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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2001.tde-07032005-111733
Documento
Autor
Nome completo
Cristina Diniz Mendonça
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2001
Orientador
Banca examinadora
Arantes, Paulo Eduardo (Presidente)
Chaui, Marilena de Souza
Cohn, Gabriel
Müller, Marcos Lutz
Schwarz, Roberto
Título em português
O Mito da Resistência. Experiência histórica e forma filosófica em Sartre (Uma interpretação de L'Être et le Néant).
Palavras-chave em português
filosofia
literatura
política
resistência
Sartre
Resumo em português
Estudo de um clássico da filosofia francesa contemporânea -L'Être et le Néant, de Jean-Paul Sartre-, procurando expor a estrutura do livro: uma forma filosófica (ou filosófico-literária) dramática, expressão do próprio material (histórico) que ela recria. O trabalho está dividido em duas partes. A primeira é uma desmontagem da armação filosófica do livro, expondo a gênese de suas principais figuras (a Liberdade e o Tempo). Essa desmontagem, evidenciando o caráter híbrido do material (filosófico, literário e histórico) que sustenta a estrutura de L'Être et le Néant, colocou-nos na pista das relações entre esse Ensaio de Ontologia Fenomenológica (lido tradicionalmente como uma obra de "pura Metafísica") e uma certa construção coletiva (política e literária): o Mito da Resistência no período crítico da Segunda Guerra e da Ocupação da França (verdadeiro divisor de águas na cultura francesa contemporânea, e decisivo o suficiente para definir o perfil de uma "geração intelectual"). -Examinar os termos desse reencontro da elaboração filosófica com a matéria viva da história foi o propósito da Segunda Parte do trabalho. Se quiséssemos afinal resumir as relações existentes entre as duas partes deste trabalho, diríamos que a análise da organização interna de L'Être et le Néant levou-nos a descobrir o fio filosófico da obra entrelaçado numa trama histórico-literária. É esse novelo composto de materiais heteróclitos --Husserl, Heidegger, o Hegel de Kojève, sem falar de Malraux, dos clássicos do modernismo americano e de Kafka, tudo isso amalgamado a assuntos da vida cotidiana-- que tratamos de desembrulhar. Ao fazê-lo, através do contraponto entre os atributos "filosóficos" da Liberdade e os vários registros "fenomenológicos" em que a experiência crucial da Resistência é recuperada e formalizada, terminamos por identificar o conteúdo de experiência desse que é considerado o mais "abstrato" (e técnico) tratado de Metafísica dos Tempos Modernos, ao menos no âmbito da filosofia francesa.
Título em francês
Le Mythe de la Résistance - Expérience historique et forme philosophique chez Sartre (Une relecture de L'Être et le Néant).
Palavras-chave em francês
littérature
philosophie
politique
résistance
Sartre
Resumo em francês
Il s'agit d'une étude d'un classique de la philosophie française contemporaine, L'Être et le Néant de Jean-Paul Sartre, qui essaie d'exposer la structure du livre: une forme philosophique (ou philosophico-littéraire) dramatique, expression du matériau historique qu'elle recrée. Ce travail se divise en deux parties dont la première consiste en un démontage de l'armature philosophique du livre qui montre la genèse de ses principales figures (la Liberté et le Temps). Ce démontage, mettant en évidence la nature hybride des matériaux (philosophique, littéraire et historique) qui sous-tendent la structure de L'Être et le Néant, nous a permis de repérer des relations entre cet Essai d'Ontologie phénoménologique, traditionnellement lu comme une oeuvre de "pure Métaphysique", et une certaine construction collective (politique et littéraire): le Mythe de la Résistance dans la période critique de la Deuxième Guerre et de l'Occupation de la France (point de clivage profond dans la culture française contemporaine et assez décisif pour définir le profil de toute une "génération intellectuelle"). Examiner les termes de cette rencontre de l'élaboration philosophique avec la matière vivante de l'histoire, a été l'objectif de la Seconde Partie du présent travail. Si on voulait enfin résumer les relations existantes entre les deux parties de ce travail, on dirait que l'analyse de l'organisation interne de L'Être et le Néant nous a amenés à découvrir le fil philosophique de l'oeuvre entrelacé dans une trame historico-littéraire. C'est ce noeud composé de matériaux hétéroclites --Husserl, Heidegger, le Hegel de Kojève, pour ne pas parler de Malraux, des classiques du modernisme américain et de Kafka, tout cela amalgamé à des sujets de la vie quotidienne-- que nous avons essayé de démêler. Ce faisant, par le moyen du contrepoint entre les attributs "philosophiques" de la Liberté et de multiples registres "phénoménologiques" où l'expérience cruciale de la Résistance est récupérée et formalisée, nous avons fini par identifier le contenu d'expérience de ce qui est considéré le plus "abstrait" et technique traité de Métaphysique des Temps Modernes, au moins dans le domaine de la philosophie française.
 
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Data de Publicação
2005-04-04
 
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