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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-16042020-105114
Documento
Autor
Nome completo
Joaquina de Araújo Amorim
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1999
Orientador
Banca examinadora
Nogueira, Maria Jacyra de Campos (Presidente)
Fernandez, Roberto Augusto Castellanos
Oga, Seizi
Panizza, Sylvio
Pereira, Isabel Maria Teixeira Bicudo
Título em português
Fitoterapia popular e saúde da comunidade: diagnóstico para proposta de integração nos serviços de saúde em Campina Grande, Paraíba, Brasil
Palavras-chave em português
Medicina Herbária
Plantas Medicinais
Saúde da Família
Serviços de Saúde Comunitária
Resumo em português
O autor estudou o uso da Fitoterapia popular, em 782 famílias do município de Campina Grande, no estado da Paraíba. O estudo realizado foi tipo "survey descritivo", utilizou-se a técnica de entrevista estruturada através da visita domiciliária e o instrumento da coleta de dados utilizado foi um questionário constituído de perguntas abertas e fechadas e a coleta de espécimes. A pesquisa enquadra-se na linha dos estudos etnográficos aplicados à Saúde Pública. Constatou-se que 82,9% das famílias tinham um "especialista" em plantas medicinais que costumavam usar para si e para sua família, remédio preparado com plantas. Verificou-se que a maioria deles era do sexo feminino (93,7%), da faixa etária entre 15 e 44 anos (47,3%), da religião católica (85,0%) e a maioria (87,2%) havia aprendido utilizar as plantas com a própria família. As plantas medicinais mais utilizadas foram: Lippia alba (443), Cymbopogon citratus (334), Sambucus australis (313), Chenopodium ambrosíoides (231), Punica granatum (231), e Peumus boldus (215), Ruta graveolens (198) e Mentha villosa (181) e os principais problemas de saúde tratados pelos "especialistas" com as plantas foram: problemas gastrointestinais (21,1%), de garganta, nariz e pulmões (18,2%), febres e gripes (13,3%), problemas psiconeurológicos (8,3%), cardíacos e circulatórios(6,5%), genitais femininos(6,4%) e bucais(4,3%). Observou-se também que o modo mais freqüente de preparo dos remédios com plantas, foi o chá (infuso ou deccoto)(63,4%) e a parte da planta mais utilizada foi a folha (60,1%), usada com mais freqüência fresca (55,0%). Quanto às indicações, constatou-se que a maioria delas coincidiu com as da literatura científica. Verificou-se, além disto, que o local principal para aquisição das plantas era nos quintais das residências dos "especialistas" ou das dos vizinhos (54,5%) e que a maioria (57,0%) dos "especialistas" afirmou não conhecer nenhuma planta tóxica. O autor ressaltou a importância da implantação da fitoterapia na rede de serviços públicos de saúde, bem como, a necessidade da universidade integrar-se neste processo através das atividades de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade.
Título em inglês
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Palavras-chave em inglês
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Resumo em inglês
The use of a popular Fitotherapy was studied among 782 families m the district of Campina Grande in the state of Paraíba. The study was of a "descriptive survey" kind and the technique used was an interview applied on home visits. A data assessment instrument containing open and closed questions was used as an instrument of data collection. It was revealed that 82,9% of the studied families had a "specialist" in "medicinal plants" who used to prepare different kinds of medicines. It was also observed that most of them were females (93,7%) aging from 15 to 44 (47,3%), 85,0% were catholics and the majority had learned to use the plants with their own families. The medicinal plants used the most were: Lippia alba (443), Cymbopogon citratus (334), Sambucus australis (313), Chenopodium ambrosíoides (231), Punica granatum (231), and Peumus boldus (215), Ruta graveolens (198) and Mentha x villosa (181). The main health problems treated by "the specialists" using the plants were, gastro-intestinal (21,1%), throat, nose and lungs (18,2%), fever and cold (13,3%), psychoneurologicals (8,3%), cardiacs and circulatories (6,5%), female genitais (6,4%) and buccal (4,3%) problems. It was shown that those medicines were usually prepared as a tea (infusion or deccoto) (63,4%) made from fresh leaves (55,0%) for the "specialists",himself, and family use in general. It was also observed that prescription complied with those of scientifical literature indicated and that most plants were taken from the backyards of the "specialists house" or the neighborhood (54,5%). A great number of specialists (57,0%) noted that they had not found any toxical plant in those places. The author showed the importance of the use of Fitotherapy to be used not only the public health services but also the need of the University to participate in the process as well as the community services teaching and cooperating with research activities.
 
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DR_394_Amorim_1999.pdf (16.64 Mbytes)
Data de Publicação
2020-04-16
 
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