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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.74.2020.tde-29042021-171930
Documento
Autor
Nome completo
André Soligo Vizeu de Palma
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2020
Orientador
Banca examinadora
Saran Netto, Arlindo (Presidente)
Bueno, Ives Cláudio da Silva
Cônsolo, Nara Regina Brandão
Rodrigues, Paulo Henrique Mazza
Silva, Luis Felipe Prada e
Soares, Weber Vilas Bôas
Título em português
Uso de ureia protegida e monensina sobre parâmetros ruminais de bovinos alimentados com forragem de baixa qualidade
Palavras-chave em português
Digestibilidade
Ionóforo
Nitrogênio não proteico
Proteína
Ureia de liberação lenta
Resumo em português
Produtos que consistem na proteção da ureia vêm sendo desenvolvidos para promover a liberação gradual de nitrogênio, e assim, evitar intoxicação, diminuir as perdas de nitrogênio e melhorar a sincronia entre a liberação dos nutrientes pelos processos digestivos. A monensina pode melhorar a eficiência energética do rúmen e o uso de nitrogênio, combinada a ureia protegida podem ter um efeito sinérgico. Objetivou-se avaliar a efetividade da proteção da ureia, as vantagens de sua utilização e se existe interação com a monensina, em dieta de bovinos consumindo forragem de baixa qualidade. Oito vacas Nelore fistuladas no rúmen (536 ± 101 kg) consumindo feno de Brachiaria brizantha cv. Marandu foram divididas aleatoriamente em delineamento quadrado latino 4 x 4 duplo com arranjo fatorial de tratamento com fator fonte de ureia (sem ureia, ureia comum, ureia protegida com polímero ou ureia protegida com lipídio) e fator monensina (sem ou com). Os tratamentos foram infundidos no rúmen uma vez ao dia. O consumo diário de feno foi medido, o comportamento ingestivo foi avaliado por 24 horas, o líquido ruminal foi coletado logo antes da infusão dos tratamentos e em intervalos de duas horas, até o tempo de 12 horas para ácidos graxos de cadeia curta e 22 horas para nitrogênio amoniacal, o pH ruminal foi monitorado durante 24 horas por probe, a ureia no sangue foi analisada, degradabilidade ruminal in situ da fibra em detergente neutro do feno e do nitrogênio das fontes de ureia foram estimadas usando sacos de náilon, a digestibilidade dos nutrientes foi calculada usando dióxido de titânio como marcador, a taxa de passagem usando óxido de cromo como marcador, a síntese de proteína microbiana por derivados de purina urinários e o balanço de nitrogênio foi calculado. Os dados foram analisados usando o procedimento MIXED do SAS e as médias foram comparadas por contrastes ortogonais. A ureia no sangue foi superior para os tratamentos com ureia em relação ao controle, mas não para ureia comum em relação a protegida devido a limitação na taxa de produção de ureia no fígado. Após a infusão dos tratamentos, a ureia comum promoveu maiores valores de nitrogênio amoniacal no rúmen, em relação a ureia protegida, até o tempo de 8 horas e apenas no tempo de 22 horas os valores de ureia protegida foram maiores. A taxa de degradação ruminal do nitrogênio das ureias protegidas foi alta e incompleta, o que não caracteriza a estabilidade desejada na liberação do nitrogênio. Entretanto, a retenção de nitrogênio foi maior para os tratamentos com ureia protegida, o que sugere menor impacto ambiental. Consumo de feno, degradabilidade da fibra em detergente neutro, digestibilidade, taxa de passagem e síntese de proteína microbiana não foram afetados pelos tratamentos. A monensina não teve efeito nos ácidos graxos de cadeia curta. Para dietas à base de forragem de baixa qualidade, a suplementação pontual de ureia pode gerar períodos com excesso e déficit de nitrogênio, não atingindo a sincronia nutricional desejável. Não foi observada interação entre ureia e monensina, nas condições deste estudo.
Título em inglês
Use of coated urea and monensin on rumen parameters of cattle fed low quality forage
Palavras-chave em inglês
Digestibility
Ionophore
Non-protein nitrogen
Protein
Slow-release urea
Resumo em inglês
Products that consist of coated urea have been developed to promote a gradual release of nitrogen, thus preventing poisoning, reducing nitrogen losses and improving nutrient synchrony. Monensin can improve rumen energy efficiency and the use of nitrogen, and in combination, both products should have a synergistic effect. The objective was to evaluate the effectiveness of urea coat, the advantages of its use and whether there is interaction with monensin, in cattle consuming low quality forage diet. Eight rumen fistulated Nellore cows (536 ± 101 kg) consuming Brachiaria brizantha Marandu were randomly divided into a double 4 x 4 Latin square design with a factorial arrangement of treatment with urea source factor (without urea, common urea, polymer-coated urea or lipid-coated urea) and monensin factor (without or with). The treatments were infused into the rumen once daily. Daily intake was measured, the intake behavior was evaluated for 24 hours, rumen fluid was collected just before treatments infusion and at two-hour intervals, up to 12 hours for short-chain fatty acids and 22 hours for ammonia nitrogen, ruminal pH was recorded for 24 hours with a probe, blood urea was analyzed, ruminal in situ degradability of hay neutral detergent fiber and nitrogen from urea sources were estimated using nylon bags, nutrient digestibility was calculated using titanium dioxide as a marker, the passage rate using chromium oxide as a marker, and the microbial protein synthesis by urine purine derivatives. The data were analyzed using SAS MIXED procedure and the means were compared using orthogonal contrasts. Blood urea was superior for urea treatments compared to control, but not for common urea compared to coated urea due to the limited rate of urea production in the liver. After the infusion of the treatments, common urea promoted higher values of ammoniacal nitrogen in the rumen, compared to coated urea, up to 8 hours and only at time 22 hours coated urea values were higher. Coated urea nitrogen degradation rate in rumen was high and was incomplete, which does not characterize the desired nitrogen release stability. However, nitrogen retention was higher for treatments with coated urea, which suggests less environmental impact. Hay intake, neutral detergent fiber degradability, digestibility, passage rate and microbial protein synthesis were not affected by the treatments. Monensin had no effect on short-chain fatty acids. For low-quality forage-based diets, punctual urea supplementation can generate periods with nitrogen excess and deficit, not reaching the desirable nutritional synchrony. No interaction of urea and monensina was observed, under this study's conditions.
 
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Data de Publicação
2021-04-29
 
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