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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2020.tde-22072019-162725
Documento
Autor
Nome completo
Kezia Porto Lima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Sousa, Regina Marcia Cardoso de (Presidente)
Nogueira, Lilia de Souza
Vieira, Rita de Cassia Almeida
Whitaker, Iveth Yamaguchi
Título em português
Índices de gravidade em vítimas de trauma internadas em unidade de terapia intensiva
Palavras-chave em português
Ferimentos e lesões
Índices de gravidade da doença
Mortalidade
Prognóstico
Trauma
Resumo em português
Introdução: Trauma é um amplo problema de saúde pública que tem graves consequências. Quantificar a gravidade das vítimas tem sido um pré-requisito para tomar decisões no seu tratamento, planejar a assistência e qualificar os serviços envolvidos no atendimento. São muitos os indicadores de gravidade que podem ser utilizados para as vítimas de trauma: os específicos para esse tipo de ocorrência, os elaborados para indivíduos atendidos em serviços de emergência e, nos casos graves e encaminhados para unidades de terapia intensiva (UTI), os índices próprios para os pacientes dessas unidades. Vítimas de trauma são frequentes em UTI e o risco de morrer as qualifica como um grupo em que a gravidade clínica é de grande interesse. Há, no entanto, o desafio da escolha de um adequado instrumento para esse fim. Na literatura, o Revisited Trauma Score (RTS), o Rapid Emergency Medicine Score (REMS), o Modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS) e o Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III) têm se destacado como indicadores de base fisiológica para estimar gravidade de vítimas de trauma, de pacientes admitidos em serviços de emergência e na UTI. Objetivos: Identificar a capacidade preditiva de mortalidade desses quatro índices em vítimas de trauma internadas em UTI e comparar seu desempenho. Método: Trata-se de um estudo descritivo correlacional que analisará as relações entre mortalidade e os índices de gravidade, RTS, REMS, mREMS e SAPS III. O local de estudo foi uma UTI especializada no atendimento de emergências cirúrgicas e trauma de hospital referência para atendimento de traumatizados na cidade de São Paulo. A fonte básica de informações foi um banco de dados de investigação sobre vítimas de trauma em UTI. A Receiver Operating Characteristic (curva ROC) foi aplicada para identificar a capacidade preditiva de mortalidade dos índices e o intervalo de confiança de 95% da área sob a curva (AUC) foi utilizado para comparar os resultados. Resultados: A casuística foi composta por 182 vítimas, 90,7% dos casos foram contusos, 66,5% tiveram tratamento cirúrgico e as mortalidades na UTI e hospitalar da casuística foram de 15,9% e 19,2%, respectivamente. Para mortalidade em UTI de vítimas de trauma contuso, as AUC variaram entre 0,672 e 0,738; melhores resultados foram observados nas análises de pacientes cirúrgicos (AUC de 0,747 a 0,811) e piores nos demais (AUC de 0,528 a 0,612). Esses resultados foram similares quando analisada a mortalidade hospitalar. O RTS/PS, REMS, mREMS e SAPS III não diferiram significativamente quando comparados em relação à capacidade preditiva de mortalidade em UTI e hospitalar. Casos de traumatismos penetrantes apresentaram menor gravidade em relação aos contusos e tiveram somente uma morte durante a internação hospitalar. Conclusão: Houve uma capacidade discriminativa moderada do RTS/PS, REMS, mREMS e SAPSIII quando vítimas de trauma contuso foram analisadas, havendo melhora na performance dos índices quando somente pacientes cirúrgicos foram analisados. O poder para discriminar mortos e sobreviventes do RTS/PS, REMS, mREMS e SAPS III foi similar em todas as análises realizadas.
Título em inglês
Severity indices of trauma victims hospitalized in an intensive care unit
Palavras-chave em inglês
Disease severity indices
Mortality
Prognosis
Trauma
Wounds and injuries
Resumo em inglês
Introduction: Trauma is a broad public health problem with serious consequences. Quantifying the severity of victims has been a prerequisite for making treatment decisions, planning care, and qualifying services involved in care. There are many indicators of severity that can be used for victims of trauma: those specific for this type of occurrence, those elaborated for individuals treated in emergency services, and the indices related to patients sent to intensive care units (ICU). Trauma victims are frequent in ICUs, and the risk of dying qualifies them as a group in which clinical severity is of great interest. There is, however, the challenge of choosing an appropriate instrument for this purpose. In the literature, Revisited Trauma Score (RTS), Rapid Emergency Medicine Score (REMS), Modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS) and Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III) have emerged as physiological basis indicators to estimate severity of trauma victims, regarding to patients admitted to emergency services and in the ICU. Objectives: To identify the predictive capacity of mortality of these four indices in ICU trauma victims and to compare their performance. Method: This is a descriptive, correlational study that will analyze the relationships between mortality and severity indexes, RTS, REMS, mREMS and SAPS III. The study site was a specialized ICU in the emergency room care at a referral hospital for trauma care in the city of São Paulo. The basic source of information was a database of research on ICU trauma victims. The Receiver Operating Characteristic (ROC curve) was applied to identify the predictive mortality capacity of the indices, and the 95% confidence interval of the area under the curve (AUC) was used to compare the results. Results: The sample consisted of 182 victims, 90.7% of cases were related to blunt trauma, 66.5% were submitted to surgical treatment, and mortality in the ICU and hospital was 15.9% and 19.2%, respectively. For ICU mortality of blunt trauma victims, AUC ranged from 0.672 to 0.738; better results were observed in the analyzes of surgical patients (AUC 0.747-0.811) and worse results were seen in the others (AUC 0.528-0.612). These results were similar when analyzing hospital mortality. RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III did not differ significantly when compared to the predictive capacity of mortality in ICU and hospital. Cases of penetrating trauma were less severe in relation to contusions and had only one death during hospitalization. Conclusion: There was a moderate discriminating ability of RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III when blunt trauma victims were analyzed, with an improvement in performance indexes when surgical patients alone were analyzed. The power of RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III to discriminate between deaths and survivors was similar in all analyzes.
 
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Kezia_Porto.pdf (3.86 Mbytes)
Data de Publicação
2020-03-03
 
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