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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.58.2010.tde-13082010-084405
Document
Auteur
Nom complet
Marcelo Palinkas
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2010
Directeur
Jury
Regalo, Simone Cecilio Hallak (Président)
Bataglion, Cesar
Goiato, Marcelo Coelho
Titre en portugais
Influência da idade e do gênero na força de mordida molar máxima e espessura dos músculos mastigatórios
Mots-clés en portugais
Envelhecimento
força de mordida molar máxima
músculos da mastigação
ultrassonografia
Resumé en portugais
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da idade e do gênero na obtenção da força de mordida molar máxima e traçar os critérios de normalidade do desenvolvimento muscular mastigatório em 177 indivíduos dentados com idade entre 7 a 80 anos divididos em cinco grupos etários. Grupo I (7 a 12 anos); II (13 a 20 anos); III (21 a 40 anos); IV (41 a 60 anos) com 20 homens e 20 mulheres em cada grupo; grupo V (61 a 80 anos) formado por nove mulheres e oito homens. Todos os participantes classificados como oclusão normal, respiradores nasais, sem hábitos parafuncionais e sintomas de disfunção temporomandibular. Os registros da força de mordida molar máxima foram realizados utilizando dinamômetro com capacidade até 100kgf, adaptado às condições bucais. O maior valor entre três registros executados foi considerado a força de mordida molar máxima do indivíduo. Os dados foram submetidos à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). A espessura do músculo foi mensurada com ultrassom Sonosite Titan usando um transdutor linear 56 mm de 10 MHz de alta resolução. Foram adquiridas três imagens ultrassonográficas dos músculos masseter e porção anterior do músculo temporal, de ambos os lados, na posição de repouso e apertamento em contração voluntária máxima. As médias das três medidas de cada condição clínica foram tabuladas e submetidas à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,01) para todas as comparações efetuadas entre os diferentes grupos etários com relação à força de mordida molar máxima e espessura muscular. Além disso, observou-se que a força de mordida molar máxima, de ambos os lados, foi significantemente maior nos homens em relação às mulheres. A espessura dos músculos estudados aumentou gradativamente até a idade adulta, diminuindo na velhice.
Titre en anglais
Influence of age and gender on the maximum molar bite force and thickness of masticatory muscles
Mots-clés en anglais
Aging
masticatory muscles
maximum molar bite force
ultrasonography
Resumé en anglais
The objective of this study was to investigate the influence of age and gender on maximum molar bite force and set up the criteria of normality of the masticatory muscle development in a sample of 177 dentate individuals aged 7-80 years and divided into five age groups. Groups I (7-12 years), II (13-20 years), III (21-40), and IV (41-60) with 20 males and 20 females each; group V (61-80 years) composed of nine female and eight male individuals. All participants classified as normal occlusion, nasal breathing with no parafunctional habits and no symptoms of temporomandibular disorders. Maximum molar bite force was recorded with a mouth-adapted 100 Kgf dynamometer and the highest out of three records was regarded as the maximum molar bite force. The data were submitted to multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Muscle thickness was measured with a SonoSite Titan ultrasound tool using a high-resolution real-time 56 mm/10 MHz linear-array transducer. Three ultrasound images were obtained from the bilateral masseter and temporalis muscles at rest and at maximum clenching voluntary contraction. The means of the three measures in each clinical condition were analyzed with multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Statistically significant differences (p<0.01) in maximum molar bite force and muscle thickness were found in all comparisons between the age groups. Furthermore, we observed that the bilateral maximum molar bite force was significantly higher in men as compared to women. The thickness of the muscles increased gradually until adulthood, decreasing in the old age.
 
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Date de Publication
2010-09-28
 
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