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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2011.tde-29032012-144430
Documento
Autor
Nome completo
Antonio Roberto Alves Vieira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Ferlini, Vera Lucia Amaral (Presidente)
Melo, José Evando Vieira de
Ricupero, Rodrigo Monteferrante
Título em português
Família escrava e pecuária: revisão historiográfica e perspectivas de pesquisas
Palavras-chave em português
Autonomia escrava
Brecha camponesa
Escravidão
Pecuária
Sertões
Resumo em português
A historiografia contemporânea aponta que a escravidão foi um fato inegável nos sertões da América Portuguesa e do Brasil desde o estabelecimento desta instituição. A presente dissertação questiona quais foram os mecanismos que permitiram a existência e a possibilidade de permanência de escravos nas regiões, que tiveram por base econômica, a atividade pecuária. Advoga-se, em geral, que a manutenção por meio do cerceamento da mobilidade e recurso à violência permitia que a escravidão fosse mantida. No entanto, no que concerne ao controle dos escravos, houve mais do que a pura violência física. Um conjunto de práticas e saberes, que envolveu também complexas relações entre senhores e escravos, imbricadas teias de arranjos e negociações assimétricas estiveram presentes nos processos que permitiram sua manutenção. Neste trabalho, que visita a historiografia sobre o tema, defende-se a hipótese de que, no caso da pecuária, um fator de manutenção do escravismo teria sido a possibilidade de constituição de famílias cativas, na conformação de um protocampesinato escravo, nos interstícios do Sistema Colonial.
Título em inglês
Slave family and cattle industry: historiographic review and prospects for research
Palavras-chave em inglês
Cattle industry
Drylands
Peasant breach
Slave autonomy
Slavery
Resumo em inglês
The Contemporary Historiography about Dryland Slavery and the undeniable fact of its establishment over the Portuguese America and Brazil. This research questions which mecanisms allowed the existence and the possibility that slaves could remain over the regions, that had Cattle activity, as main economy. In general, the argument is that slavery was maintenned through the restriction of mobility and use of violence. However, regarding the control of slaves, was more than pure physical violence. A set of practices and knowledge, which also involves complex relationships between masters and slaves, overlapping webs of asymmetric relations and arrangements were present in the processes that allowed the continuation of slavery. This thesis deals with the debate of this historiography and the hypothesis that in the case of cattle, a factor maintaining the slavery system would have been the possibility to form slave families in the formation of a slave proto-peasantry in the interstices of the Colonial System.
 
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Data de Publicação
2012-03-29
 
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