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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2002.tde-09042021-091521
Documento
Autor
Nome completo
Istvan Van Deursen Varga
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2002
Orientador
Banca examinadora
Adorno, Rubens de Camargo Ferreira (Presidente)
Philippi, Sonia Tucunduva
Santos, Luiz Antonio de Castro
Silva, Antônio Rafael da
Vasconcellos, Maria da Penha Costa
Título em português
Pelas fronteiras e trincheiras do indigenismo e do sanitarismo: a atenção às DST em comunidades indígenas, no contexto das políticas e práticas indigenistas e de saúde, na Pré-Amazônia
Palavras-chave em português
Conselhos de Saúde
DST
Maranhão
Políticas de Saúde para os Povos Indígenas
Pré-Amazônia
Resumo em português
Objetivos: trazer subsídios para discutir as políticas e práticas de saúde e de atenção às DST, voltadas às comunidades indígenas, das instituições atuantes no Maranhão; discutir as iniciativas de organização do movimento indígena pela saúde da TI Araribóia, frente aos casos de AIDS e à endemia das DST, no contexto das políticas e práticas indigenistas e de saúde adotadas na região. Metodologia: Buscamos orientar tanto a coleta de dados (pesquisa bibliografico-documental e de campo), quanto sua análise e discussão, a partir de uma abordagem interdisciplinar, numa tentativa de articular, entre si, diversos aspectos do universo e dos problemas em foco. Resultados: Na Pré-Amazônia, como na Amazônia em geral, salvo exceções, nem os governos de municípios de população predominantemente rural dispõem de planos específicos de ações voltados à saúde de comunidades rurais e/ou indígenas e, portanto, em que pesem seus vícios funcionais, as pressões para a descentralização de suas funções e o sucateamento do órgão, a FUNASA é, atualmente, a mais importante instituição de saúde neste contexto. No que se refere ao trabalho com comunidades indígenas, as instituições envolvidas (não apenas as governamentais) têm oferecido, de modo geral, resistências à adoção de metodologias efetivamente participativas, e à consolidação das instâncias de controle social definidas pelas Conferências Nacionais de Saúde. Conclusões: No Maranhão, enquanto as instituições públicas são tradicionalmente vulneráveis às influências e manipulações das classes hegemônicas, as ONGs conduzem suas práticas em função de posições, interesses e disputas internas específicas dos campos indigenista e sanitarista, o que resulta numa cultura institucional amplamente refratária a propostas que retorcem a capacidade de mobilização e de organização autônomas das comunidades indígenas.
Título em inglês
Through the indigenist and the sanitarian frontiers and trenches: STD attention to Indian peoples, in the context of indigenist and sanitarian policies and practices in the Pre-Amazon
Palavras-chave em inglês
Health Councils
Health Policies to Indian Peoples
Maranhão
Pre-Amazon
STD
Resumo em inglês
Objectives: To subsidiate a discussion about the health and STD attention policies and practices to Indian communities, of the institutions acting in Maranhão; to discuss the health Indian movement of the TI Araribóia, facing the cases of AIDS and the STD endemics, in the context of the indigenist and sanitarian policies and practices adopted in the region. Methodology: The data collection (bibliographical-documental and field research), as its analisys and discussion, were oriented interdisciplinarly, in the way to articulate different aspects and points of view of the universe and the problems we tocused. Results: In the Pre-Amazon, as in the Amazon as a whole, dispite some exceptions, even the governments of the municipalities in which the rural population prevails don't present health attention plans to Indian and rural workers communities; therefore, dispite its inner functional vices, the process of obsolescense to which it has been submited, and the political pressures to the descentralization of its responsibilities, FUNASA is still the most important health institution in this context. In the case of the work with Indian communities, the envolved institutions (governmental or nongovernmental) have resisted, in general, to the adoption of really participative methodologies, and to the consolidation of the social control dispositives stated by the National Health Conferences. Conclusions: In Maranhão, while the public institutions are traditionally vulnerable to the influences and manipulations of the hegemonic classes, the NGO orient their practices in function of positions, interests and internal fights specific to the indigenist and sanitarian fields; that whole situation results in an institutional culture widely adverse to proposals which strenghten the autonom capacity of mobilization and organization of the Indian communities.
 
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DR_545_Varga_2002.pdf (73.88 Mbytes)
Data de Publicação
2021-04-09
 
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