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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.59.2021.tde-09082021-112746
Documento
Autor
Nome completo
Bruna de Mattos Farina
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2021
Orientador
Banca examinadora
Langer, Max Cardoso (Presidente)
Campos, Alexandre Liparini
Closel, Melissa Bars
Sterli, Juliana
Título em inglês
Characterization of macroevolutionary patterns of body size in Testudinata
Palavras-chave em inglês
Body size
Copes rule
Macroevolution
Phylogenetic comparative methods
Turtles
Resumo em inglês
Organisms, vertebrates or invertebrates, display an amazing variation of body size and shape. The explanation for that, however, has always been debated, and different hypotheses, including trends of body size and thermoregulation, were proposed to explain this variation. In this sense, Testudinata shows great disparity of body size, especially if its rich fossil record is accounted. In this study, I explore the body size evolution in turtles, analyzing which factors could influence the observed patterns, and the presence of longterm evolutionary trends (e.g., Cope's Rule). For this, I constructed and time-calibrated two supertrees, based on two independent phylogenetic hypotheses, and collected body size data, as well as habitat information and age for each sampled taxon. To analyze body size data through time, I performed linear regression between paleotemperature and body size, ancestral state reconstructions, and macroevolutionary models fitting. The results suggest there is no general pattern that explains body size evolution in the group; instead, different habitats and lineages show different patterns of body size variation. Whereas freshwater turtles display a homogenous body size variation through time, possibly related to the uneven environmental factors of these habitats, terrestrial and marine turtles show more pronounced variation. Terrestrial turtles body size is likely related to environmental conditions and island colonization, and that of sea turtles to their pelagic lifestyle, which allowed great dispersal. Even though a few groups seemed to show some trends of body size, the evolutionary models indicate the opposite.
Título em português
Caracterização dos padrões macroevolutivos do tamanho corporal em Testudinata
Palavras-chave em português
Lei de Cope
Macroevolução
Métodos comparativos filogenéticos
Tamanho corpóreo
Tartarugas
Resumo em português
Organismos, sejam eles vertebrados ou invertebrados, apresentam uma grande variedade de tamanhos e formas. A explicação para isso, entretanto, sempre foi conturbada, e diversas hipóteses, incluindo tanto tendências intrínsecas, quanto extrínsecas (e.g., termorregulação), foram propostas para explicar tais variações. Nesse contexto, os Testudinata apresentam grande disparidade de tamanhos corpóreos, especialmente se levado em conta o seu rico registro fóssil. No presente trabalho, foi explorada a evolução do tamanho corpóreo no grupo, analisando fatores relacionados aos padrões encontrados e a possível presença de tendências evolutivas (e.g., Lei de Cope). Para tal, duas superárvores foram construídas e calibradas no tempo geológico, baseadas em duas hipóteses filogenéticas independentes, e foram coletados dados de tamanho corpóreo, bem como outras informações como habitat e idade de cada táxon. Para a análise dos dados, foram realizadas regressão linear entre paleotemperatura e tamanho corpóreo, reconstrução de estados ancestrais, ajuste a diferentes modelos evolutivos, além da análise dos dados de tamanho ao longo do tempo. Os resultados obtidos indicam que não há um padrão geral que explique o tamanho das tartarugas ao longo do tempo; pelo contrário, tartarugas de diferentes hábitos ecológicos e diferentes linhagens apresentam padrões diferentes de variação de tamanho. Enquanto tartarugas de água doce apresentam pouca variação de disparidade ao longo tempo, possivelmente relacionada com os diferentes fatores ambientais característicos dos mais variados ambientes dulcícolas, tartarugas terrestres e marinhas apresentam grande variação, sendo o tamanho das terrestres possivelmente relacionado com certas condições ambientais e colonização de ilhas, e o das marinhas com adaptações para o ambiente pelágico, o que possibilitou maior dispersão do grupo. Mesmo tendo sido observada uma possível tendência de aumento ou diminuição de tamanho em certas linhagens, isso não foi confirmado pelos modelos evolutivos ajustados.
 
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Data de Publicação
2021-08-09
 
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