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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2010.tde-07052010-094838
Documento
Autor
Nome completo
Cynthia Sampaio de Gusmão
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Mariconda, Pablo Ruben (Presidente)
Silva, Paulo Tadeu da
Zingano, Marco Antonio de Avila
Título em português
A harmônica na antiguidade grega
Palavras-chave em português
Acústica
Aisthésis
Aristóxeno
Cosmologia
Dynamis
Harmonía
Harmônica
Mélos
Música
Pitagorismo
Proporção
Resumo em português
principais teorias acerca do som musical na Antiguidade grega, entre o final do século VI a.C. e o início do século III a.C. O estudo analisa, em primeiro lugar, as circunstâncias históricas e materiais que propiciaram o desenvolvimento da teoria musical grega, chamada harmônica, e a sua relação com a prática musical do período em questão. A primeira teoria analisada está inserida no contexto da escola pitagórica, em que a cosmologia é o referencial de uma visão de mundo que se expande conectando todas as áreas do pensamento, e um dos pontos de origem é a harmônica matemática. São apresentadas a seguir as demonstrações feitas a partir do cálculo das médias proporcionais e sua relação com o princípio da coesão harmônica da oitava. No segundo capítulo são estudadas as teorias acústicas da Antiguidade, que se originaram das razões pitagóricas e se desenvolveram no âmbito das ciências naturais, aprofundando-se com a filosofia aristotélica. No terceiro capítulo, são analisados os principais pontos de confronto promovidos pela corrente aristoxeniana, que se insere no quadro epistemológico aristotélico, e que foram levantados contra os pitagóricos. Nessa nova forma de pensamento, a harmônica é estudada como uma tékne, que tem uma linguagem especializada particular e um objeto específico, o mélos. Ganha importância especial o conceito de aisthésis e, para colocá-lo em prática, a idéia de dynamis torna-se central. Por fim, é apresentada a persistência da concepção pitagórica nos cálculos dos intervalos musicais a partir da divisão do cânone.
Título em inglês
Harmonics in greek antiquity
Palavras-chave em inglês
Acoustics
Aisthésis
Aristoxenus
Cosmology
Dynamis
Harmonía
Harmonics
Mélos
Music
Proportion
Pythagorism
Resumo em inglês
This work presents the central ideas related to two main theories about musical sound in greek Antiquity between the end of VI century and the beginning of III B.C. First, the historical and material contexts that lead to the development of greek musical theory, called Harmonics, are investigated, and its relationship with the musical practice of the period. The first theory analyzed comes from the pythagorean school, in which cosmology is the framework of a world view that expands connecting all areas of thought and one of its departure point is mathematical Harmonics. Afterwards, I discuss the demonstrations that are done from the calculations of proportional medias and their relations with the octave harmonic cohesion principle. In the second chapter, its exposed the acoustic theories of Antiquity which originated from the musical ratios and had developed in the branch of natural sciences, deepening by the Aristotelian Philosophy. In the third chapter, I presented the most important issues concerning the differences between the aristoxenian current, which belongs to the aristotelian epistemological framework, against the pythagoreans. In this new way of thought, Harmonics is studied as a tékne that has a particular range of specialized terms and a specific object, the mélos. The concept of aisthésis assumes relevance and to put it into practice, the idea of dynamis becomes central. At last, the persistency of the pythagorean conception it is presented in the calculations of the musical intervals in the division of the canon.
 
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Data de Publicação
2010-05-07
 
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