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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-31012024-165222
Documento
Autor
Nome completo
Gabriel Silva Ramos Zani
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Iokoi, Zilda Marcia Gricoli (Presidente)
Carneiro, Márcia Regina da Silva Ramos
Dotta, Renato Alencar
Eugênio, Marcos Francisco Napolitano de
Título em português
O negacionismo histórico sobre o Regime Militar nas redes sociais
Palavras-chave em português
História
Memória
Negacionismo
Redes Sociais
Regime Militar
Resumo em português
Nos últimos anos, particularmente, a partir da fase de instabilidade pelo qual o governo de Dilma Rousseff passou (que culminou em um golpe parlamentar, apoiado por setores civis), determinados grupos – de forma isolada – passaram a pedir a intervenção dos militares no governo brasileiro, a fim de que "solucionassem" os problemas vigentes. Articulado a isso, soma-se o fato do ex-Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, quando ainda era um Deputado Federal, ter aproveitado o espaço na Câmara dos Deputados para convidar todos os ouvintes a lerem o livro escrito pelo agente da repressão e torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra (A Verdade Sufocada), uma das principais obras negacionistas sobre o Regime Militar e que teve um elevado número de vendas após a indicação de Bolsonaro. A partir desse momento, diversas páginas do Facebook, canais do YouTube, entre outras redes sociais passaram a ser dominadas por grupos negacionistas, que possuíam um objetivo em comum: mostrar o "outro lado da História". Com a capilaridade da internet e a elevada interconexão das redes sociais, esses grupos obtiveram uma voz maior, assim como ganharam mais adeptos, iniciando uma "campanha negacionista" direcionada, especialmente, ao período de vigência do Regime Militar no Brasil. Levando em conta o crescimento dessas comunidades virtuais, torna-se relevante o estudo sobre quais bases intelectuais fundamentam as suas visões e reforçam a arbitrariedade presente em seus discursos, assim como os riscos que o negacionismo histórico traz para a democracia brasileira.
Título em inglês
Historical negationism about the Military Regime on social networks
Palavras-chave em inglês
History
Memory
Military Regime
Negationism
Social Media
Resumo em inglês
In the last years, particularly, from the instability phase which Dilma Rousseff`s government suffered (that ended in a parliamentary coup, supported by civil sectors), certain groups – in isolation – started to call for military intervention in the Brazilian government, in order to "solve" the current problems. Articulated to this, in addition to the fact that the ex-President of the Republic Jair Messias Bolsonaro, when he was still a federal deputy, have taken advantage of space in the Chamber of Deputies to invite all listeners to read the book written by the agent of repression and torturer Carlos Alberto Brilhante Ustra (A Verdade Sufocada), one of the main negationist works about the Military Regime and which had a high number of sales after the indication of Bolsonaro. From now on, several pages of Facebook, channels of YouTube, among other social networks began to be dominated by negationist groups, who shared a common goal: show the "other side of history". With the capillarity of internet and the high interconnection of social networks, these groups got a bigger voice, just as they gained more followers, starting a "negationist campaign" directed, especially, to the period of validity of the Military Regime in Brazil. Taking into account the growth of these virtual communities, it becomes relevant to study which intellectual bases underlie their views and reinforce the arbitrariness present in their speeches, as well as the risks that historical negationism brings to Brazilian democracy.
 
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Data de Publicação
2024-02-01
 
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