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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2004.tde-19042022-120915
Document
Auteur
Nom complet
Anselmo Alfredo
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2004
Directeur
Jury
Damiani, Amelia Luisa (Président)
Heidemann, Heinz Dieter
Moreira, Ruy
Pereira, Paulo Cesar Xavier
Seabra, Odette Carvalho de Lima
Titre en portugais
Índio, questão de majestade: a problemática indígena e a contradição agrária urbana na ocupação produtiva do Planalto Paulista no século XVIII
Mots-clés en portugais
Colonial
Contradição agrária-urbana
Problemática indígena
Propriedade privada da terra
Relação metrópole-colônia
Resumé en portugais
Este trabalho busca compreender o processo de ocupação do Planalto Paulista (Brasil) no século XVIII. Trata-se de discutir como que tal povoamento esteve relacionado tanto à realização de uma ocupação produtiva como, ao mesmo tempo, o monopólio metropolitano exerceu um papel determinante. Isto porque, como iremos discutir, a busca de inserção desta economia na circulação comercial metropolitana, embora realizada indiretamente, pois que se tratava de uma economia predominantemente abastecedora das áreas com produção diretamente relacionada ao exclusivo comercial, teve um papel (tal busca) que determinou a forma da ocupação produtiva. Isto gestou uma realidade sócio-espacial específica, cuja sociabilidade, ancorada nos pressupostos do dinheiro, particulariza-se, visto que o mesmo não se fazia presente. Porém, a ocupação produtiva do século XVIII é já um resultado da desocupação tribal das terras, onde os aldeamentos indígenas do século XVI e XVII tiveram um papel importante. Isto porque discutimos como que os mesmos realizam-se como um espaço-tempo urbano que desocupam as terras indígenas e permitem um povoamento produtivo, sendo portanto, um momento de realização da propriedade privada da terra para a formação de uma realidade agrária. Desta forma, pudemos discutir como que na formação da realidade colonial a contradição agrária-urbana foi necessária para a realização produtiva do solo do Planalto Paulista, de modo a colocar a questão indígena como momento particularizador do domínio metropolitano por sobre a colônia, efetivando-a como questão de majestade. Em outras palavras, um momento do conceito de colonial que estava de fato em processo de constituição. O fenecer da presença dos aldeamentos no Planalto ao longo do século XVIII revela, contudo, a ponência de uma sociabilidade que, ainda que sob contingências, estava pressuposta, pois que se realizava como um projeto de colonização. É sob este plano que os aldeamentos são analisados no terceiro século. A descoberta do ouro no século XVIII como um momento dinamizador do processo de ocupação através da intensificação da produção do solo, revelado pelos conflitos entre posseiros por nós pesquisados, expressa que o tempo de circulação aprofunda as contradições do espaço postas no processo de ocupação do Planalto e imprime uma maior necessidade da jurisdição a resolver tais conflitos/contradições de modo a juridificar a realidade planaltina, efetivando o Domínio como um elemento mediático da sociedade já na passagem do XVIII para o XIX.
Titre en anglais
Not available
Mots-clés en anglais
Agrarian -urban contradiccion
Colonial
Indian problematic
Metropolis-colony relation
Real State property
Resumé en anglais
This work tries to understand the process of occupation on the Planalto Paulista (Brazil) in the eighteenth century. It's a discussion that treats how the populational occupation had been related to both: realization of a productive occupation and the metropolitan monopoly that realized a determinant role. This because, as we will discuss, the tentative of this economy to be insert in the metropolitan trade circulation, although indirectly realized, for it was an economy that chiefly supplies the areas with a production straightly related to the monopolist trade, had been a role (this tentative) that determinated the way of the productive occupation. This had generated a specific socio-spatial reality that, this sociability, supported in the presupposition of the money, particularizes itself because the money was not present. Otherwise, the productive occupation in the eighteenth it already is a result from the Indian inoccupation of the land where the aldeamentos of Indians from sixteenth and seventeenth centuries had a fundamental role. Just because the aldeamentos realized themselves as an urban time- space that was necessary to unstrop Indian lands, and them, permited the productive occupation, putting themselves, as a moment of realization of the Real State Property for the formation of an agrarian reality. In this way, we could discuss how the contradiction urban-agrarian was important to the formation of a colonial reality that means a productive realization of Planalto Paulista's soil. This promotes the Indian question as a particularizing moment of the metropolitan dominion over the colony, what effectives it as Majesty Question. In other words, a moment of a colonial concept that was in a real process of constituition. The downing of the presence of the aldeamentos in the Planalto during the eighteenth reveals, otherwise, the putting of a sociability that, even under contingency, was a pressuposition, because realized as a colonization project. This is the way that the aldeamentos are analysed in our third century. The discovery of the gold in the eighteenth as a moment that dynamizes the occupational process in Planalto Paulista through the intensification of the soil cultive, revealed by the conflicts between the small land possessioners, searched for us, expresses that the circulating time makes deep the space contradictions put in the occupational process in the Planalto and prints a bigger necessity of the jurisdiction to solve this conflicts/contradictions in a way to become juridic the Planalto's reality, making already effective the Dominion as a médium element of this society in the passing from the eighteenth to the nineteenth.
 
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Date de Publication
2022-04-19
 
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