Food security is a critical issue in developing countries, such as Pakistan. Pakistan in major food crops self-sufficient By Ranked, 8th in wheat production, 10th in rice, 11th maize production. Despite being ranked 78th in the world in terms of food security, around 43% of the population, mostly women, still face food insecurity due to limited access to food. Furthermore, 15% of children under the age of 5 suffer from acute malnutrition, while 44% are stunted. This research aims to explain why food security is declining in Pakistan, based on two hypotheses. The first hypothesis proposes that political instability and economic factors would affects food production and consequently hindering access to food. The second hypothesis concerns to social aspects considering that education, family structure, would affect income and consequently food access. Through comparative and integrated analysis of the variables and its respective indicators, we used Random sampling techniques to collect data from households through questionnaires, interviews, observations, and focus group discussions. We analysed data from secondary sources such as journals, books, and relevant departments. Statistical methods such as data tabulation (frequency distributions and percent distributions) were used to analyse the data. The research findings the first hypothesis didn't show that political instability in Pakistan had a significant negative impact on food production. However, it had a strong impact on inflation, which in turn affected food access. The inflationary pressures negatively affected the income of families in Pakistan, making it more difficult for them to afford food. The second hypothesis prove that, education and family structure are important factors that affect income and food access. Addressing poverty and improving access to education, particularly in rural areas, could help to improve income levels and food security for vulnerable populations.

A segurança alimentar é uma questão crítica em países em desenvolvimento, como o Paquistão. O Paquistão é auto-suficiente em importantes culturas alimentares, ocupando o 8º lugar na produção de trigo, o 10º lugar na produção de arroz e o 11º lugar na produção de milho. Apesar de ocupar a 78ª posição mundial em termos de segurança alimentar, cerca de 43% da população, principalmente mulheres, ainda enfrenta insegurança alimentar devido ao acesso limitado aos alimentos. Além disso, 15% das crianças menores de 5 anos sofrem de desnutrição aguda, enquanto 44% apresentam atraso no crescimento. Esta pesquisa tem como objetivo explicar por que a segurança alimentar está em declínio no Paquistão, com base em duas hipóteses. A primeira hipótese propõe que a instabilidade política e os fatores econômicos afetem a produção de alimentos e, consequentemente, dificultem o acesso aos alimentos. A segunda hipótese diz respeito a aspectos sociais, considerando que a educação e a estrutura familiar afetam a renda e, consequentemente, o acesso aos alimentos. Por meio de análises comparativas e integradas das variáveis e seus respectivos indicadores, utilizamos técnicas de amostragem aleatória para coletar dados de domicílios por meio de questionários, entrevistas, observações e discussões em grupo. Analisamos dados de fontes secundárias, como revistas, livros e departamentos relevantes. Métodos estatísticos, como tabulação de dados (distribuições de frequência e distribuições percentuais), foram utilizados para analisar os dados. Os resultados da pesquisa mostram que a primeira hipótese não indica que a instabilidade política no Paquistão teve um impacto negativo significativo na produção de alimentos. No entanto, teve um forte impacto na inflação, o que, por sua vez, afetou o acesso aos alimentos. As pressões inflacionárias afetaram negativamente a renda das famílias no Paquistão, tornando mais difícil para elas adquirirem alimentos. A segunda hipótese comprovou que a educação e a estrutura familiar são fatores importantes que afetam a renda e o acesso aos alimentos. Enfrentar a pobreza e melhorar o acesso à educação, especialmente em áreas rurais, pode ajudar a melhorar os níveis de renda e a segurança alimentar para populações vulneráveis.