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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2023.tde-30012024-173515
Documento
Autor
Nome completo
Mariane Helen de Oliveira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Conde, Wolney Lisbôa (Presidente)
Ferreira, Milena Miranda de Moraes
Lourenço, Bárbara Hatzlhoffer
Silva, Danielle Cristina Guimarães da
Título em português
MULT - uma nova referência internacional para avaliação nutricional de crianças e adolescentes
Palavras-chave em português
Avaliação Nutricional
Composição Corporal
Estágios do Ciclo de Vida
Estatura-Idade
Gráficos de Crescimento
Índice de Massa Corporal
Resumo em português
Introdução: A disponibilidade de várias curvas de crescimento propostas por diversas instituições e modeladas com diferentes populações dificulta a adoção de uma referência internacional. Objetivo: Elaborar uma nova referência internacional e comparar seu desempenho com o de outras curvas de referências já existentes. Métodos: Dados sociodemográficos, antropométricos e de composição corporal de participantes com idades entre zero e 23 anos foram coletados dos inquéritos populacionais: National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), Porto Alegre, Santos, Young Lives: an International Study of Childhood Poverty (YL), Millennium Cohort Study (MCS), Geração XXI (G21), Epidemiological Health Investigation of Teenagers in Porto (EPITeen) e Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de Adolescentes (ELANA). A nova referência internacional denominada MULT apresentou curvas de altura, índice de massa corporal (IMC) e índice alométrico de massa corporal (IAMC) para a idade construídas por meio do método LMS e o Generalized Additive Models for Location, Scale, and Shape (GAMLSS). A eficiência da referência MULT foi comparada com as das referências internacionais da World Health Organization (WHO), International Task Force Obesity (IOTF) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC). A precisão diagnóstica das curvas foi realizada por meio da análise de adiposidade corporal e o risco de sobrepeso na pré-adolescência foi estimado a partir da análise da canalização de crescimento de IMC (CC-IMC). Ademais, uma ferramenta para avaliação nutricional baseada nos valores de referência MULT foi elaborada no Microsoft Excel e disponibilizada online. Resultados: Em comparação com as curvas da WHO, IOTF e CDC, as curvas de altura da MULT mostraram meninos mais altos nos períodos de 61-174 e 196-240 meses, e meninas mais altas nos períodos de 61-147 e 181-240 meses, com relação as de IMC, a MULT apresentou os valores médios mais baixos para as idades de 102-240 meses para os meninos e de 114-220 meses para meninas. Já as de IAMC apresentaram as maiores diferenças nas idades de 138-150 meses para meninos e de 114-132 meses para meninas, coincidindo com a puberdade. As curvas de IAMC apresentaram as melhores performances para diagnosticar obesidade a partir da análise da composição corporal (meninos=0,95;IC95%:0,94- 0,95/meninas=0,92; IC95%:0,92-093) e a análise de risco relativo (RR) apontou que crianças eutróficas durante a infância que aumentaram seu CC-IMC em ≥0,67 e <0,86 apresentaram maior probabilidade de estarem com excesso do peso aos 9,5-13,5 anos [IOTFRR= 2,31;IC95%:1,82-2,93/MULT-RR=2,49;IC95%:2,00-3,09/WHO-RR=2,47; IC95%:1,96- 3,12], em comparação com aquelas que permaneceram dentro do seu canal. Conclusão: Para diagnóstico da obesidade, a referência MULT teve um desempenho melhor entre as referências de IMC, enquanto que as curvas de IAMC da MULT apresentaram o melhor desempenho entre todas, sendo a única capaz de detectar que as meninas apresentavam, proporcionalmente, mais massa de gordura do que os meninos para os mesmos valores de índice. Além disso, a análise da canalização apontou que um aumento no CC-IMC ≥0,67DP durante a infância foi associado a um risco de excesso de peso aos 9,5-13,5 anos. Esses resultados apontam que a referência MULT pode ser uma excelente opção para avaliação nutricional de crianças e adolescentes.
Título em inglês
MULT - a new international growth reference to assess the nutritional status of children and adolescents
Palavras-chave em inglês
Body Composition
Body Mass Index
Growth Charts
Life Cycle Stages
Nutrition Assessment
Stature by Age
Resumo em inglês
Introduction: The availability of several growth references proposed by different institutions and modeled with different populations complicates the adoption of an international growth reference. Objective: To develop a new international reference and compare its performance with other existing growth references. Methods: Sociodemographic, anthropometric, and body composition data from birth to 23 years old were collected from the population surveys: National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), Porto Alegre, Santos, Young Lives: an International Study of Childhood Poverty (YL), Millennium Cohort Study (MCS), Generation XXI (G21), Epidemiological Health Investigation of Teenagers in Porto (EPITeen), and Longitudinal Study of Nutritional Assessment of Adolescents (ELANA). A new international reference called MULT was developed, which included height, BMI, and allometric body mass index (ABMI) growth charts. These curves were constructed using the LMS method and the generalized additive models for location, scale, and shape (GAMLSS). The efficiency of this reference was compared with the international growth references of the World Health Organization (WHO), International Task Force Obesity (IOTF), and Centers for Disease Control and Prevention (CDC). The diagnostic accuracy of the growth references was assessed through the analysis of body adiposity, and the risk of overweight in pre-adolescence was estimated from the analysis of the BMI growth channeling (BMI-GC). In addition, a nutritional assessment tool based on MULT reference values was developed in Microsoft Excel and made available online. Results: In comparison to the WHO, IOTF, and CDC, the MULT height reference showed taller boys during the periods of 61-174 and 196-240 months, and taller girls during the periods of 61-147 and 181-240 months. Regarding the BMI, the MULT presented the lowest mean values for the ages of 102-240 months for boys and for the ages of 114-220 months for girls. The ABMI reference presented the largest differences at ages 138- 150 months for boys and 114-132 months for girls, coinciding with the pubertal stage. The ABMI reference demonstrated the best performance in diagnosing obesity based on body composition analysis (boys=0.95;95%CI:0.94-0.95/girls=0.92;95%CI:0.92-0.93). The analysis of relative risk (RR) indicated that normal weight children who increased their BMI-GC during childhood by ≥0.67 and <0.86 were more likely to be overweight at 9.5-13.5 years [IOTFRR= 2.31; 95% CI: 1.82-2.93/MULT-RR=2.49; 95% CI: 2.00-3.09/WHO-RR=2.47; 95% CI: 1.96-3.12] compared to those who remained within their channel. Conclusion: For diagnosing obesity, the MULT reference performed better among the BMI references, while the ABMI reference showed the best performance overall, being the only one capable of detecting that girls had proportionally higher fat mass (FM) than boys for the same index values. Moreover, the canalization analysis indicated that an increase in BMI-GC ≥0.67 during childhood was associated with a significantly higher risk of overweight at 9.5-13.5 years. These results suggest that the MULT reference can be an excellent option to assess the nutritional status of children and adolescents.
 
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Data de Liberação
2025-10-19
Data de Publicação
2024-01-30
 
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