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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2022.tde-08032023-111529
Documento
Autor
Nome completo
Edson Pedro da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Vasconcelos, Jose Antonio (Presidente)
Francisco, Flávio Thales Ribeiro
Morettin, Eduardo Victorio
Pinto Filho, Julio Cesar Pimentel
Título em português
Kunta Kinte entre a história e a ficção: escravidão, identidade afro-americana e a questão racial em Raízes de Alex Haley
Palavras-chave em português
Afro-americanismo
Alex Haley, Televisão
Etnicidade
Literatura afro-americana
Minisséries históricas
Raízes
Representação da escravidão
Resumo em português
A presente tese de doutorado tem como objetivo elucidar questões relacionadas à emergência da valorização da ancestralidade pelos afro-americanos a partir do romance Raízes (1976), do escritor e jornalista Alex Haley, e de sua adaptação televisiva em uma minissérie homônima exibida em 1977 nos Estados Unidos. O livro recupera um relato de tradição oral transmitido por um ancestral africano do escritor que foi repassado por seus familiares de geração a geração. Na criação desta obra, e em sua adaptação audiovisual, Alex Haley procurou imprimir uma narrativa mítica para os afro-americanos cuja intenção foi conformar o orgulho da ancestralidade africana a um modelo integracionista, que se identifica com a narrativa da nação. Fenômeno de audiência e apontada como uma obra pioneira na representação do passado escravista para o grande público, Raízes também foi alvo de uma série de controvérsias no que concerne à precisão histórica de sua narrativa e de seu significado social. Ao detalhar as intenções discursivas desses dois objetos de cultura (livro e adaptação televisiva), além de alguns aspectos de sua recepção pública e de sua avaliação crítica, pretende-se demonstrar que os paradoxos de Raízes, enquanto memória social, reproduzem as próprias contradições da questão racial nos Estados Unidos. Por fim, tal detalhamento tem como proposta apontar que apenas uma consideração sobre o caráter polissêmico desta obra permite uma compreensão mais aprofundada de seus alcances e limites.
Título em inglês
Kunta Kinte between history and fiction: slavery, African American identity and the racial question in Alex Haley's Roots
Palavras-chave em inglês
African-American literature
African-Americanism
Alex Haley, Television
Ethnicity
Historical miniseries
Representation of slavery
Roots
Resumo em inglês
The present doctoral thesis aims to shed light on issues concerning to the emergence of the ancestry appreciation by African-Americans, exploring the construction of a narrative of ethnic belonging having as investigation objects the novel Roots (1976), by the author and journalist Alex Haley, and its adaptation in a homonym TV miniseries shown in 1977 in the United States. The book restores an oral tradition account passed on by the writer's African forefather that was passed down through his family members from generation to generation. In the creation of this work and in its audiovisual adaptation, Alex Haley sought to establish a mythical narrative for the African Americans whose aspiration was to link the pride of African ancestry to an integrationist racial model, identified with the narrative of the nation. Editorial and television phenomenon and seen as a pioneering work in the representation of the slave past for the general public, Roots was also the subject of a series of controversies regarding the historical accuracy of its narrative and its social significance. By detailing the discursive intentions of these two cultural objects, some aspects of its public reception and critical evaluation, it is intended to demonstrate that Roots' paradox as social memory reproduces the very contradictions of the racial question in the United States. Finally, such detailing aims to indicate that only a consideration of the polysemic characteristic of this work allows a deeper understanding of its scope and limits.
 
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Data de Publicação
2023-03-08
 
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