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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2005.tde-02022006-135000
Documento
Autor
Nome completo
Ulysses da Cunha Baggio
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2005
Orientador
Banca examinadora
Damiani, Amelia Luisa (Presidente)
Alves, Gloria da Anunciacao
Martins, Sérgio Manuel Merêncio
Pintaudi, Silvana Maria
Seabra, Odette Carvalho de Lima
Título em português
"A luminosidade do lugar - circunscrições intersticiais do uso de espaço em Belo Horizonte: apropriação e territorialidade no bairro de Santa Tereza"
Palavras-chave em português
apropriação
bairro
lugar
territorialidade
uso do espaço
Resumo em português
Este trabalho se propõe a uma análise e a uma avaliação de práticas de uso do espaço na cidade de Belo Horizonte, a partir das quais se discutem as suas possibilidades e limites na contemporaneidade capitalista. Este percurso remete o pensamento às idéias de apropriação e de territorialidade, abordadas a partir de alguns recortes sócio-espaciais desta cidade, quais sejam, o extinto Bar do Ponto, o Mercado Central de Belo Horizonte, o bairro Belvedere III e, principalmente, o bairro de Santa Tereza, localizado na região leste da capital, e que mereceu um capítulo à parte (cap. 3) neste trabalho. À exceção do Belvedere III, a análise acerca da apropriação e da constituição da territorialidade se desdobra sobre práticas e modos territoriais de vivência atinentes a estes lugares, principalmente o Mercado Central e, em especial, e com maior destaque, o bairro de Santa Tereza. Sustenta-se que tais manifestações sócio-espaciais circunscrevem-se nos interstícios da cidade de Belo Horizonte como permanências e resistências insurgentes, ao longo do percurso de sua formação. Compreende-se aqui que estas práticas de insurgência sócio-espacial são engendradas no universo mais amplo da produção ampliada e contraditória da cidade, irrompendo-se, mais propriamente, no âmbito duro de situações-limite à reprodução social, estabelecidos pela proeminência espaço-temporal do valor de troca e do mundo da mercadoria. Assim, a análise se desenvolve na perspectiva do conflito permanente entre valor de troca e valor de uso, ou ainda, entre a propriedade e a apropriação, universo em que se produzem práticas sócio-espaciais reativas de matizes diversos como, por exemplo, movimentos de moradores e outras formas de luta urbanas. Desse modo, a perspectiva que se abre sobre a cidade, e a metrópole, é a de uma geografia em movimento, que valoriza o lugar e suas possibilidades à vida humana.
 
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Data de Publicação
2006-03-29
 
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