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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2007.tde-29092022-154125
Documento
Autor
Nome completo
Tatiana Yuri Assáo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Cervato Mancuso, Ana Maria (Presidente)
Cordeiro, Amábela de Avelar
Lefèvre, Fernando
Título em português
Percepções e práticas sobre alimentação infantil entre os educadores de creches públicas
Palavras-chave em português
Alimentação Infantil
Alimentação Saudável
Creches
Educadores
Práticas Alimentares
Resumo em português
Introdução: A creche e, principalmente, os educadores que fazem parte da vida de muitas crianças exercem papel fundamental na aquisição de práticas alimentares, dado que neste período ocorre o estabelecimento dos hábitos e preferências alimentares. Assim, essas instituições passam a ter importante função na promoção de uma alimentação adequada, visto que as principais refeições e as práticas educativas das crianças são realizadas neste ambiente. Objetivo: Analisar as percepções e práticas sobre a alimentação para as crianças de 2 a 4 anos, entre educadores de creches públicas do município de Jandira, São Paulo. Métodos: Utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), metodologia baseada nas representações sociais, que permitiu a organização e tabulação de dados qualitativos de natureza verbal, obtidos por meio de entrevistas com 78 educadores das oito creches públicas do município. Resultados: Encontrou-se que, para a maioria dos educadores, a alimentação saudável para as crianças é aquela que contempla a variedade e a diversidade. Para promovê-la, utilizam o diálogo e estímulos como sentar ao lado da criança no momento da refeição ou deixá-las em companhia de outras que se alimentam de forma adequada, realiz.am brincadeiras, substituem alimentos não apreciados por outros alimentos ou mesmo utilizam-se da "camuflagem" dos alimentos e chantagens para efetivar o consumo. Citaram como atividades de sucesso, aquelas desenvolvidas em sala de aula com músicas, teatro e pintura, além da horta e atividades com degustação dos alimentos anteriormente apresentados. Os educadores sentiram-se capacitados para desenvolver estas atividades, pois trabalham há muito tempo com crianças e possuem experiências com filhos. Entretanto, descrevem que a própria alimentação não é saudável. Considerações Finais As percepções e práticas dos educadores acerca da alimentação para as crianças ainda demonstraram-se deficientes quando comparados aos parâmetros para promoção de práticas alimentares saudáveis para as crianças de 2 a 4 anos.
Título em inglês
Perceptions and practices on children's eating habits among educators from public day-care centers
Palavras-chave em inglês
Day-Care Centers
Eating Practices
Educators
Healthy Eating Habits
Infant Feeding
Resumo em inglês
Introduction: A day-care center and especially educators who are part of the life of many children have a key role in developing eating practices, as in this period eating habits and preferences are established. Therefore, such institutions eventually have the important duty of promoting eating habits, since children's main meals and educational practices occur in this environment. Objective: Analyzing perceptions and practices on eating habits among children aged 2 to 4 years, among educators from public day-care centers in the municipality of Jandira, São Paulo. Methods: The Collective Subject Discourse (CSD) has been used, which is a methodology based on social representations, what enabled organizing and arranging verbal qualitative data, obtained through interviews with 78 educators from eight public day-care centers in that municipality. Results: It has been found that, for most educators, children's healthy eating habits include variety and diversity. In order to promote it, they use dialog and stimuli, such as sitting beside children while they are eating their meals or leaving them in the company of others who usually eat in an adequate manner, play games, replace food children dislike with other ones or even "disguise" food and use threats to further intake. Among successful stories mentioned were those developed in class, by means of songs, theater, and painting, in addition to a vegetable garden and activities related to degusting previously presented food. Educators said they are qualified to develop such activities, as they have been working with children for a long time in addition to their experience with their own children. However, they describe those eating habits as not being healthy. Final Considerations: Educators' perceptions and practices about children's eating habits still prove deficient as compared to parameters to promote healthy eating practices for children aged 2 to 4 years.
 
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Data de Publicação
2022-09-29
 
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