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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.1999.tde-13042023-163428
Documento
Autor
Nome completo
Anselmo Alfredo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1999
Orientador
Banca examinadora
Damiani, Amelia Luisa (Presidente)
Glezer, Raquel
Oliveira, Ariovaldo Umbelino de
Título em português
A luta pela cidade na metrópole de São Paulo: do projeto à construção da Avenida Água Espraiada
Palavras-chave em português
Brasil
Cidade
Espacialidades
Geografia Humana
Metrópole
Propriedade privada
São Paulo
Uso do solo
Resumo em português
Esta pesquisa busca compreender como que a sociabilidade na metrópole de São Paulo está determinada pela formação da propriedade privada do solo. Através do estudo da construção da avenida Água Espraiada tornou-se possível considerar como que o sentido metropolitano não se refere à propriedade privada do solo formada, fixada, mas a seu constante formar-se, que atua como um formando-se. Este processo, contudo, compõe-se de elementos negativos e necessários ao mesmo. Por isso mesmo, apontam-se como termos contraditórios e complementares à propriedade a posse e o domínio com espacialidades próprias, ainda que elas sejam oriundas de uma mesma racionalidade. A luta que se trava entre a favela versus a avenida e os lotes milimetrados, refere-se à luta pela reinstituição da propriedade privada capitalista. Nestes termos a instituição e destituição da mesma refere-se a um processo histórico que nesta dissertação específica remonta ao século XIX através da luta em torno da primeira formação desta propriedade que deu origem ao atual distrito de Campo Belo em São Paulo. Por isso mesmo podemos afirmar que se ao processo de produção do espaço metropolitano refere-se uma ruptura do espaço agrário e dos costumes a ele agregados, traz consigo, como seu fundamento, o sentido expropriante da propriedade privada do solo e as lutas entorno da mesma. Isto quer dizer, em outras palavras, que a metropolização não resolveu as contradições inerentes à propriedade privada do solo agrário, pelo contrário, as reproduziu como seu fundamento, como sua identidade
Título em inglês
Not available
Palavras-chave em inglês
City
Metropolis
Real State property
Spacialities
Resumo em inglês
This research aims to understand how the São Paulo metropolitan sociability is determined by real state property. From the construction of Água Espraiada avenue it became possible to consider how the metropolitan meaning does -not refers to the real state property formed, stalled, but refers, instead, to its continuity in direction to form that acts as a forming. However, the composition of this process encompasses both, negative and necessary elements. Consequently posses and dominion with their own specialities appear as contradictory and complementary elements of the real state property even when come from an unique rationality. The struggle between slum versus the functional meaning of the avenue and the milimetric divided floor (sociability of this rationality) refers to the struggle for the re-institution of the real state property. The institution and de-institution is linked to a historical process that in this dissertation runs since nineteenth century as a struggle around the first formation of this real state property that originated Campo Belo District. As a preliminary result we can say that: if the production of the metropolitan space process refers to the breakage of the agrarian space and also its way of life, the metropolization of São Paulo did not solved the inner contradictions linked to the agrarian real property, but, it reproduced them as its fundament and identity
 
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Data de Publicação
2023-04-13
 
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