• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2004.tde-10022021-233948
Document
Author
Full name
Ricardo Jorge Metzner
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2004
Supervisor
Committee
Fischer, Frida Marina (President)
Colacioppo, Sérgio
Franca, Ana Cristina Limongi
Glina, Debora Miriam Raab
Júnior, José Tolovi
Title in Portuguese
Fadiga e capacidade para o trabalho em trabalhadores de indústrias têxteis e responsabilidade social empresarial
Keywords in Portuguese
Fadiga
Índice de Capacidade para o Trabalho
Responsabilidade Social Empresarial
Abstract in Portuguese
Objetivo. Verificar se há diferenças de capacidade para o trabalho, percepção de fadiga e de condições de trabalho entre trabalhadores de indústrias têxteis que se encontram em diferentes estágios de responsabilidade social empresarial (rse). Justificativa. O tema rse é atual e de destaque nos meios empresariais, havendo a perspectiva de ampliação do número de empresas que se interessem e desenvolvam projetos área de rse, e conseqüentemente um aumento no número de trabalhadores que trabalhem em empresas que desenvolvam projetos deste tipo, não se conhecendo os efeitos com relação à percepção de fadiga e de capacidade para o trabalho que podem ocorrer nesta situação. Método. Cento e vinte e seis trabalhadores das áreas operacionais de tecelagem e urdimento de 5 fábricas localizadas no Estado de São Paulo responderam a um questionário de caracterização demográfica, do trabalho e de características de vida, a auto-avaliações sobre fadiga, condições de trabalho e índice de capacidade do trabalho. As fábricas pertencem a 3 empresas têxteis brasileiras distintas (1 empresa com uma fábrica e 2 empresas, cada uma com 2 fábricas), que obtiveram diferentes níveis de pontuação em rse, avaliado a partir de questionário específico. Dos 126 trabalhadores, 70 foram individualmente entrevistados, para avaliar as percepções sobre rse e condições de trabalho nas respectivas empresas bem como possibilitar a apresentação de sugestões para ações em temas rse e melhoria das condições de trabalho. Resultados. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (para p < 0,05) entre os resultados das auto-avaliações de fadiga, e do índice de capacidade para o trabalho, entre os trabalhadores e trabalhadoras dos 2 grupos de pontuação de indicadores de rse. As condições de trabalho foram avaliadas como melhores no grupo de maior pontuação (p = 0,008), sendo porém a causa principal o não fornecimento de refeições em 2 das 3 fábricas do grupo de menor pontuação. As sugestões de investimentos em rse relacionam-se a gerar apoio a comunidades carentes e de desenvolvimento de comunidades, (creches, escolas e saúde), projetos de preservação ambiental e, com relação às sugestões de melhoria das condições de trabalho, a possibilidade de estudar, de aperfeiçoamento técnico, melhor ambiente físico (ruído, calor), melhor relacionamento com as chefias, maior reconhecimento da empresa por seus esforços e maior autonomia são semelhantes nas 5 empresas. Modelos de regressão multivariada indicam fatores semelhante nos dois grupos para explicar as percepções de fadiga e de capacidade para o trabalho. Conclusões. O fato de uma empresa ter diversos projetos na área de rse, não implica, necessariamente, que as condições de trabalho sejam melhores ou que os seus trabalhadores tenham percepção de fadiga menor ou que a capacidade para o trabalho maior, se comparada a outras empresas que não têm projetos deste tipo. Recomendamos: 1) que o público interno seja incluído dentro dos programas de rse 2) que os trabalhadores participem do estabelecimento destes programas 3) que se façam novos estudos, com grupos maiores e por períodos mais longos, sobre eventuais impactos na saúde e segurança dos trabalhadores.
Title in English
Fatigue and workability among workers in textile industries and social corporate responsibility
Keywords in English
Corporate Social Responsibility
Fatigue
Workability Index
Abstract in English
Objective. To verify differences in workability, fatigue and working conditions perception among groups of workers of textile industries that are in different stages of development in Corporate Social Responsibility (CSR). Rational. CSR is an up-to-date issue, and therefore there will be an increase in the number of companies developing CSR projects, and in the number of workers working in companies developing these projects, and it is not yet known if, in this condition, there are any fatigue or workability consequences for the workers. Methods. 126 workers, from warping and fabric production areas of 5 textile plants in State São Paulo filled out a questionary for the characterization of demographic, working conditions and life style aspects, and self-evaluations of fatigue, working conditions and workability index. These plants belong to 3 different companies (1 company with 1 plant and 2 companies with 2 plants each), that had, according to a specific evaluation, different scores in CSR. Seventy of these workers were individually interviewed, about their perceptions of the CSR and their working conditions in and also to present suggestions to improve CSR and working conditions. Results. No significant differences (for p < 0,05) were found between results of fatigue, and workability index self-evaluations . There is a significant difference in working conditions (p = 0,008), but the main factor is related to the fact that in 2 of the factories of the lowest CSR score group no meals are served for the workers. Workers' suggestions for CSR projects are related to improve living conditons of poor communities and neighbour communities (nursery, schools and hospitals) and environmental projects, and to improve working conditions, the possibility to go to school, technical training, better working environment (less noise and heath), improve chief-employee relationship, recognition for workers' efforts and greater autonomy. Suggestions were similar in all 5 plants. Multivariate analysis for fatigue and workability have similar factors in both CSR score groups. Conclusions. Having CSR projects does not necessarily mean bettter working conditions or less fatigue perception or better workability. We recomend:l) that workers are taken into cosideration when companies develop their CSR programs 2) that workers participate in the development of CSR programs 3) new studies with larger groups of workers and for for longer periods of time, to further clarify if there are any impacts on workers' health and safety.
 
WARNING - Viewing this document is conditioned on your acceptance of the following terms of use:
This document is only for private use for research and teaching activities. Reproduction for commercial use is forbidden. This rights cover the whole data about this document as well as its contents. Any uses or copies of this document in whole or in part must include the author's name.
Publishing Date
2021-02-10
 
WARNING: Learn what derived works are clicking here.
All rights of the thesis/dissertation are from the authors
CeTI-SC/STI
Digital Library of Theses and Dissertations of USP. Copyright © 2001-2024. All rights reserved.