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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2005.tde-27122021-162723
Documento
Autor
Nome completo
Vera Lucia Carpenter da Silva
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2005
Orientador
Banca examinadora
Castellanos Fernandez, Roberto Augusto (Presidente)
Pirotta, Katia Cibelle Machado
Schor, Néia
Título em português
Análise do perfil epidemiológico da transmissão vertical do HIV do estado do Espírito Santo, no período de 1999-2002
Palavras-chave em português
Aids
Antiretrovirais
Gestantes HIV
HIV
Transmissão Vertical
Resumo em português
Objetivo. Realizou-se estudo com o objetivo de analisar o perfil epidemiológico da transmissão vertical do HIV no Estado do Espírito Santo, no período de 1999 - 2002. Método. Este é um estudo retrospectivo de análise de dados secundários, coletados das Fichas de Notificação/Investigação Gestantes HIV+ e Crianças Expostas - SISGHIV, cedidas pela Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Espírito Santo - SESA, disponíveis no Banco de Dados do SINAN/SESA/Programa Estadual de DST/Aids. A coleta de dados foi realizada pelo pesquisador, mediante consulta a 188 fichas registradas no SINAN de casos notificados de gestantes HIV+. Buscou-se verificar a tendência na taxa de transmissão vertical do HIV no Estado, identificar o perfil da gestante infectada e identificar o número de gestantes e recém-nascidos que fizeram uso da terapêutica para prevenção da Aids pediátrica, no período do estudo. Resultados. A análise do estudo mostrou que: 137 (72,9%) gestantes tiveram confirmação do diagnóstico laboratorial do HIV, no início do pré-natal; a idade gestacional, no início da profilaxia com AZT, ocorreu em maior número na 16ª semana (10,6%); 105 (55,9%) gestantes fizeram pré-natal; o tempo de uso do AZT oral pelas gestantes entre as 13ª e 26ª semanas foi de (20,7%); 166 (88,3%) recémnascidos nasceram vivos; 141 (75%) recém-nascidos receberam AZT nas primeiras 24 horas (número de ignorados 20,7%); 7 (3,7%) recém-nascidos tiveram diagnóstico positivo para HIV pela transmissão materno-infantil e 64 (34%) recém-nascidos tiveram resultado negativo. Conclusões. Concluiu-se que existe uma infra-estrutura básica para a realização de intervenções para a prevenção da transmissão vertical do HIV. Os dados aqui apresentados sugerem que o baixo número de gestantes tratadas está associado à dificuldade de identificar a gestante infectada pelo HIV durante o pré-natal. Neste sentido, pelo menos dois fatores podem estar relacionados à dificuldade: a qualidade da assistência prestada à mulher durante a gestação e o parto e o acesso aos testes anti-HIV.
Título em inglês
Analysis of the epidemiologist profile on the HIV vertical transmission in the state of Espírito Santo, during the period of 1999-2002
Palavras-chave em inglês
Aids
Anti-Retroviral
HIV
HIV Pregnants
Vertical Transmission
Resumo em inglês
Purpose. The study were carried out with the purpose of analyze the epidemiologist profile on the HIV vertical transmission in the state of Espírito Santo during the period of 1999-2002. Method. This is a retrospective study made with secondary data analyses that were collected through notification forms and investigation forms of the HIV+ pregnants and exposed children. Ali data were given by the State Secretary for the Health of the State of Espirito Santo, available in the data bank of the SINAN/SESA/State program of DST/Aids. The data were collected by the researcher through the 188 registered forms of pregnants HIV cases in the SINAN, the intention of this research is try to verify the tendencies of the HIV vertical transmission rate in the state of Espirito Santo, identify the infected pregnant profile, identify the amount of pregnants and newborn babies that used this therapy to infants aids prevention in the period of the study. Results. The research analysis shown that: 137 (72,9 %) of pregnants had diagnosticai confirmation of HIV at the beginning of prenatal; the pregnancy age in the beginning of prophylaxis with AZT, appears mostly in the 16ª week (10,6%); 105 (55,9%) of pregnants completed the prenatal; the period that the pregnants between the 13ª and 26ª week took oral AZT in the last 24 hours (number of ignored 20,7%); 166 (88,3%) of newborn were born alive; 141 (75%) of newborn took AZT in the first 24 hours; 7 (3,7% ) newborn had positive diagnosticai for HIV by the maternal-infantile transmition and 64 (34%) newborn had negative results. Conclusions. We concluded that there is a basic infrastructure to make interventions to avoid the HIV vertical transmission. The data hereby suggests that the low number of pregnant treated is related to the difficulty in find which pregnant is infected during the prenatal. Therefore, at least two reasons can be related to the difficulty: the bad quality care given to woman during pregnancy and birth and the access to the HIV tests.
 
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Data de Publicação
2021-12-27
 
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