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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2023.tde-22082023-153710
Documento
Autor
Nome completo
Chiara Alzineth Silva Campos
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Leone, Claudio (Presidente)
Gallo, Paulo Rogério
Bertoli, Ciro João
Nascimento, Viviane Gabriela
Título em português
Índice de massa corpórea de recém-nascidos de gestações de baixo risco segundo idade gestacional e sexo
Palavras-chave em português
Crescimento Fetal
Curvas de Crescimento
IMC
Peso ao Nascer
Recém-nascido
Resumo em português
O estado nutricional e o crescimento alcançado pelo recém-nascido tem sido utilizados como marcador/indicador de riscos de morbimortalidade precoce e até de problemas em idades mais avançadas. Como consequência o Indice de Massa Corpórea (IMC) pode ser instrumento útil para esta finalidade. O objetivo foi analisar o IMC de recém-nascidos de 34 a 41 semanas completas de idade gestacional (IG) de gestações de baixo risco. Trata-se de um estudo descritivo, analítico e quantitativo, desenvolvido a partir do banco de dados do projeto "Características biométricas ao nascimento, de filhos de mulheres adultas jovens, em um município de elevado índice de desenvolvimento humano". Foram incluídos no estudo todos os RN nascidos vivos no período de maio de 2015 e março de 2018 no Hospital Universitário de Taubaté, filhos de mulheres sem morbidade, que apresentavam em seus registros: a data do parto, idade e/ou data de nascimento materna, tipo de gestação, tipo de parto, IG, sexo, peso, comprimento e perímetro craniano ao nascimento. Foram excluídos os recém-nascidos de gestações gemelares, portadores de malformações ou outras morbidades. Também foram excluídos os que apresentavam valores extremos, acima de 3 desvios padrão em relação à média ou dados inconsistentes no arquivo. Realizaram-se análises de tendência central e dispersão dos valores, além das correlações entre IG e o peso do RN, e o comprimento do RN, e análise da correlação entre IG e o IMC do RN, sempre por sexo. Além disso, foram feitas comparações entre a evolução dos valores estimados de IMC por IG e sexo e os valores publicados por Olsen et.al (2015), Brock et.al (2008) e Davidson et.al (2011) e das tendências de evolução do IMC segundo a classificação ao nascimento em: pequenos para a idade gestacional (PIG), adequados para a IG (AIG) e grandes para a IG (GIG). Dos 6.321 nascidos no período, 6.138 preencheram os critérios de inclusão, destes 3.074 (50,1%) eram do sexo masculino. Metade da população de estudo nasceu entre 38 e 40 semanas de IG, com peso AIG, comprimento entre 46,5cm e 49 cm. A prevalência de partos vaginais foi de 60,1%. A descrição dos valores de IMC, mostrou um crescimento compatível com a evolução da idade gestacional tanto para recém-nascidos do sexo masculino quanto feminino. O comportamento do IMC ao nascimento, tanto em valor absoluto quando em escore-z, mostrou diferenças entre os três grupos de classificação da adequação dos RN, com os maiores valores observados entre os GIG e os menores para os PIG, tanto em meninos quanto em meninas, segundo IG. A tendência de evolução de acordo com a IG dos valores estimados de IMC foi semelhante com a tendência dos outros autores, embora em patamares de valores absolutos distintos. A interpretação destes resultados aponta a necessidade de se desenvolver novas pesquisas para estudar o comportamento do IMC, particularmente no Brasil, para verificar se resultados do IMC semelhantes são observados também em outras cidades/Estados/regiões e confirmar o possível papel do crescimento em comprimento na produção de valores de IMC aparentemente favoráveis. Além disso é também de interesse verificar uma possível influência intergeracional nos valores de crescimento do comprimento intraútero, no nosso meio.
Título em inglês
Newborns' body mass index from low-risk pregnancies according to gestational age and sex
Palavras-chave em inglês
BMI
Fetal Growth
Growth Curves
Newborn
Nutritional Status
Resumo em inglês
The nutritional status and growth of the newborn (NB) have been used as a marker/indicator of morbidity and mortality risks that may occur at more advanced ages. This study aimed to analyze NBs' body mass index (BMI) born between 33 and 41 completed weeks of gestational age (GA) of low-risk pregnancies. This descriptive, analytical, quantitative, and retrospective study was developed from the project's database "Biometric characteristics at birth, of children of young adult women, in a municipality with a high human development index". All NBs born alive from single pregnancies from adult women and were born between May 2015 and March 2018 at the University Hospital of Taubaté, who presented in their records at least the date of delivery, maternal age and/or maternal date of birth, type of pregnancy, type of delivery, gestational age (GA), sex, weight at birth, and length at birth were included in the study. Analysis of the correlation between GA and NB weight by sex was carried out by calculating the correlation coefficient and its respective significance. As well as the correlation between GA and NB length by sex and analysis of the correlation between GA and BMI of the NB by sex. Additionally, graphic comparisons were made with the evolution of BMI by GI and sex and the values published by researchers Olsen et al. (2015), Brock et al. (2008), and Davidson et al. (2011) and BMI evolution trends according to the classification at birth in small for gestational age (SGA), appropriate for gestational age (AGA), and large for gestational age (LGA). In the study period, 6.321 children were born, and 6,138 met the inclusion criteria, being 3,074 males and 3.064 females. Half of the study population was born between 38 and 40 weeks of gestation, with AGA birth weight, a length between 46.5cm and 49 cm, and a prevalence of 60.1% of vaginal deliveries. The description of BMI values showed growth compatible with the evolution of GA for both male and female NBs. The behavior of BMI at birth, both in absolute value and in z-scores, showed that there was a difference between the three groups for classifying the adequacy of NBs proposed by Battaglia and Lubchenco (1967), with the highest values observed among the LGA and the smallest for SGA, both for boys and girls at different GAs. The interpretation of these results also opens some perspectives for the development of new research, particularly in Brazil, to verify whether similar BMI results are also observed in other cities/states/regions, in addition to demonstrating a possible intergenerational influence and confirming the potential role of growth in length in producing favorable BMI values.
 
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CamposCAS_DR_O.pdf (2.27 Mbytes)
Data de Publicação
2023-08-22
 
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