• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-17052023-160838
Documento
Autor
Nome completo
Carolina Bernardini Antoniazzi
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ramos, Silvana de Souza (Presidente)
Dias, Maria Cristina Longo Cardoso
Lacerda, Tessa Moura
Ribeiro, Maria Angelica Souza
Título em português
Subjetividade e opressão a partir do corpo gestante
Palavras-chave em português
Corpo vivido
Gênero
Gestante
Iris Young
Jane Lymer
Opressão
Social
Resumo em português
A pesquisa tem como objetivo investigar o lugar no mundo do sujeito gestante como paradigmático para desvelar aspectos da experiência subjetiva, além de determinadas opressões. Paradigmático pois irrompe fronteiras, nuances e abre espaço para camadas diversas de experiência ao abarcar e esfacelar categorias, bem como ao colocar em xeque o papel social e político da mulher. A obra de Iris Young, pelo viés do estudo fenomenológico do corpo próprio, descreve a experiência vivida desse sujeito, ao mesmo tempo em que lança um olhar social para esta posição que abarca não somente o momento da gravidez, mas também o modo como se estruturam as sociedades e os saberes em torno deste fenômeno. Por um lado, a fenomenologia do sujeito gestante descreve aspectos da corporalidade, tais como as fronteiras entre o interior e o exterior, a imanência e a transcendência, revelando que estes são menos precisos do que se poderia supor inicialmente. Por outro lado, Young propõe um engajamento crítico por meio do estudo da corporalidade gestante, tal como esta interage com o mundo a sua volta, e pelo desvelamento de estruturas que possibilitam opressões e relações de poder entre grupos determinados socialmente. É possível analisar, então, como a estrutura social pode incidir sobre a experiência do corpo gestante, e como a descrição fenomenológica desse corpo traz à tona opressões vividas no interior de uma sociedade onde elas vigoram e são estruturadas de modo generificado. Esta pesquisa se debruça principalmente sobre a obra de Iris Young, analisando-a e tomando-a como guia para o percurso investigativo. Mas, também, sobre a obra de Jane Lymer, de modo a estabelecer um debate entre ambas no que diz respeito ao corpo gestante
Título em inglês
Subjectivity and alienation through the pregnant body
Palavras-chave em inglês
Gender
Iris Young
Jane Lymer
Lived body
Oppression
Pregnant
Social
Resumo em inglês
This research aims to investigate the pregnant subjects place in the world as paradigmatic to unveil aspects of the subjective experience besides certain types of oppression. Paradigmatic as it collapses barriers and nuances and allows for diverse layers of experience when it embraces and dismantles certain categories, as it questions the political and social role of woman. Iris Youngs work, trough phenomenological approach of ones own body, describes the lived experience of this subject, while also providing a social view of this position which not only comprises the moment of pregnancy but also the structure in which society and knowledge are structured around this phenomenon. On one hand, the phenomenological study of the pregnant subject describes bodily aspects, such as the distinctions between inner and outer, immanence and transcendence, revealing these are less precise than previously supposed. On the other hand, Young proposes an engagement on social criticism trough the study of the pregnant embodiment, as it interacts with the world around it, and trough the unveiling of structures that allow oppressions and power struggles amongst socially determined groups. It is then possible to analyze how social structure can affect the experience of the pregnant embodiment, and how the phenomenological description of this body brings forth oppressions lived in a society in which those are present and structured in a gender manner. This research is based primarily on the study of Iris Youngs work, analyzing it and taking it as a guide for its inquiring. It is also based on Jane Lymers work, establishing a debate between the two authors vis-a-vis the pregnant body
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2023-05-17
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.