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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2016.tde-21122016-115604
Documento
Autor
Nome completo
Heloisa Elaine dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Louvison, Marilia Cristina Prado (Presidente)
Feuerwerker, Laura Camargo Macruz
Furtado, Lumena Almeida Castro
Título em português
Com a palavra: os usuários - uma cartografia das redes de cuidado em Saúde Mental
Palavras-chave em português
Autonomia
Micropolítica do Trabalho
Redes de Atenção
Saúde Mental
Usuário Guia
Vinculo
Resumo em português
A atenção à Saúde Mental como política de saúde tem passado por mudanças significativas fortemente influenciadas pela mobilização de trabalhadores da saúde mental, assim como de usuários e suas famílias, além de outros atores sociais. A Reforma Psiquiátrica, adotada como modelo de atenção à saúde mental no Brasil, é baseada nos ideais do Movimento da Luta Antimanicomial sendo contemporânea da Reforma Sanitária Brasileira e de movimentos internacionais contra os abusos e a violência do modelo asilar. No Brasil, atualmente o SUS tem como uma de suas premissas a implantação da Rede de Atenção Psicossocial, considerando os princípios de universalidade, integralidade e equidade, bem como a Política de saúde mental de desospitalização e redução de danos. A produção do cuidado em Saúde Mental se dá em um campo marcado por disputas entre diferentes modos de ofertar ações e serviços de saúde e de compreender o lugar da loucura em nossa sociedade. Este estudo aborda o cuidado em saúde mental a partir do usuário no convívio com outros usuários e profissionais, utilizando os referenciais da cartografia como eixo de análise. Foram construídos analisadores da produção do cuidado em saúde mental, por meio de registro em diário de campo e processamento em coletivos de pesquisadores, gestores, trabalhadores e usuários. Os analisadores foram identificados a partir de cenas e diálogos vivenciados em campo de pesquisa e estão relacionados com a multiplicidade, o vínculo, a autonomia, a cronicidade e a participação. Estes trouxeram fortemente o olhar da micropolítica do trabalho vivo em saúde sobre os encontros intercessores, dando visibilidade ao cuidado em saúde mental em sua complexidade e singularidade na produção de autonomia e liberdade ao longo da vida, no máximo de sua potencialidade.
Título em inglês
Users voice - Cartography of mental health network
Palavras-chave em inglês
Bond
Health Care Network
Mental Health
Micropolitics of Work
Resumo em inglês
Mental health attention as a health policy is undergoing significant changes resulting from the mobilization of mental health workers, as well as users and their families, and other social players through the Anti-asylum Campaign. The Psychiatric reform, adopted as a model of mental health care in Brazil, is based on the ideals of the Brazilian health reform and international movement against abuses and violence of the asylum model. Currently in Brazil, SUS has as a premise the Psychosocial Support Network deployment, taking into account the principles of universality, integrality and fairness, as well as the principles of the mental health policy of deinstitutionalization and harm reduction. The Mental health care production takes place in a field marked by disputes between different models of mental health care and the comprehension of where "madness" is inserted in our society. This study addresses the mental health care from the user perspective and his relationship with other users and professionals, using the principles of cartography as the center of analysis. The research made possible the construction of analyzers, through the use of tools such as journaling and collective processing between researchers, managers, workers and users. The analyzers identified were related to multiplicity, bond, autonomy, chronicity and participation. The analyzer´s discussion, through real life experiences observed in the field, gave emphasis to the micropolitics of living work in health about the intercessor´s encounters. The main challenges to mental health care are related to the complexity and uniqueness of each user in the production of autonomy and freedom throughout his life, at the maximum of their potential.
 
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Data de Publicação
2016-12-23
 
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