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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2018.tde-12072018-145823
Documento
Autor
Nome completo
Aleselma Silva Pereira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Francesconi, Lea (Presidente)
Alves, Vicente Eudes Lemos
Andrade, Margarida Maria de
Marques, Marta Inez Medeiros
Nasser, Ana Cristina Arantes
Título em português
Porto Seguro - BA: o cotidiano do trabalhador e a espacialidade da cidade-mercadoria
Palavras-chave em português
Cidade-mercadoria
Cotidiano
Porto Seguro
Trabalhador
Turismo
Resumo em português
Este trabalho traz uma análise sobre a vida cotidiana do trabalhador que habita na cidade de Porto Seguro, sobretudo o trabalhador migrante grapiúna que migrou para aquele espaço urbano a partir do final de 1980 e tornou-se morador da periferia e principal mão-de-obra das atividades características do turismo (ACT), estas marcadas pela instabilidade da sazonalidade baixa e alta temporada. Como pano de fundo para a análise do cotidiano do trabalhador está a cidade que recebe o fluxo anual de cerca de um milhão de turistas. Nesta cidade consagrada a partir de 1980 como lugar de férias, o trabalhador local relaciona-se, através do trabalho, com outros trabalhadores, indivíduos da classe média, que desfrutam do tempo do não-trabalho; são consumidores desse espaço-tempo que, nesse sentido, é também, mercadoria. Nesta cidade, espaço produzido pela racionalidade, os agentes hegemônicos se utilizam dos recursos da metalinguagem para afirmá-lo como espaço de lazeres. Com isto, a alienação do trabalhador se amplia, assim como amplia-se, também, o consumo da/na cidade turística e o consumidor deste espaço fica distante das contradições e conflitos da realidade local. Mas, este trabalhador da cidade-mercadoria, ainda que diante da privação da vida urbana e do direito à cidade, elabora estratégias práticas, no plano individual ou coletivo, e através destas, vivencia o uso do espaço. Nesse sentido, a práxis urbana, enquanto processo, se dá na apropriação que é uma experiência espacial, segundo aborda Lefebvre na teoria da produção do espaço. O trabalhador não supera, efetivamente, a cisão trabalho-lazer, mas produz resíduos e resistências que se opõe às forças homogeneizantes.
Título em inglês
Porto Seguro - BA: the worker daily life and the spaciality of the city-commodity
Palavras-chave em inglês
City-merchandise
Daily life
Porto Seguro
Tourism
Worker
Resumo em inglês
This study presents an analysis of the daily life of workers living in the city of Porto Seguro, especially the grapiúna migrant worker - those workers from the cocoa region - who migrated to that urban space from the end of 1980, becoming a resident of the periphery and main labor force of the activities relative to the tourism (ACT), which are marked by the instability of seasonality - low and high season. As background for the analysis of the worker's daily life, it is the city that receives the annual flow of about one million tourists. In this city, which has been consecrated since 1980 as a "holiday place", the local worker is related to other middle-class workers who enjoy the non-work time through work; they are consumers of this space-time which, in this sense, is also, commodity. In this city, a space produced by rationality, hegemonic agents use the metalanguage resources to affirm it as a "space of leisure". With this, the alienation of the worker is amplified, as well as the consumption of/in the tourist city is also increased, and the consumer of this space becomes far removed from the contradictions and conflicts of the local reality. But this worker, even when faced with the deprivation of urban life and the right to the city, elaborates practical strategies, at both individual and collective level and, through these strategies, experiences the use of the space. In this sense, urban praxis, as a process, takes place in the appropriation that is a spatial experience, as Lefebvre approaches in the theory of the production of space. The worker does not effectively overcome the labor-leisure breakup, but produces residual and resistances that oppose the homogenizing forces.
 
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Data de Publicação
2018-07-12
 
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