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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2017.tde-11042017-085838
Documento
Autor
Nome completo
Marcelo Masson Maroldi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Cuter, Joao Vergilio Gallerani (Presidente)
Pereira, Roberto Horácio de Sá
Plastino, Caetano Ernesto
Repa, Luiz Sergio
Smith, Plinio Junqueira
Título em português
A theory of Normativity
Palavras-chave em português
Connectionism
Expressivism
Normativity
Rules
Social practices
Resumo em português
This work discusses a way of thinking the normative practices as a phenomenon better understood through a pragmatic account of social practices. We claim that an appropriate approach to normativity should accept the presence, in the normative creature, of natural capacities intrinsically related to norm-governed activities, especially what we call a normative attitude. Thus, we present a discussion on the rule-based account of normativity understood as a sort of intersubjective practice grounded in practical skills and learning processes as well. We also indicate why the pragmatic model appropriately fits with a connectionist model of cognition. Finally, we argue that normative practices should be understood primarily in terms of internal patterns, functionally defined, instituted as nonexplicit, non-conscious individual processes. The consequence is a practical, inferentialist, connectionist, and implicit approach to the normativity.
Título em inglês
Uma teoria da normatividade
Palavras-chave em inglês
Conexionismo
Expressivismo
Normatividade
Práticas sociais
Regras
Resumo em inglês
Este trabalho discute um modo de pensar as práticas normativas como um fenômeno melhor entendido através de uma explicação pragmática das praticas sociais. Afirmamos que uma estratégia apropriada para entender a normatividade deve aceitar a presença, nas criaturas normativas, de capacidades naturais intrinsecamente relacionadas às atividades governadas por normas, especialmente o que chamamos de atitudes normativas. Assim, apresentamos uma discussão de uma abordagem da normatividade baseada em regras entendidas como um tipo de prática intersubjetiva fundada em habilidades práticas e, também, em processes de aprendizado. Indicamos, então, por que um modelo pragmático se adéqua apropriadamente a um modelo conexionista de cognição. Finalmente, argumentamos que as práticas normativas devem ser entendidas primeiramente em termos de padrões internos, funcionalmente definidos, instituídos como processos individuais não explícitos e não conscientes. A consequência é uma explicação prática, inferencialista, conexionista e implícita da normatividade.
 
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Data de Publicação
2017-04-27
 
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