• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.60.2017.tde-23032022-160443
Document
Auteur
Nom complet
Carolina Gomes Benevenuto Moreira
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2017
Directeur
Jury
Cordeiro, Lorena Rigo Gaspar (Président)
Chorilli, Marlus
Baby, André Rolim
Frantz, Fabiani Gai
Silva, Vânia Rodrigues Leite e
Titre en portugais
Avaliação da sensibilização cutânea de filtros solares por métodos in vitro
Mots-clés en portugais
Filtros solares
Métodos alternativos ao uso de animais
Pele humana reconstituída
Sensibilização cutânea
Resumé en portugais
A dermatite de contato alérgica é considerada uma doença complexa e já é estimado que atinja 15-20% da população. Dentre os ingredientes cosméticos, os que representam maior risco para o desenvolvimento de alergias de contato são fragrâncias, conservantes e corantes capilares, sendo que os filtros solares podem ser considerados alérgenos emergentes. Tradicionalmente, a sensibilização cutânea, primeira etapa da dermatite de contato alérgica, era avaliada em modelos animais, tais como o LLNA - Ensaio do linfonodo local murino. Entretanto a sétima emenda da diretiva europeia (Diretiva 2003/15/CE), que resultou no completo banimento dos ensaios em animais para ingredientes e produtos cosméticos, a partir de 2013 na União Europeia impulsionou o desenvolvimento de muitos métodos in vitro, bem como o aceite da validação de três métodos para sensibilização pela OECD. Por outro lado, até o momento, não é possível a substituição dos ensaios de sensibilização realizados em animais por um único método in vitro alternativo, bem como não há um consenso sobre uma estratégia integrada para a identificação de substâncias sensibilizantes. Nesse sentido, os modelos de pele reconstituída podem ser utilizados para tal finalidade, uma vez que permitem que diversas etapas da sensibilização cutânea sejam avaliadas, bem como permitem o uso de substâncias lipofílicas. Assim, o presente estudo apresenta grande importância, pois avaliou a sensibilização cutânea de filtros solares por métodos in vitro. Para isso, na primeira etapa, os filtros solares avobenzona e benzofenona-3 foram submetidos ao ensaio de irritação cutânea em modelo de pele reconstituída, com a quantificação de viabilidade celular e liberação de IL-1α. A seguir, foi avaliada a sensibilização cutânea desses filtros solares, incluindo o octocrileno, através do ensaio in chemico DPRA, que analisa a depleção dos peptídeos cisteína e lisina, e dos modelos de pele contendo ou não linfócitos T, através da quantificação de viabilidade celular e da liberação de IL-6, IL-8 e IL-18. Foram então avaliadas a fototoxicidade e a fotossensibilização cutânea após exposição dos modelos à radiação UVA. Os resultados demonstraram que os filtros solares não foram considerados irritantes, nem sensibilizantes cutâneos nos ensaios propostos. O modelo de pele contendo linfócitos T associado à avaliação da liberação de IL-18 foi considerado o mais adequado e promissor para a avaliação da sensibilização cutânea. A avobenzona não foi considerada fototóxica, entretanto foi considerada fotossensibilizante nos modelos de pele. Finalizando, o presente trabalho possui grande relevância e inovação pois reúne resultados obtidos com métodos alternativos ao uso de animais para a avaliação da sensibilização cutânea, bem como desfechos que estão interligados a ela, como a irritação cutânea, e ainda, os processos fotoinduzidos, tais como a fototoxicidade e a fotossensibilização cutânea. O presente trabalho trouxe ainda como novas ferramentas a inclusão dos linfócitos T em modelos de pele na avaliação da sensibilização cutânea, bem como o uso de modelos de pele na avaliação da fotossensibilização cutânea, a qual está frequentemente associada a ensaios de cultura de células em monocamadas.
Titre en anglais
Evaluation of skin sensitization potential of UV filters by in vitro methods
Mots-clés en anglais
Alternative methods to animal testing
Reconstructed skin models
Skin sensitization
UV filters
Resumé en anglais
Allergic contact dermatitis is considered a complex disease and it is estimated that it reaches 15-20% of population. Among cosmetic ingredients, fragrances, preservatives and hair dyes are the most frequently cause of cosmetic allergy and UV filters can be considered emergent allergens. Traditionally, skin sensitization, the first step of allergic contact dermatitis, was assessed by animal testing, such as LLNA - Local lymph node assay. However, in the European Union the 7th Amendment to the Cosmetics Directive (Directive 20003/15/CE) resulted in the complete ban of animal testing for cosmetic products and ingredients in 2013. This legislation stimulated the development of many in vitro methods and OECD accepted the validation of three of them for sensitization. However, it is not possible to replace animal testing for skin sensitization assessment with only one in vitro method and there is no consensus about an integrated strategy for the identification of sensitizers. This way, the reconstructed skin models can represent a good option, once they allow the assessment of many steps of skin sensitization, as well as the assessment of lipophilic chemicals. Thus, the present study presents a great relevance, once it assessed skin sensitization of UV filters by in vitro methods. For this purpose, in the first step, the UV filters avobenzone and benzophenone-3 were submitted to the assessment of skin irritation in reconstructed skin models, by the quantification of the cell viability and the release of IL-1α. Then, the skin sensitization of these UV filters was assessed, including octocrylene, by the in chemico assay DPRA, through the depletion of the cysteine and lysine peptides, and also by the reconstructed skin models containing or not T cells, through the quantification of the cell viability and the release of IL-6, IL-8 and IL-18. Phototoxicity and Photosensitization were assessed after the exposure of the skin models to UVA radiation. Results showed that UV filters were not considered irritants nor sensitizers in the proposed methods. The assay involving the skin model with T cells with the release of IL-18 was considered the most suitable in the assessment of skin sensitization. Avobenzone was not considered phototoxic, however it was considered photosensitizer in the skin models. Finally, the present study has a great relevance and innovation, once it combines results obtained in alternative methods to animal testing for the assessment of skin sensitization, the assessment of its related endpoints, such as skin irritation and also photoinduced processes such as phototoxicity and photosensitization. The present study also presents new tools, such as the inclusion of T cells in skin models for the skin sensitization assessment as well as the skin models for skin photosensitization, which is frequently associated with monolayer cell culture assays.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Il ya retenu fichier en raison d'exigences (publication de données, des brevets ou droits).
Date de Libération
2019-02-24
Date de Publication
2022-05-09
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.