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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2003.tde-27032024-183912
Documento
Autor
Nome completo
Andreia Madruga de Oliveira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2003
Orientador
Banca examinadora
Rondó, Patricia Helen de Carvalho (Presidente)
Albuquerque, Paulo Basto de
Latorre, Maria do Rosario Dias de Oliveira
Título em português
Concentrações de ácido ascórbico no plasma de gestantes fumantes e não fumantes e de seus recém-nascidos
Palavras-chave em português
Ácido Ascórbico
Antioxidante
Gestação
Recém-nascido
Resumo em português
No período de outubro a dezembro de 2002, foi realizado um estudo do tipo transversal no Centro Obstétrico do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, objetivando avaliar as concentrações de ácido ascórbico (vitamina C) no plasma de gestantes fumantes e não fumantes e de seus recém-nascidos. Para esta pesquisa foram estudadas amostras de 87 gestantes não expostas (não fumantes) e 40 gestantes expostas (fumantes). A seleção das participantes ocorreu na sala de pré-parto do Centro Obstétrico do referido hospital, onde elas compareceram para a realização do parto. Foram excluídas do estudo as gestantes que apresentaram doenças infecciosas agudas e/ou crônicas, doenças metabólicas, hipertensão, pré-eclâmpsia/eclâmpsia e também aquelas que geraram bebês pré termo e gemelares. As concentrações plasmáticas de ácido ascórbico das gestantes expostas e não expostas e de seus recém-nascidos, foram determinadas pelo sistema de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). As gestantes selecionadas responderam 2 questionários, um questionário geral que captou as variáveis analisadas no estudo e um questionário de freqüência alimentar que avaliou de forma quantitativa, a ingestão de alimentos fonte de vitamina C. O coeficiente de correlação de Pearson determinou a correlação das concentrações de vitamina C no plasma materno e no cordão umbilical. Os resultados demonstraram que a concentração de ácido ascórbico no plasma dos recém-nascidos foi maior do que a das gestantes, independente do grupo que pertenciam os recém-nascidos. Encontrou-se uma prevalência de 40% de hipovitaminose C marginal nas gestantes fumantes e de 27,5% nas gestantes não fumantes. Existiu uma forte correlação positiva entre as concentrações de ácido ascórbico materna e do recém-nascido no grupo fumante (p<0,01), no grupo de gestantes não fumantes esta correlação foi positiva de média à forte (p<0,01). Foi avaliado o impacto do fumo nos níveis de ácido ascórbico plasmático das gestantes fumantes, observando-se a redução de 0,866μmol/L da vitamina a cada cigarro fumado por dia. Foram encontradas correlações positivas entre os níveis de ácido ascórbico e 10 alimentos consumidos por gestantes não fumantes (p<0,01) e 2 alimentos no grupo de gestantes fumantes (p<0,05). Conclui-se que os níveis de ácido ascórbico mantém-se adequados, independente da deficiência materna e que a média de ácido ascórbico plasmático do grupo fumante é menor do que a média do grupo não fumante, tanto para as gestantes como para os recém-nascidos.
Título em inglês
Ascorbic Acid concentrations in plasma of smoker and non-smoker pregnant women and their newborn children
Palavras-chave em inglês
Antioxidant
Ascorbic Acid
Newborn Child
Pregnancy
Resumo em inglês
In the period from october to december 2002, a transversal type study was accomplished at the Obstetrical Center of the Universitary Hospital of the University of São Paulo, in order to evaluate the concentrations of ascorbic acid (Vitamin C) in the plasma of smoker and non-smoker pregnant women and their newborn children. In that research, 87 samples from non-exposed (non-smokers) pregnant women and 40 of exposed pregnant women (smokers) were analysed. The selection of the participants took place in the labor room of the Obstetrical Center of that Hospital, where they carne for delivery procedures. The pregnant women who presented infeccious diseases, acute and/or chronic, metabolic diseases, hypertension, preeclampsy/eclampsy and so those who generated pre-term children and twins, were excluded from the study. The plasmatic concentrations of the ascorbic acid in the exposed pregnant women and the non-exposed and their newborn children, was determinate by the High Performance Liquid Chromatography (HPLC). The selected pregnant women answered two questionnaires, to a general questionnaire that collected the variables analysed in the study and to a food frequency questionnaire, wich evaluated by the quantitative form, the ingestion of food source of Vitamin C. The Pearson's Correlation Coefficient determined the correlation of the concentrations of Vitamin C in the maternal plasma and in the umbilical cord. The results demonstrated that the concentration of ascorbic acid in the newborn children was higher than the concentration in the pregnant women, regardless of which group the newborn children belonged. A prevalence of 40% of marginal hypovitaminosis C was found in smoker pregnant women and of 27,5% in the non smoker pregnant women. There was a strongly positive correlation between the concentrations of ascorbic acid of the mother and newborn child in the smoker group (p<0,01), in the non-smoker group, this correlation was medium to strongly positive (p<0,01). The impact of smoking in the plasmatic levels of ascorbic acid of the smoker pregnant women was evaluated, observeing reduction of 0,866μmol/L of the vitamin at each cigarette smoked per day. Positive correlations were found between the levels of ascorbic acid and 10 foods consumed by non-smoker pregnant women (p<0,01) and 2 foods in the smoker pregnant women group (p<0,05). lt follows that the levels of ascorbic acid keep adequate, regardless of a maternal deficiency and that the plasmatic average of ascorbic acid of the smoker group is lower than the average of the non-smoker group, for pregnant women and newborn children as well.
 
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Data de Publicação
2024-03-27
 
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