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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2022.tde-31012023-161021
Documento
Autor
Nome completo
Kamila Tessarolo Velame
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Antunes, Jose Leopoldo Ferreira (Presidente)
Cunha, Amanda Ramos da
Silva, Zilda Pereira da
Velasco, Sofia Rafaela Máito
Título em português
Mortalidade por câncer na infância e adolescência: análises de tendência e distribuição espacial nas 133 regiões intermediárias brasileiras
Palavras-chave em português
Câncer
Epidemiologia
Mortalidade
Séries Temporais
Resumo em português
Introdução: O câncer na infância e adolescência é um grave problema de saúde pública. A incidência da doença nesse grupo etário é responsável por 2 a 3% de todos os cânceres no Brasil. É uma doença menos frequente em crianças que em adultos, porém, de grande impacto social. Objetivos: Avaliar magnitude, tendência e padrões espaciais da mortalidade por câncer na infância e adolescência, entre 1996 e 2017, nas 133 regiões intermediárias brasileiras, utilizando indicadores socioeconômicos e de serviços de saúde. Métodos: É um estudo ecológico que analisa a tendência da mortalidade por câncer na infância e adolescência por meio de séries temporais. Os dados sobre óbitos foram extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Os dados referentes à população foram extraídos dos censos demográficos de 1991, 2000 e 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, com interpolação para os anos intercensitários. Foram delineadas séries temporais da mortalidade por câncer (e tipos específicos) em cada estado brasileiro. O cálculo e interpretação das tendências de mortalidade utilizaram o procedimento de autorregressão de Prais-Winsten. Resultados: As taxas de mortalidade para todas as neoplasias foram maiores na Região Norte (7,79 óbitos por 100.000 habitantes), enquanto para as leucemias foram maiores na Região Sul (1,61 óbitos por 100.000 habitantes). Em ambas a mortalidade foi maior no sexo masculino e na faixa etária de 0 a 4 anos. A tendência se mostrou decrescente (APC -2,11 [IC 95%: -3,14;-1,30]) para todas as neoplasias nas regiões brasileiras e estacionária (APC -0.43 [IC 95%: -1.61;2.12]) para as leucemias, no período analisado. Conclusão: A taxa de mortalidade, para todas as neoplasias, apresentou valores mais elevados nas regiões que dispõem de menores números de leito de UTI do SUS. Nas leucemias, o IDH- M, as despesas de saúde do governo com paciente ambulatorial, o número de leitos, o número de leitos de UTI e o número de leitos de UTI do SUS apresentou associação com a mortalidade.
Título em inglês
Cancer mortality in childhood and adolescence: trend analysis and spatial distribution in the 133 Brazilian intermediate regions
Palavras-chave em inglês
Cancer
Epidemiology
Mortality
Time Series
Resumo em inglês
Introduction: Cancer in childhood and adolescence is a serious public health problem. The incidence of the disease in this age group accounts for 2 to 3% of all cancers in Brazil. It is a disease that is less frequent in children than adults but has a great social impact. Objectives: To assess the magnitude, trend, and spatial patterns of childhood and adolescent cancer mortality between 1996 and 2017 in 133 Brazilian intermediate regions using socioeconomic and health services indicators. Methods: This ecological study analyzes the trend of mortality from cancer in childhood and adolescence through time series. Data on deaths were extracted from the Mortality Information System - SIM. Data on population were extracted from the 1991, 2000, and 2010 demographic censuses of the Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE, with interpolation for intercensal years. The time series of cancer mortality (and specific types) in each Brazilian state was plotted. The calculation and interpretation of mortality trends use the Prais-Winsten autoregression procedure. Results: Mortality rates for all neoplasms were highest in the Northern Region (7.79 deaths per 100,000 population), while for leukemias, they were highest in the Southern Region (1.61 deaths per 100,000 population). In both regions, mortality was higher in males and the 0-4 age group. The trend was decreasing (PCA -2.11 [95% CI: -3.14; - 1.30]) for all neoplasms in the Brazilian regions and was stationary (PCA -0.43 [95% CI: -1.61; 2.12]) for leukemias in the analyzed period. Conclusion: The mortality rate for all neoplasms, showed higher values in regions with smaller numbers of ICU beds in the public healthcare system. For leukemias, the HDI-M, the government health expenses with outpatients, the number of beds, the number of ICU beds, and the number of SUS ICU beds showed an association with mortality.
 
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VelameKT_DR_R.pdf (1.60 Mbytes)
Data de Publicação
2023-01-31
 
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