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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-08042020-130608
Documento
Autor
Nome completo
Luz Marina Núñez de Cassana
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1998
Orientador
Banca examinadora
Szarfarc, Sophia Cornbluth (Presidente)
Braga, Josefina Aparecida Pellegrini
Fujimori, Elizabeth
Queiróz, Suzana de Souza
Rondó, Patricia Helen de Carvalho
Título em português
Intervenção nutricional no controle da deficiência de ferro em gestantes da Rede Básica de Saúde
Palavras-chave em português
Anemia
Deficiência de Ferro
Gestante
Reserva de Ferro
Suplementação com Ferro
Resumo em português
A anemia nutricional constitui um importante problema de saúde pública, com sérias repercussões para o grupo materno-fetal. O presente estudo teve como objetivo avaliar a efetividade de diferentes formas de intervenção no controle da deficiência de ferro na gravidez. Foram estudadas 301 gestantes que iniciaram seu controle pré-natal em serviços públicos de saúde, com idade gestacional inferior a 20 semanas e sem uso de medicamentos fontes de ferro. As gestantes selecionadas foram distribuídas em quatro grupos que receberam orientação para a ingestão de diferentes doses de suplemento de ferro: 80 e 120mg de ferro uma vez por semana; 40mg diárias, e um grupo denominado "Rotina" que manteve a rotina do serviço em relação à suplementação de ferro. Foram realizadas determinações laboratoriais de hemoglobina (Hb), saturação de transferrina (ST) e ferritina sérica (FS) em momentos distintos do processo gestacional: < 20 semanas, entre 20 e 29 e = 30 semanas de gestação. Das mulheres estudadas, 14,8% revelaram-se anêmicas, 13,1 % apresentavam estoques de ferro depletados e 12,7% apresentavam saturação da transferrina abaixo do normal. Houve uma perda amostral importante devido a abandono ao pré-natal, mudança de endereço e ausência de informação sobre adesão ao programa de suplementação. Destaca-se que, no grupo que recebeu 40mg de ferro por dia, a justificativa "sabor ruim" foi a mais importante causa de abandono da suplementação (41,7%). No grupo "Rotina", destacou-se como principal justificativa "não comprou o medicamento" (35,3%). Para a totalidade das mulheres que ingeriram o suplemento de ferro pelo tempo mínimo de 13 semanas, verificou-se uma evolução favorável da hemoglobina e da ferritina sérica. No entanto, o aumento da concentração de ferritina sérica no final da gravidez, indicando um aumento das reservas marciais, foi observado somente no grupo que recebeu 120mg de ferro por semana. Observou-se, ainda, associação positiva entre anemia e ferritina sérica no inicio e no final da gestação, permitindo supor que a evolução dos valores dos indicadores bioquímicos mantêm um sinergismo entre si. Assim, os resultados encontrados indicaram que o fornecimento de 120mg de ferro, uma vez por semana, pelo período mínimo de 3 meses constitui-se em uma estratégia de intervenção efetiva no controle da deficiência de ferro, nos serviços públicos de saúde estudados.
Título em inglês
Nutritional intervention concerning iron deficiency control in pregnant women attending the Basic Health Network
Palavras-chave em inglês
Anemia
Iron Deficiency
Iron Reserves
Iron Supplement
Pregnant Woman
Resumo em inglês
Nutritional anemia constitutes an important public health problem which brings serious consequences to the maternal-fetal group. The present paper aimed to evaluate the effectiveness of different forms of intervention for controlling iron deficiency in pregnancy. For this purpose, 301 pregnant women, who had started their prenatal control in Public Health Services with gestational age less than 20 weeks and who had not taken iron-source drugs up to then, were studied. The pregnant women selected were distributed into four groups to which orientation as to ingestion of different doses of iron supplement was provided: 80 and 120mg once a week; 40mg daily; and, a group, called "Routine", which was kept following the routine of the service concerning iron supplement. Laboratory determinations for hemoglobin (Hb), transferrin saturation (TS) and, seroferritin (SF) were carried out in different moments of the gestational process: < 20; 20-29; and, 30 and more weeks of pregnancy. From the totality of the women studied, 14.8% were anemic; 13,1% were iron depleted; and, 12.7% presented transferrin saturation below the normal pattern. There was an important sample loss dueto abandonment of prenatal care, changing of address and absence of information regarding adhesion to the supplementation program. It is worth mentioning that in the group receiving 40mg iron/day the justification "bad taste" was the most important one, corresponding to 41,7% of the cases abandoning supplementation. In its turn, the outsdanding justification for the "routine" group was "did not buy the drug", found out in 35.3% of the reasons given. A favorable evolution of hemoglobin and seroferritin was observed for the totality of the women who took iron supplement for a minimum of 13 weeks. However, the increase in the ferritin concentration at the end of pregnancy, indicating a growth in the martial reserves, was only observed in the group that received 120mg iron/week. A positive association between anemia and seroferritin, both at the beginning and at the end of pregnancy, was also observed, allowing the supposition that the evolution of the values concerning the biochemical indicators maintained a synergism among themselves. Therefore, the results suggest that the most effective strategy for intervention regarding iron deficiency control in the public health services studied would be to provide pregnant women with 120mg iron once a week, for a minimum period of 3 months.
 
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Data de Publicação
2020-04-08
 
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