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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2021.tde-18062021-210247
Documento
Autor
Nome completo
Renato Jacques de Brito Veiga
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Hikiji, Rose Satiko Gitirana (Presidente)
Brito, Deise Santos de
Novaes, Sylvia Caiuby
Silva, Luciane da
Título em português
Da improvisação senciente à dança da indignação: uma antropologia das danças contemporâneas
Palavras-chave em português
Antropologia da dança
Arte- vida
Dança e pensamento
Teoria antropológica
Resumo em português
Buscando uma história da dança na antropologia e uma antropologia na história da dança, revisito Descartes e o evolucionismo cultural para desfazer alguns preconceitos arraigados que nos acompanham até os dias de hoje, como aquele que faz das linguagens gestuais (e da dança) modos comunicacionais inferiores (e anteriores) à linguagem falada. Com isso, busco trazer à tona também os "efeitos coreográficos" da aliança entre a dança e a escrita, aliança que marca as noções modernas de corpo, pessoa e criatividade. Propondo conceitos como a senciência e o comover, busco demarcar, desde os redutos das danças contemporâneas, uma indomesticação persistente do pensamento, que segue sendo "selvagem" e, com isso, sugiro a hipótese de que o "pensar" moderno é apenas um modo de fazer, e que todo fazer é um modo de pensar. Para isso, trago, dentre outros excertos etnográficos, as aulas de dança da mestra Key Sawao, seus enunciados aquíferos e sua humanização do espaço e, no último trecho da tese, apresento a virada que culmina em minha chegada aos redutos da Cia Sansacroma e sua Dança da Indignação.
Título em inglês
From sentient improvisation to the dance of indignation: an anthropology of contemporary dances
Palavras-chave em inglês
Anthropological theory
Anthropology of dance
Art-life
Dance and thought
Resumo em inglês
Seeking a history of dance in anthropology and an anthropology in the history of dance, I revisit Descartes and the cultural evolutionism of 19th century to undo some of the deep- seated prejudices that accompany us until today, such as the one that makes sign languages (and dance) inferior (and previous) communicational modes in relation to spoken language. With that, I also try to bring out the "choreographic effects" of the alliance between dance and writing, an alliance that marks the modern notions of body, person and creativity. Proposing concepts such as sentience and commoving, I seek to demarcate, from the perspective of the contemporary dances, a persistent indomestication of thought, which remains "wild". With that, I suggest the hypothesis that modern "thinking" is just a way of doing, and that all doing is a way of thinking. For this, I bring, among other ethnographic excerpts, the dance lessons of the master Key Sawao, her aquatic enunciations and her humanization of space and, in the last part of the thesis, I present the turning point that culminates in my arrival at the strongholds of Cia Sansacroma and its Dance of Indignation.
 
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Data de Publicação
2021-06-18
 
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