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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2023.tde-21112023-195430
Documento
Autor
Nome completo
Debora Piccirillo Barbosa da Veiga
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Alvarez, Marcos Cesar (Presidente)
Augusto, Maria Helena Oliva
Lima, Juliana Vinuto
Sinhoretto, Jacqueline
Título em português
Socialização, violência e relação com as autoridades: gênero não é só uma variável de controle
Palavras-chave em português
Abordagem policial
Adolescência
Gênero
Polícia
Socialização
Resumo em português
vvAs pesquisas nacionais e internacionais destacam diferentes elementos importantes para a construção de uma relação positiva entre público e instituições legais, como a forma de tratamento dispensada pelas autoridades aos cidadãos e os tipos de interações entre esses grupos. O campo de estudos da socialização legal busca compreender como os cidadãos mais jovens, crianças e adolescentes, passam a desenvolver suas opiniões acerca do mundo legal, ressaltando a adolescência como período especialmente importante para o desenvolvimento de crenças e valores alinhados ou não à ordem normativa. Entretanto, poucos estudos na área se debruçam sobre processos de subjetivação que podem influenciar a formação de opiniões dos(as) adolescentes e a forma como interpretam as interações com as autoridades legais. O objetivo da presente dissertação foi explorar o papel do gênero na forma como os e as adolescentes se posicionam frente à instituição policial. Partindo da pesquisa Estudo de Socialização Legal em São Paulo, do NEV-USP, foram realizados dois estudos qualitativos com adolescentes de São Paulo, buscando explorar suas visões sobre gênero e polícia. Ao analisar as narrativas dos(as) adolescentes, foi possível perceber certa naturalização do gênero masculino no que diz respeito à atuação policial, especialmente à abordagem policial. De outro lado, as adolescentes demonstraram maior receio em interagir com a polícia e o sentimento de vergonha ao serem abordadas. As adolescentes também revelaram maior crítica aos aspectos mais masculinizados da instituição policial, como o recurso à violência física e as demonstrações de virilidade. As entrevistas também apontaram como o tema do racismo na ação policial está presente entre o público adolescente, e a expectativa de que a polícia, em uma sociedade democrática, precisa respeitar a todos igualmente, sendo considerado inaceitável um tratamento discriminatório. Os estudos conduzidos evidenciam a importância de um olhar atento para o modo como policiais tratam os e as adolescentes no dia a dia, mas também como diferentes experiências socializadoras ajudam a informar os e as adolescentes à respeito da polícia.
Título em inglês
Socialization, violence, and relationship with authorities: gender is not just a control variable
Palavras-chave em inglês
Adolescence
Gender
Police
Socialization
Stop-and-frisk
Resumo em inglês
National and international research highlights multiple relevant elements for building a positive relationship between the public and legal institutions, such as the quality of treatment and the types of interactions between citizens and authorities. The legal socialization field seeks to understand how younger citizens – children and adolescents – begin to develop their opinions about the legal world, highlighting adolescence as an especially important period for the development of beliefs and values aligned or not with the normative order. However, few studies in the area focus on subjectivization processes that can influence adolescents' opinions and how they interpret interactions with legal authorities. This thesis aimed to explore the role of gender in the way adolescents position themselves in relation to the police institution. Based on the São Paulo Legal Socialization Study, from NEV-USP, two qualitative studies were carried out with adolescents in São Paulo, seeking to explore their views on gender and the police. Analyzing the adolescents' narratives, it was possible to notice that male adolescents naturalize police action, especially police stops. On the other hand, female adolescents showed greater fear of interacting with the police and a feeling of shame when approached. Female adolescents also revealed greater criticism of the more masculinized aspects of the police institution, such as resorting to physical violence and demonstrations of virility. The interviews also pointed out how the topic of racism in police action is present among the adolescent public, and the expectation that the police in a democratic society need to respect everyone equally, with discriminatory treatment being considered unacceptable. The studies carried out show the importance of paying close attention to the way police officers treat adolescents daily, but also how different socializing experiences help to inform adolescents about the police.
 
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Data de Publicação
2023-11-21
 
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