• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2002.tde-12052023-115016
Documento
Autor
Nome completo
Ronaldo de Oliveira Batista
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2002
Orientador
Banca examinadora
Altman, Maria Cristina Fernandes Salles (Presidente)
Ferreira, Mario
Rosa, Maria Carlota Amaral Paixão
Título em português
As línguas dificultosas e as línguas peritos: artes de gramática jesuíticas no Brasil colonial dos séculos XVI e XVII
Palavras-chave em português
Brasil Colónia
Gramáticas
Historiografia linguística
Jesuítas
Linguística missionária
Resumo em português
Nos séculos XVI e XVII, jesuítas em território brasileiro produziram artes de gramática de três línguas faladas no Brasil colonial: José de Anchieta (1534-1597) e Luís Figueira (1573-1643) escreveram gramáticas do tupi antigo, publicadas em 1595 e 1621 (data presumida), respectivamente; Luís Vincencio Mamiani (1652-1730) escreveu uma gramática da língua indígena kiriri, publicada em 1699; Pedro Dias (1621-1700), em 1697, via publicada sua gramática da língua africana kimbundu, falada pelos escravos vindos da África. Essas artes foram escritas para facilitar, por meio da aprendizagem das línguas então chamadas de exóticas, o contato entre jesuítas e nativos e escravos, tendo em vista a catequização e a efetivação do processo de colonização. Eram obras escritas por missionários não falantes nativos das línguas e dedicadas a outros missionários. A estrutura das gramáticas seguia o modelo da tradição greco-latina, com a adoção de metalinguagem semelhante, da ordenação da gramática, dos conceitos como o de 'palavra' (unidade fundamental), da divisão tradicional das partes do discurso, do tratamento reduzido tanto da descrição das unidades sonoras como da sintaxe. Neste trabalho, analisaremos alguns dos métodos e práticas de descrição das línguas pelos gramáticos-jesuítas, procurando caracterizar o que chamamos de tradição brasileira da lingüística missionária
Título em inglês
Not available
Palavras-chave em inglês
Brazil
Colonization
Grammars
Historiography
Jesuits
Missionary Linguistics
Resumo em inglês
In the 16th and 17th Centuries, Jesuits wrote 'artes de gramáticas' [grammars] about three languages spoken in colonial Brazil: José de Anchieta (1534-1597) and Luís Figueira (1573-1643) wrote grammars of the Ancient tupi, published in 1595 and 1621; Luís Vincencio Mamiani (1652-1730) wrote a grammar about the kiriri, Indigenous language, published in 1699; in 1697, a grammar of kimbundu, African language spoken by the slaves in Brazil, has written by Pedro Dias (1621-1700). These grammars were written in order to improve, by the learning of languages called of 'exóticas' [exotics], the contact among Jesuits and indigenous and slaves in order to promote the evangelization according to the Catholic Church. In this work, we intend to analyze part of the methods and practices of the description of those languages used by the Jesuits, in order to characterize a Brazilian tradition in the Missionary Linguistics
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2023-05-12
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.