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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2002.tde-27012021-165445
Documento
Autor
Nome completo
Gilberto Kac
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2002
Orientador
Banca examinadora
Benicio, Maria Helena D'Aquino (Presidente)
Sichieri, Rosely
Monteiro, Carlos Augusto
Struchiner, Claudio José
Valente, Joaquim Gonçalves
Título em português
Fatores determinantes da retenção de peso pós-parto em uma coorte de mulheres com 9 meses de seguimento
Palavras-chave em português
Estudo de Seguimento
Ganho de Peso Gestacional
Lactação
Mulheres em Idade Reprodutiva
Obesidade
Retenção de Peso Pós-Parto
Resumo em português
Objetivo: Estudar os determinantes da retenção de peso pós-parto. Métodos: Foram estudadas 405 mulheres entre 18-45 anos em quatro seguimentos aos 0,5, 2, 6 e 9 meses pós-parto. As mulheres responderam a um questionário e tiveram diversas medidas antropométricas aferidas. A variável dependente foi a retenção de peso pós-parto. O principal procedimento utilizado na análise foi o modelo longitudinal de regressão linear com efeitos mistos. Resultados: Os principais preditores da retenção de peso >= 7,5 kg nove meses pós-parto foram a gordura corporal >= 30% no primeiro seguimento, ganho de peso gestacional >= 12 kg e renda familiar total < 870 reais. Estimativas do modelo final de regressão longitudinal revelaram que o efeito combinado entre amamentação predominante e percentual de gordura corporal no baseline para mulheres com 180 dias de amamentação predominante, foi de -0,6 e -0,2 kg/mês em mulheres com 18% e 28% de gordura corporal, respectivamente, em contraste com mulheres com apenas 30 dias de amamentação. De cada quilo ganho durante a gestação, 35% permaneceram retidos nove meses pós-parto. Conclusões: O padrão de distribuição da retenção de peso pós-parto inclui entre os grupos mais expostos, mulheres com baixa renda, baixa escolaridade, com elevado ganho de peso gestacional e com elevado percentual de gordura corporal no baseline. O mais elevado risco observado em mulheres com baixa renda e baixa escolaridade aponta para um novo padrão social de distribuição da obesidade, com concentração nos estratos menos favorecidos. Já a relação inversa com duração da amamentação predominante, comprovou a hipótese de que existe associação entre duração da lactação e obesidade pós-parto. É urgente a implementação efetiva de um programa de acompanhamento nutricional com ênfase no controle da obesidade gestacional e pós-parto.
Título em inglês
Postpartum weight retention determinant factors on a cohort study with nine months of follow-up
Palavras-chave em inglês
Childbearing Age Women
Follow-Up Study
Gestational Weight Gain
Lactation
Obesity
Postpartum Weight Retention
Resumo em inglês
Objective: To study postpartum weight retention determinants. Methods: Four hundred and five women aged 18-45 were studied on four follow-up appointments at 0.5, 2, 6 and 9 months postpartum. They answered a questionnaire and had several anthropometric measurements taken. The dependent variable was postpartum weight retention. Longitudinal linear mixed-effects model was the main procedure employed. Results: The most important predictors for postpartum weight retention >= 7.5 kg were body fat >= 30% at baseline, gestational weight gain >= 12 kg and total family income < R$870. Longitudinal final model regression estimates showed that the combined effect between predominant breastfeeding and percent fat at baseline, was -0.6 and -0.2 kg/month, among women with 18% and 28% of body fat, respectively, in contrast with women with only 30 days of predominant breastfeeding. Around 35% of each kilo gained during pregnancy was retained nine months postpartum. Conclusions: The postpartum weight retention distribution pattern included women with low income, low education, high gestational weight gain and high body fat at baseline as the most exposed groups. The highest risk observed among women with lower income and education indicate a new social pattern of the obesity distribution, with concentration on the less favored population stratum. The inverse association with predominant breastfeeding duration confirms the hypothesis that postulate that there is a relationship between lactation and postpartum maternal obesity. It's mister the implementation of a program with nutritional monitoring with strong emphasis on the control of the gestational and postpartum obesity.
 
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DR_579_Kac_2002.pdf (5.98 Mbytes)
Data de Publicação
2021-01-27
 
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