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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2012.tde-11032013-125734
Documento
Autor
Nome completo
Luiz Marcos da Silva Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Novaes Filho, Moacyr Ayres (Presidente)
Ayoub, Cristiane Negreiros Abbud
Barros, Alberto Ribeiro Gonçalves de
Estevao, Jose Carlos
Oliveira, Carlos Eduardo de
Título em português
Desnaturalização da política n'A cidade de Deus, de Agostinho
Palavras-chave em português
Eternidade
História
Moral
Política
Vontade
Resumo em português
NA cidade de Deus, Agostinho apresenta ambivalente concepção de política, pois a política adquire ou positividade ou negatividade conforme a identidade ou a contradição de uma civitas ou res publica consigo mesma. Mais precisamente, a cidade celeste, que guarda dois modos de existência, um na história, outro na eternidade, conquista progressivamente identidade na medida em que na história há processo coerente dela em direção a seu modo de existência por excelência, na eternidade; já a cidade terrena existe na história em contradição e conflito, ao tornar-se escrava da própria libido de dominação, de maneira que sua história é de progressiva danação e perda de ser. Uma cidade guarda, pois, estatuto político a despeito de sua orientação ou de sua desorientação moral. Além do mais, o fundamento da política agostiniana não é nem a natureza, nem a razão. Assim, em declarada ruptura com a reflexão política ciceroniana, Agostinho empreende uma desnaturalização da política e fundamenta-a em certo conceito de vontade. Nosso propósito será investigar os traços do voluntarismo político agostiniano por meio da gênese, aqui denominada exórdio, do modo de existência histórico de ambas as cidades.
Título em inglês
Denaturalization of politics in the City of God, by Augustine
Palavras-chave em inglês
Eternity
History
Morals
Politics
Will
Resumo em inglês
In the City of God, Augustine shows an ambivalent conception of politics, because the politics acquires positivity or negativity according to the identity or contradiction of a civitas or res publica with itself. More precisely, the celestial city, which has two modes of existence, one in the history, other in the eternity, progressively conquers identity as in history succeeds a coherent process towards its genuine mode of existence, in eternity. On the other hand, the earthly city exists in the history in contradiction and conflict in becoming slave of its own libidinousness of dominance so that its history is one of a progressive damnation and lost of being. Therefore a city holds political statute in despite of its moral orientation or disorientation. Moreover, the Augustinian foundation of politics is neither the nature nor the reason. Thus, notably against Cicero, Augustine enterprises a denaturalization of politics and founds it in a certain concept of will. Our purpose will be to inquire into the features of the Augustinian political voluntarism by means of the historical mode of existence genesis, or beginning, of both cities.
 
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Data de Publicação
2013-03-11
 
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