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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2012.tde-08032013-075016
Documento
Autor
Nome completo
Elisiany Mello Costa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Tsunechiro, Maria Alice (Presidente)
Aragaki, Ilva Marico Mizumoto
Lima, Marlise de Oliveira Pimentel
Título em português
Sintomas depressivos em mulheres no pós-parto residentes em um município do sul de Minas Gerais
Palavras-chave em português
Depressão pós-parto
Enfermagem obstétrica
Escala de depressão pós-parto de Edinburgh
Saúde mental
Resumo em português
Introdução: Os transtornos depressivos pós-parto podem afetar a mãe, o bebê e outros membros da família. A depressão pós-parto costuma iniciar na quarta semana e evolui lentamente por várias semanas. Objetivos: Identificar a ocorrência de sintomas depressivos em mulheres no pós-parto e verificar a associação entre sintomas depressivos e as variáveis sociodemográficas e obstétricas. Método: Estudo transversal realizado com 302 mulheres que se encontravam entre 42 e 56 dias após o parto, residentes no município de Lavras (MG). Os dados foram obtidos no período de agosto de 2011 a janeiro de 2012, por meio de entrevista para obtenção da caracterização da puérpera e aplicação da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), para rastrear a depressão após a gestação. O ponto de corte 13 pontos na EPDS foi adotado para indicar a presença de episódio depressivo. A associação de sintomas depressivos com algumas variáveis maternas foi analisada pelo teste do Qui-Quadrado e regressão logística. O projeto foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Processo nº 1059/2011/CEP-EEUSP e do Centro Universitário de Lavras - Protocolo nº 1059/2011. Resultados: As mulheres tinham em média 27,04 (±6,12) anos de idade; 49,3% eram de cor branca; média de 10,44 (±2,12) anos de estudo, 85,8% com parceiro. O coeficiente Alpha de Cronbach verificado foi 0,85. A prevalência de sintomas depressivos foi de 11,9%. Houve diferença significativa no nível de etnia (p=0,032), escolaridade (p<0,001); situação conjugal (p<0,001); número de gestação (p=0,004); paridade (p<0,001); descanso (p=0,004); fumo (p<0,001); drogas (p=0,004); planejamento da gestação (p<0,001); aceitação da gestação (p<0,001); gestação desejada (p<0,001); experiência pré-natal (p=0,007); experiência no parto (p=0012); violência antes da gestação (p<0,001); violência na gestação (p<0,001); problema psicológico antes da gestação (p<0,001); problema psicológico na gestação (p<0,001); amamentação (p=0,006) e bebê com problema de saúde (p<0,001). As variáveis associadas ter parceiro, estar amamentado e ter mais filhos foram consideradas fatores de proteção para sintomas depressivos no pós-parto e as variáveis associadas ser negra/parda, fumantes e ter sofrido violência, fatores de risco. Conclusões: A prevalência de sintomas depressivos (11,9%) em mulheres no pós-parto no município de Lavras (MG) está compatível com as da literatura nacional e internacional que se referem como 10% e 20%. O conhecimento das variáveis maternas que podem influenciar a ocorrência de depressão pós-parto é de fundamental importância, para que a equipe de saúde possa intervir de forma precoce e adequada no tratamento das mulheres.
Título em inglês
Depressive symptoms in postpartum women living in a municipality in southern Minas Gerais
Palavras-chave em inglês
Edinburgh postnatal depression scale
Mental health
Obstetric nursing
Postpartum depression
Resumo em inglês
The study objectives were to identify the occurrence of depressive symptoms in postpartum women and the association between depressive symptoms and sociodemographic and obstetric variables. This is a cross-sectional study on 302 women who were between 42 to 56 days after delivery, residents in Lavras (MG). Data were collected from August 2011 to January 2012, through an interview and application of Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). The EPDS is a self-assessment to track depression after pregnancy, which contains 10 statements, each item has a score ranging from 0 to 3, reaching a maximum score of 30. We adopted a cutoff 13 points in EPDS, 59.5% sensitivity, 88.4% specificity in the Brazilian population, to detect depressive symptoms. The reliability was assessed by Cronbach's Alpha coefficient and the association of depressive symptoms with some maternal variables were analyzed by chi-square. The project was approved by the Research Ethics Committee of the School of Nursing, University of São Paulo under Opinion No 1059/2011 and the University Center Lavras. The women had an average of 27.04 (± 6.12) years of age; 49.3% white, mean 10.44 (± 2.12) years of education, 85.8% with partner. The Cronbach's Alpha coefficient was 0.85 verified. The prevalence of depressive symptoms was 11.9%. There were significant differences in the level of ethnicity (p = 0.032), education (p <0.001), marital status (p <0.001), number of pregnancy (p = 0.004), parity (p <0.001) and resting (p = 0.004) , smoking (p <0.001), drug (p = 0.004); planning pregnancy (p <0.001); acceptance of gestation (p <0.001); desired pregnancy (p <0.001); experience prenatal care (p = 0.007); experience in childbirth (p = 0012); violence before pregnancy (p <0.001); violence during pregnancy (p <0.001); psychological problem before pregnancy (p <0.001); psychological problem during pregnancy (p <0.001); breastfeeding (p = 0.006) and baby with health problems (p <0.001). The prevalence of depressive symptoms (11,9%) in postpartum women in Lavras (MG) is compatible with the national and international literature that refer as 10% to 20%. Knowledge of maternal variables that may influence the occurrence of postpartum depression is critical for the health team can intervene early and appropriate treatment of women.
 
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Data de Publicação
2013-03-11
 
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