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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.74.2023.tde-07072023-090418
Documento
Autor
Nome completo
Natália Goulart Leite
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2022
Orientador
Banca examinadora
Strefezzi, Ricardo de Francisco (Presidente)
Nishiya, Adriana Tomoko
Xavier, Pedro Luiz Porfirio
Título em português
Quantificação dos macrófagos M1 e M2 associados a mastocitomas cutâneos caninos
Palavras-chave em português
Macrófagos associados ao tumor
Mastocitoma
Prognóstico
Resumo em português
O mastocitoma (MCT) é um dos tumores cutâneos de maior ocorrência na clínica de pequenos animais. Sua prevalência é maior em cães do que em gatos e seu comportamento biológico é bastante variável. Devido ao comportamento biológico agressivo deste tumor, bem como suas características macroscópicas extremamente variáveis, se faz necessário o estudo de novos indicadores prognósticos. A compreensão dos mecanismos de desenvolvimento e crescimento tumorais que envolvem leucócitos no microambiente neoplásico é uma questão importante tanto para o prognóstico do câncer, quanto para o desenvolvimento de terapias antineoplásicas. Macrófagos Associados ao Tumor (TAMs) podem exibir fenótipos M1, importantes células efetoras imunes, ou M2, capazes de suprimir a função dos M1 e influenciar a angiogênese e o reparo tecidual. O papel dos macrófagos M1 e M2 em neoplasias humanas tem sido amplamente estudado em câncer de mama, pulmão e pâncreas em humanos, mas em medicina veterinária os estudos a respeito de sua influência no comportamento de neoplasias ainda são escassos. O objetivo do presente estudo foi identificar e categorizar os diferentes fenótipos de macrófagos em MCTs e compará-los à graduação histológica, morte em função da doença e tempo de sobrevida. Trinta e quatro casos de MCTs cutâneos caninos foram avaliados por meio de imuno-histoquímica para identificação, quantificação e avaliação da distribuição tecidual dos macrófagos M1 e M2. As informações obtidas foram comparadas aos graus histopatológicos, mortalidade em função da doença e tempo de sobrevida pós-cirúrgica. MCTs de alto grau histológico apresentam maior densidade de macrófagos M2 identificados pela positividade para CD163. Não houve correlação entre a densidade de macrófagos M2, quantificada por escores, e densidade microvascular intratumoral (MVD). Novos estudos devem ser realizados a fim de confirmar nossas observações e elucidar o papel dos macrófagos M2 nessa neoplasia.
Título em inglês
Quantification of M1 and M2 macrophages associated with canine mast cell tumors
Palavras-chave em inglês
Mast cell tumor
Prognostic
Tumor associated macrophages
Resumo em inglês
Mast cell tumor (MCT) is one of the most frequent cutaneous tumors in small animal clinical practice. Its prevalence is higher in dogs than in cats and its biological behavior is quite variable. However, due to the biological behavior of this tumor, as well as its extremely variable macroscopic characteristics, the identification of new prognostic indicators is needed. Understanding the mechanisms of tumor development and growth involving leukocytes in the neoplastic microenvironment is an important issue both for the prognosis of cancer and for the development of antineoplastic therapies. Tumor Associated Macrophages (TAMs) can exhibit M1 phenotypes, important immune effector cells, or M2, capable of suppressing M1 function and influencing angiogenesis and tissue repair. The role of M1 and M2 macrophages in human neoplasms has been widely studied in breast, lung and pancreas cancer in humans, but in veterinary medicine, studies regarding their influence on the behavior of neoplasms are still limited. The aim of the present study was to identify and categorize the different macrophage phenotypes in MCTs and compare them to histological adoption, disease-related death and survival time. Thirty-four cases of canine cutaneous MCTs were evaluated using immunohistochemistry to identify, quantify and evaluate the tissue distribution of M1 and M2 macrophages. The information was advanced to histopathological grades, mortality due to the disease and post-surgical survival time. High histological grade MCTs have a higher density of M2 macrophages identified by CD163 positivity. There was no interference between M2 macrophage density, quantified by scores, and intratumoral microvascular density (MVD). New studies must be carried out in order to confirm our observations and to elucidate the role of M2 macrophages in this neoplasm.
 
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ME11178740COR.pdf (2.47 Mbytes)
Data de Publicação
2023-07-07
 
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