Investiga a inserção do positivismo no Brasil durante a crise politica e intelectual que culminou na proclamação da república, tendo por foco, a atuação e os escritos de Luiz Pereira Barreto. O trabalho procura demonstrar a capacidade do positivismo por seu caráter cientifico, republicano e anti-liberal, em funcionar como um dos moldes discursivos da crítica as instituições monárquicas realizada pela contra-elite - composta basicamente por cientistas e militares - que se opunha a elite de bacharéis do segundo reinado. O objetivo e compreender o papel do positivismo neste processo a partir de uma releitura do período externo ao enquadramento da história oficial produzida pela igreja positivista. Neste sentido, a enfase na diferenciacao entre lafitistas e eletricistas e substituida pelas clivagens regionais do positivismo brasileiro, enfatizando-se o caso de sao paulo, onde os interpretes afirmam nao ter havido positivismo religioso de grande expressao

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