Maria Cristina Figueiredo
Título en portugués
Aquisição do QU-in situ no português brasileiro e no francês
Palabras clave en portugués
Aquisição de linguagem
Francês
Perguntas-QU
Português brasileiro
QU-in situ
Resumen en portugués
Em português brasileiro (PB) e francês, as perguntas-QU podem envolver ou não o movimento do constituinte interrogativo para a periferia esquerda, sendo esse movimento aparentemente opcional. Caso as estruturas sejam de fato opcionais, é esperado que o QU-in situ seja a estratégia-QU mais produtiva nos primeiros estágios de desenvolvimento linguístico da criança, uma vez que ela aparentemente não envolve movimento do elemento-QU, portanto, é derivacionalmente mais econômica. A literatura especializada, no entanto, tem demonstrado uma assimetria entre fala infantil e adulta nas duas línguas: enquanto no PB a criança (quase) nunca produz a construção (SIKANSI, 1999; GROLLA, 2000, 2009), sendo produtiva na fala adulta (LOPES-ROSSI, 1996); no francês, as crianças a produzem massivamente (HAMANN, 2006), enquanto os adultos a desfavorecem (ZUCKERMAN, 2001). Tendo em vista essa assimetria entre o que se observa no input e na fala infantil, o presente trabalho procura investigar o comportamento de crianças brasileiras e francesas frente às interrogativas-QU, com destaque ao QU-in situ. Para tanto, investigamos dados espontâneos de 8 crianças e seu input contendo fala dirigida à criança. O corpus contou com aproximadamente 264 horas de gravação e com perguntas-QU produzidas por: (i) 4 crianças adquirindo PB como primeira língua, com faixa etária entre 1;02.28 e 5;06.07, e a fala dos 23 adultos com quem elas interagiam durantes as gravações (corpus SANTANA-SANTOS); (ii) 4 crianças adquirindo francês como primeira língua, com faixa etária entre 1;03.15 e 5;11.18, e 42 adultos com quem elas interagiam (corpus Paris contido no banco de dados CHILDES (MACWHINNEY, 2000)). Os resultados sugerem que a assimetria encontrada nas duas línguas não é tão acentuada como antes se acreditava: o adulto brasileiro, por exemplo, produz aproximadamente 10% da construção, ou seja, ela não é de fato tão produtiva na fala dirigida à criança; já o adulto francês não demonstra preferência por nenhuma das formas interrogativas, produzindo aproximadamente 50% de cada uma. A criança adquirindo o PB parece seguir as pistas deixadas pelo input, produzindo menos de 2% do QU-in situ; por outro lado, a criança francesa produz massivamente o QU-in situ (~87%) mesmo diante de um input ambíguo. Para explicar essa tendência, consideramos o contraste entoacional entre a interrogativa e outros tipos de sentença, que, nos primeiros estágios de aquisição, parece servir como pista para a criança francesa "desambiguizar" seu input.
Título en inglés
The acquisition of wh-in situ in brazilian portuguese and in french
Palabras clave en inglés
Brazilian Portuguese
French
language acquisition
WH-in situ
WH-questions
Resumen en inglés
In Brazilian Portuguese (BrP) and French Wh-questions, Wh-phrases can either move to the left periphery or remain in situ, and this displacement is apparently optional. In case the structures are truly optional, the Wh-in situ should be the most productive strategy in the first stages of language acquisition, since it apparently does not involve movement, thus being the most economical option. However, the literature has suggested an asymmetry between infant and adult speeches in both languages: while in BrP, children (almost) never produce the Wh-in situ (SIKANSI, 1999; GROLLA, 2000, 2009), although it is productive in adult data (LOPES-ROSSI, 1996), in French, children produce it massively (HAMANN, 2006), even though it is disfavored in adult data (ZUCKERMAN, 2001). Bearing in mind this asymmetry between what is observed in the input and in the children's speech, the present work seeks to investigate the behavior of Brazilian and French children when faced with Wh-questions, with emphasis on Wh-in situ. Therefore, we looked at spontaneous data from 8 children and their input containing child directed speech. The corpus had approximately 264 hours' worth of recording with Wh-questions asked by: (i) 4 children acquiring BrP as first language, ages between 1;02.28 and 5;06.07, and the speech of 23 adults with whom they interacted during the recordings (corpus SANTANA-SANTOS); (ii) 4 children acquiring French as first language, ages between 1;03.15 and 5;11.18, and the 42 adults with whom they interacted (corpus Paris found in the CHILDES database (MACWHINNEY, 2000)). Our results suggest that the asymmetry found in both languages are not as pronounced as previously believed: the Brazilian adults, for example, produce approximately 10% of Wh-in situ, which means it is not very productive in child directed speech; on the other hand, the French adult does not show preference for any of the interrogative forms, producing approximately 50% of each one. Children acquiring BrP seem to follow the cues left by the input itself, producing less than 2% of Wh-in situ; contrariwise, French children produce it massively (~87%), even facing an ambiguous input. To account for this trend, we consider the intonational contrast between the Wh-in situ and other sentence types, which, in the first stages of acquisition, could function as a cue for the French children to "disambiguate" their input.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-11-21
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.