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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.61.2020.tde-02102020-112940
Documento
Autor
Nome completo
Renata Mayumi Kato
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2020
Orientador
Banca examinadora
Carreira, Daniela Gamba Garib (Presidente)
Gonçalves, Ana Teresa de Carvalho Martins Corte-real
Matsumoto, Mirian Aiko Nakane
Zanda, Renata Sathler
Título em inglês
Comparison of Treacher Collins Syndrome and Pierre Robin Sequence: a CBCT study
Palavras-chave em inglês
Cone-beam computed tomography
Mandibulofacial dysostosis
Pierre Robin Syndrome
Resumo em inglês
Introduction: Treacher Collins Syndrome (TCS) and non-syndromic Pierre Robin Sequence (PRS) share mandibular deficiency as a similar clinical finding. The ramus-body ratio, the degree of mandibular asymmetry and the condyle morphology were not compared between TCS and PRS. Objectives: The aim of this study was to compare the facial morphology and mandibular dimensions in individuals with TCS and PRS. Methods: The sample consisted of cone-beam computed tomography (CBCT) from a single center. Group TCS was composed by 17 individuals with TCS and presented an average age of 11.5 years (7 males, 10 females). Group PRS was paired by sex and age with the Group TCS. Quantitative evaluations were performed using CBCT-derived cephalometric reconstructions (2D) and three-dimensional reconstructions of the mandible. The softwares used was Dolphin (Dolphin Imaging 11.0 & Management Solutions, California, United States) and Mimics Innovation Suite 17.0 (Materialize, Leuven, Belgium). Intergroup comparison was performed using the independent t test/Mann-Whitney and the ANOVA/Tukey test for twodimensional and three-dimensional analysis, respectively (p <0.05). Results: The cranial base and the sagittal position of the maxilla were similar in both groups. The mandible in group TCS showed a higher degree of asymmetry than group PRS. The transversal dimensions of the mandibular ramus and condyle, the effective mandibular and mandibular body length and the condyle height were reduced in TCS compared PRS. Group TCS exhibited a greater gonial angle with a more severe vertical growth pattern when compared to PRS. Conclusion: The most important dentoskeletal differences between the craniofacial anomalies were observed in the mandible. Treacher Collins Syndrome had a smaller, more asymmetrical and more vertical mandible than the non-syndromic Pierre Robin Sequence
Título em português
Comparação entre Síndrome de Treacher Collins e Sequência de Robin Isolada: um estudo com TCFC
Palavras-chave em português
Disostose mandibulofacial
Síndrome de Pierre Robin
Tomografia computadorizada de feixe cônico
Resumo em português
Introdução: A Síndrome de Treacher Collins (STC) e a Sequência de Robin Isolada (SR) compartilham a deficiência mandibular como um achado clínico similar. A proporção ramocorpo, o grau de assimetria mandibular e a morfologia dos côndilos ainda não foram comparadas entre a SR e a STC. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a morfologia da face e dimensões da mandíbula em indivíduos com STC e SR. Métodos: A amostra consistiu de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) provenientes do arquivo do HRAC-USP. O Grupo STC foi composto por 17 indivíduos com STC e apresentava idade média de 11,5 anos (7 do sexo masculino, 10 do sexo feminino). O Grupo SR foi pareado por sexo e idade com o grupo STC. Avaliações quantitativas foram realizadas em reconstruções da telerradiografia (2D) e tridimensionais da mandíbula. Os softwares utilizados foram Dolphin (Dolphin Imaging 11.0 & Management Solutions, California, United States) e Mimics Innovation Suite 17.0 (Materialize, Leuven, Belgium). A comparação intergrupos foi realizada por meio do teste t independente/Mann-Whitney e do teste ANOVA e Tukey para a análise bidimensional e tridimensional, respectivamente (p<0.05). Resultados: A base do crânio e a posição sagital da maxila foram similares entre os grupos. A mandíbula na STC demonstrou maior grau de assimetria que a SR. As dimensões transversais do ramo e do côndilo, os comprimentos efetivo da mandíbula e do corpo mandibular e a altura do côndilo mostraram-se reduzidos no grupo STC em relação ao grupo SR. O grupo STC exibiu um ângulo goníaco mais aberto com maior tendência ao crescimento vertical quando comparada à SR. Conclusão: As diferenças dentoesqueléticas mais marcantes entre as duas síndromes foram encontradas na mandíbula. A síndrome de Treacher Collins apresentou uma mandíbula menor, mais assimétrica e mais vertical que a sequência de Pierre Robin Isolada
 
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RenataMayumiKato.pdf (1.68 Mbytes)
Data de Publicação
2020-10-14
 
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