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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2004.tde-05012023-160559
Documento
Autor
Nome completo
Francisco José Avelino Junior
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Ariovaldo Umbelino de (Presidente)
Heidemann, Heinz Dieter
Menegat, Alzira Salete
Palheta, Iraci Gomes de Vasconcelos
Sakamoto, Arnaldo Yoso
Título em português
A questão da terra em Mato Grosso do Sul: posse/uso e conflitos
Palavras-chave em português
Camponeses
Conflitos
Exclusão
Reforma agrária
Violência
Resumo em português
A acumulação capitalista no Brasil, concentradora de renda, capital e terra, provoca a expropriação crescente de uma massa de trabalhadores, que procuram, por meio de movimentos sociais, reivindicar condições dignas de trabalho e sobrevivência. Esta situação se faz presente em Mato Grosso do Sul, estado possui a economia baseada na agropecuária, com uma forte participação da agroindústria. A situação atual fruto da acumulação capitalista baseada na exclusão dos camponeses. Os camponeses excluídos da terra se inserem na luta pela posse e uso da terra, luta pela reforma agrária. Com grande concentração de terras nas mãos de poucos, e um número crescente de trabalhadores rurais sendo expulsos da terra, o estado do Mato Grosso do Sul tem na questão agrária o seu principal ponto de tensão.Na década de 70, com o desenvolvimento de projetos (PRODEPAN, PRODREGAN, POLOCENTRO) uma nova organização espacial e econômica se apresenta para o Mato Grosso do Sul. Serão necessários fortes contingentes de mão-de-obra, não qualificada, para formação de pastos, para o trabalho no corte da cana-de-açúcar, nas carvoarias etc. E para isso não se poupou nem mesmo a mão-de-obra de mulheres, crianças e índios, o que acarretou denúncias de exploração de menores e 'trabalho escravo' ou peonagem. É nesse contexto que se estabelecem o conflito, reavivando a violência e a impunidade, traços marcantes na história de MS. Conforme dados do MST/CPT, no período de 1977 a 2001, ocorreram 42 assassinatos em MS, envolvendo o conflito pela posse e uso da terra. Entre os mortos temos advogados, lideranças sindicais, religiosos, lavradores, posseiros, mulheres e índios ligados à luta pela terra. A maioria desses assassinatos estão impunes até hoje, mesmo sabendo-se, em alguns casos quem são os autores e os mandantes, em sua maioria latifundiários de MS
Título em inglês
Not available
Palavras-chave em inglês
Conflicts
Exclusion
Laborers
Land reform
Violence
Resumo em inglês
This above situation has presented itself to the agricultural and farming industry in the state of Mato Grosso do Sul. This state of economic affairs has unfortunately disadvantaged the people who work on these farms. There exists a very real struggle between the owners of the land and those who eventually work it. Farm workers fight for agrarian reform. With the greater concentration of land ending up in the hands of a few, the former farm workers are expelled from the land that they work. In the 1970's with the dissolution of various projects (PRODEPAN, PRODREGAN, POLOCENTRO) a new and special economic organization was formed in Mato Grosso do Sul. At that time it was necessary to form strong manual labor to cultivate pastures, to cut sugar tress, etc And for that purpose they used the manual labor of women, children and Indians. This exploited minors and slaves were created. In this context conflicts were established, reviving violence and impunity. This created historical moments for MS. According to MST/CPT, during the period between 1977 and 2001 there were 42 murders in MS, challenging who would own the land. The representatives of the dead who include their attorneys, union leaders, clergy, labor, women, and Indians fight for the land they died for. Up until today, many of the murderers have not been punished although many know who the murderers are. Many of those who had done the killing are owners of the land that had been fought over
 
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Data de Publicação
2023-01-05
 
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