• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-09042021-193228
Documento
Autor
Nombre completo
Dionatan Acosta Tissot
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2020
Director
Tribunal
Zingano, Marco Antonio de Avila (Presidente)
Almeida, Ricardo Salles Afonso de
Ferreira, Paulo Fernando Tadeu
Hobuss, João Francisco Nascimento
Título en portugués
Aquilo que depende de nós, determinismo e responsabilidade moral em Aristóteles
Palabras clave en portugués
Ação
Capacidade de agir diferentemente
Causalidade
Escolha deliberada
Voluntariedade
Resumen en portugués
Este trabalho discute se Aristóteles admite ou não que os homens estejam determinados a agirem como agem, sem poderem agir diferentemente. O trabalho é divido em três momentos. Primeiramente, argumentamos a favor da tese de que os critérios que Aristóteles aventa para a responsabilidade moral (isto é, os critérios para que uma ação seja considerada voluntária) estabelecem que o homem é causa eficiente primeira de suas ações, do que se conclui que não se pode falar em predeterminismo causal das ações em Aristóteles; Num segundo momento, argumentamos a favor da tese de que até o momento em que o agente resolve agir, a ação ainda não está logicamente determinada, pois o que determina a ação é ou o desejo do agente ou a escolha deliberada, cujo princípio eficiente não recua para além do agente; Por fim, apresentamos argumentos a favor da tese de que pelo menos em alguns casos, a constituição psicológica do agente, aquilo de que a ação é resultado, não permite que este agente aja diferentemente, mas de modo algum esses agentes representam a maioria dos casos.
Título en inglés
What is in our power, determinism and moral responsibility in Aristotle
Palabras clave en inglés
Action
Capacity to act differently
Causality
Deliberate choice
Voluntariness
Resumen en inglés
This work investigates if Aristotle admits that human beings are determined to act in a way, without any possibility to act differently. The work is divided in three parts. First, we argue for the thesis that the Aristotelian criteria for moral responsibility (i.e., the criteria for voluntariness of actions) establish human beings as primary efficient causes of their actions. We conclude from that that Aristotle does not accept a causal predeterminism concerning human action; The second part argues for the theses that the action is not determined until the moment in which the agent decides to act, for that what determines the action is either the desire or the deliberate choice, whose principle is in the agent; Finally, we present arguments for the thesis that, in certain cases, the psychological constitution of the agent, that from which the action results, does not allow that this agent acts differently. Though, these agents are a minority among the moral agents.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2021-04-09
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.