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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2021.tde-18102021-223025
Documento
Autor
Nome completo
Rodolfo Iván Quiroz Rojas
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Arroyo, Maria Mónica (Presidente)
Cataia, Marcio Antonio
Gonzalez, Andres Alfonso Nuñez
Martin, Andre Roberto
Título em português
Regionalizar para governar (1973-1985): território, geopolítica e neoliberalismo no Chile autoritário
Palavras-chave em português
CONARA
Geopolítica
Neoliberalismo
Regionalização
Território
Resumo em português
A reforma político-administrativa promovida pelo regime autoritário chileno foi estrategicamente funcional para a instalação do neoliberalismo. Utilizando uma revisão dos documentos oficiais, artigos de imprensa e entrevistas com acadêmicos e funcionários públicos da época, são analisadas as estruturas técnico-políticas da divisão político-administrativa realizada no Chile entre 1974 e 1985. No trabalho se descreve com ênfase como a definição de fronteiras internas também ativou dispositivos governamentais que condicionaram a deliberação popular e a acomodação do neoliberalismo em termos de projeção burocrática territorial. Analisa-se, então, o uso político do território durante o Chile autoritário, aproximando-se de suas lógicas internas, redes políticas e agências burocráticas do Processo de Regionalização e o Sistema de Governo e Administração Regional (SIGORE). Neste sentido, explica as trajetórias combinadas da Comissão Nacional de Reforma Administrativa (CONARA) e do Escritório Nacional de Planejamento (ODEPLAN) e, sobre elas, o papel (geo)político transcendental de Pinochet durante todo o processo territorial. Se trata de entender uma estrutura territorial com níveis mais elevados de integração no funcionamento de seus governos internos, embora sempre mais guardada e vigiada pela lógica neoliberal e geopolítica de subordinação ao poder central. Essa combinação entre autoritarismo e descentralização foi fundamental para a instalação de um novo tipo de gestão territorial, caraterizada pela tendente privatização dos antigos serviços públicos e a naturalização de práticas locais autoritárias, dependentes dos órgãos centrais, embora com uma maior focalização baseada no padrão econômico dominante.
Título em inglês
Regionalizing in order to govern (1973-1985): territory, geopolitics and neoliberalism in authoritarian Chile
Palavras-chave em inglês
CONARA
Geopolitics
Neoliberalism
Regionalization
Territory
Resumo em inglês
The reform to the political and administrative jurisdictions that was carried out by the authoritarian regime in Chile was functional to the implementation of neoliberalism. Through a review of official documents and press articles, and interviews with academics and officials in charge at that time, this research analyses the technical and political structures of the political and administrative division that was carried out in Chile between 1974 and 1985. It describes how the definition of internal borders activated government mechanisms that structurally lacked popular deliberation and gave social and bureaucratic shape to neoliberalism. Therefore, it analyzes the political use of territories during the authoritarian regime, studying its internal logics, political networks and bureaucratic agencies. Specifically, the research documents the combined trajectories of two organizations: the Comisión Nacional de Reforma Administrativa (CONARA) and the Oficina de Planificación Nacional (ODEPLAN), as well as the transcendental (geo)political role of Pinochet during the reform. The new political and administrative jurisdictions were part of a territorial structure that had higher levels of integration than in the previous governments, but that was more shielded and surveilled by the geopolitical logic of subordination to the central government. This combination of authoritarianism and decentralisation was fundamental for the installation of a new type of territorial management, characterised by a tendency to privatise former public services and the naturalisation of authoritarian local practices, dependent on central bodies, although with a greater focus based on the dominant economic pattern.
 
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Data de Publicação
2021-10-18
 
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