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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-19052023-160911
Documento
Autor
Nome completo
Gabriel Frizzarin Ramalhães de Souza
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Oliva, Luís César Guimarães (Presidente)
Chaui, Marilena de Souza
Jaquet, Chantal Annie
Rezende, Cristiano Novaes de
Título em português
Sonhar de olhos abertos: um estudo sobre os conceitos de erro e de privação na filosofia de Espinosa
Palavras-chave em português
Descartes
Erro
Espinosa
Privação de conhecimento
Sonho
Resumo em português
Os conceitos de erro e de privação na filosofia de Espinosa encontram-se atravessados por uma tensão: se Descartes define o erro como uma privação decorrente do mau uso da liberdade da vontade na formulação do juízo, Espinosa retira de cena as principais condições para sustentar essa tese e, apesar disso, segue a definir o erro como uma privação de conhecimento. Constatação tanto mais aguda quanto se nota que Espinosa revela-se aos seus interlocutores um crítico contumaz da noção tradicional de privação. Por que, então, a Ética trata de empregar o termo privação para definir a forma do erro? O que a autoriza a falar em privação, atuante numa dimensão em que não se faz mais necessário garantir a liberdade da vontade como seu principal requisito? Qual é o propósito de Espinosa ao evocar esse termo para descrever algo aparentemente marcado por profundas diferenças conceituais? À luz dessas interrogações, este trabalho desenvolve um estudo sobre os conceitos de erro e de privação na filosofia de Espinosa, buscando compreender qual é o fundamento e o sentido desses conceitos e medindo as suas implicações mais gerais ao lado de temas como a imaginação, a linguagem e a superstição. Nesse quadro, acreditamos que o recurso à expressão sonhar de olhos abertos, empregada em diversas do obras do autor, torna-se pertinente para a compreensão dos conceitos de erro e de privação no espinosismo, sobretudo para designar a condição na qual, mesmo na falsidade, os indivíduos opinam estar na verdade
Título em inglês
Dreaming with open eyes: a study of the concepts of error and privation in Spinoza's philosophy
Palavras-chave em inglês
Descartes
Dream
Error
Privation
Spinoza
Resumo em inglês
The concepts of error and privation in Spinoza's philosophy are situated in a complex situation. On the one hand, Descartes defines error as a privation caused by the abuse of the will to formulate a judgment. On the other hand, Spinoza removes the main conditions for supporting this thesis, but he keeps defining error as a privation of knowledge. This observation is particularly striking since Spinoza reveals himself to his interlocutors as a severe critic of the traditional notion of privation. Why, then, does Ethics apply the term privation to define the form of the error? What authorizes Spinoza to use the term privation, placed in a dimension in which it is no longer necessary to guarantee the will as its main condition? What is Spinozas purpose in evoking this term to describe a subject apparently characterized by a great conceptual difference? Based on these questions, this essay develops a discussion about the concepts of error and privation in Spinoza's philosophy. Our goal is to understand the background and the meaning of these concepts and to evaluate their general implications along with themes such as imagination, language, and superstition. In this context, we assume that the use of the expression "dreaming with open eyes" is relevant to the comprehension of the concepts of error and privation in Spinoza's philosophy, especially to describe the condition in which, even in falsity, individuals believe they know the truth
 
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Data de Publicação
2023-05-19
 
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