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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2019.tde-26082019-125455
Documento
Autor
Nome completo
Adriano Kasiorowski de Araujo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Di Giulio, Gabriela Marques (Presidente)
Monteiro, Marko Synesio Alves
Nunes, João Luís Gonçalves dos Reis
Silva Junior, Roberto Donato da
Título em português
Mal-estar na sociedade de risco: um debate interdisciplinar sobre sustentabilidade
Palavras-chave em português
Crise Ambiental
Mal-Estar
Risco
Sustentabilidade
Resumo em português
Partindo da percepção de uma proliferação do uso da palavra sustentabilidade e uma série de variações que direcionam para a noção de Desenvolvimento Sustentável estabelecida pelo ONU em 1987, este trabalho procura analisar os documentos provenientes dessa institução, especificamente a Conferência de Estocolmo de 1972; o Relatório de Brundtland - Nosso Futuro Comum; a Eco92 de 1992; a Rio+10 de 2002; a Rio+20 de 2012; os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) de 2000; e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2015. Dentro de abordagem metodológica psicanaliticamente orientada em que participam os momentos transferência-construção-ensaio, a tese toma o relatório Nosso Futuro Comum como ponto de partida para pensar o mal-estar na sociedade de risco, cujos pressupostos teóricos iniciais são o mal-estar da psicanálise e as definições da teoria social de risco de Ulrich Beck. O caminho metológico permitiu a construção do contexto que remete às Guerras Mundiais como importantes eventos que tornariam possível a institucionalização do conceito de Desenvolvimento Sustentável. Além das condições para seu nascimento, a tese se debruça também para uma análise dos efeitos de sua aplicação. Esse percurso permitiu compreender a influência de um mundo assombrado por um catastrofismo que começa a ser transformado nas décadas de 1970 e 1980, vindo a se consolidar em uma perspectiva gerencial em 1990, movimento que pode ser depreendido dos documentos analisados. O trabalho evidencia o conflito colocado entre a finitude e o ilimitado presentes na crise ambiental e como o discurso econômico, prevalente em nossa sociedade, mostra-se incapaz de lidar com os problemas atuais e do tempo por vir. A análise sugere a necessidade de pensar não somente em uma sociedade de riscos, mas também em uma sociedade de refúgios.
Título em inglês
Malaise in the risk society: an interdisciplinary debate on sustainability
Palavras-chave em inglês
Environmental Crisis
Malaise
Risk
Sustainability
Resumo em inglês
Starting from the perception of a proliferation of the use of the word sustainability and a series of variations that lead to the concept of Sustainable Development established by the UN in 1987, this work examines the documents coming from that institution, specifically the Stockholm Conference of 1972; the Brundtland Report - Our Common Future; Eco92 of 1992; Rio + 10 of 2002; Rio + 20 of 2012; the Millennium Development Goals (MDGs) of 2000; and the Sustainable Development Objectives (SDO) of 2015. Within the psychoanalytically oriented methodological approach in which transfer-construction-essay moments take part, the thesis takes the report Our Common Future as a starting point for thinking of malaise in the society of risk, whose initial theoretical assumptions are the malaise of psychoanalysis and the definitions of the social theory of risk of Ulrich Beck. The metological path allowed the construction of the context that refers to the World Wars as important events that would make possible the institutionalization of the concept of Sustainable Development. In addition to the conditions for its birth, the thesis also examines the effects of its application. This path allowed us to understand the influence of a world haunted by a catastrophism that began to be transformed in the 1970s and 1980s, becoming consolidated in a managerial perspective in 1990, a movement that can be seen from the documents analyzed. The work shows the conflict between the finitude and the limitless present in the environmental crisis and how the economic discourse prevalent in our society proves incapable of dealing with the current problems and the time to come. The analysis suggests the need to think not only of a society of risks, but also of a society of refuges.
 
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AraujoAK_DR_R.pdf (2.04 Mbytes)
Data de Publicação
2019-10-08
 
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