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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-04112020-212829
Documento
Autor
Nome completo
Germana Dalberto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Abreu, Sergio França Adorno de (Presidente)
Fachinetto, Rochele Fellini
Santos, José Vicente Tavares dos
Souza, Fabio Agne Fayet e
Título em inglês
Coloniality and Security: discourses and practices of security sector reform in Liberia
Palavras-chave em inglês
Liberia
Post-colonialism
Security Sector Reform
Resumo em inglês
Between 1989 and 2003, Liberia went through two phases of a war that left Africa's oldest republic devastated. The war led to an estimated 250,000 deaths, displaced millions and shattered the country infrastructure. The resonance of the Liberia civil war in the neighbouring countries of Sierra Leone and Ivory Coast combined with the multiplicity of other conflicts that spread through the Sub-Saharan Africa at that time - including in Somalia, Burundi, Congo, Southern Sudan, Angola, Ethiopia, and Eritrea, Rwanda, Uganda, etc. - justified an wave of new international interventions in Africa. The traditional forms of colonialization evolved to new forms of interventions which, by the end of the Cold War, will often aim to promote the democratization and securitization of many global south countries, in particular those countries emerging from the decolonization movements or those which, having gained their formal independence in the previous century, such as Liberia, were undergoing internal conflicts and, therefore, were considered a threat to international peace and security of the West. Like many other African post-conflict nations, Liberia will initiate a process to rebuild its State institutions in 2003. This thesis approaches this post-conflict scene to understand the how international actors engaged in the process of reforming the country security sector apparatus. The first part analyses the formulation of the United Nations international policy on security sector reform. It begins with a genealogy of the rationalities that shaped its founding documents and the structures of the organization and recollects - the often forgotten - imperial context from which it emerged. It reveals how the Member States perceived the colonial problem since its early years; and how the coloniality permeated the political technologies established by the organization over the time. The second part describes the implementation of policy on security sector reform in Liberia. It analyses the challenges of such reforms and their contributions to the country post-conflict reconstruction.
Título em português
Colonialidade e segurança: discursos e práticas de reforma do setor de segurança na Libéria
Palavras-chave em português
Libéria
Pós-colonialismo
Reforma do Setor de Segurança
Resumo em português
Entre 1989 e 2003, a Libéria vivenciou duas guerras civis que deixaram o país - até então referenciado com a mais antiga república da África - completamente devastado. O conflito provocou mais de 250.000 mortes, deslocou milhões de pessoas para os países vizinhos e destruiu quase toda infraestrutura governamental do país. A guerra liberiana coincidiu com uma série de outros conflitos que ramificaram-se pela África Ocidental - Serra Leoa, Mali e Costa do Marfim - e Subsaariana - como Somália, Burundi, Congo, Sudão do Sul, Angola, Etiópia, Eritreia, Ruanda e Uganda - no final do seculo vinte, perído caracterizado pelo fim do colonialismo formal e pela emergência de Estados africanos independentes. Essas guerras deram à África o nome de "continente sem esperança" e justificaram uma série de novas formas de intervenção voltadas a reconstrução dos Estados africanos e a implementação de aparatos de segurança segundo o modelo ocidental. Essa tese adentra o cenário de pós-conflito da Libéria com o objetivo de compreender as diferentes racionalidades e técnicas de controle aplicadas pelos atores internacionais na formação das instituições de segurança pública. A primeira parte do trabalho analisa o processo de formulação da política internacional das Nacões Unidas para a reforma do setor de segurança em países pós-conflito. A partir de uma análise histórica, relembramos o contexto imperial do qual a organização emergiu e como as racionalidades da época permearam as tecnologias de controle geradas pela Liga das Nações (1919) e depois resignificadas pelas Nações Unidas (1945). Analisamos o processo histórico que levou a racionalizacao das práticas tradicionais de colonização em novas formas de intervenção na África, sobretudo nos países que emergiam dos movimentos de descolonização ou mesmo naqueles países que, tendo conquistado sua independência formal no século anterior, como a Libéria, passavam por conflitos internos e, portanto, representavam uma ameaça à paz e segurança internacional. A segunda parte deste trabalho analisa a implementação da política da ONU na reforma das instituções de segurança pela Missão das Nações Unidas na Libéria a partir da pesquisa de campo.
 
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Data de Publicação
2020-11-04
 
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