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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.58.2022.tde-06122022-182702
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Moraes de Souza
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Taba Junior, Mario (Presidente)
Dias, Rafael Rodrigues
Hayacibara, Roberto Masayuki
Novaes Junior, Arthur Belem
Título em português
Preservação do rebordo alveolar e gengiva ceratinizada utilizando matriz dérmica de colágeno e substituto ósseo inorgânico em extrações sem retalho. Uma série de casos de biomaterial exposto ao meio bucal
Palavras-chave em português
Alvéolo dental
Cicatrização
Enxerto de tecido
Substitutos ósseos
Tomografia computadorizada de feixe cônico
Resumo em português
Os processos fisiológicos envolvidos na cicatrização de um alvéolo após a extração dentária, causam remodelação óssea e consequente alterações dimensionais do alvéolo, que envolvem tanto o tecido duro como o tecido mole. A técnica de preservação de rebordo alveolar (PRA) foi proposta para reduzir a reabsorção óssea após a exodontia. O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, as alterações dimensionais de tecido duro e mole após extração dentária, em sítios tratados com técnicas de PRA com e sem retalho total, com a utilização de uma matriz dérmica colágena (MDC) e enxerto de osso bovino inorgânico (EOBI). Sete pacientes com indicação de extrações de dentes incisivos/pré-molares com necessidade de PRA dividiram-se aleatoriamente entre os dois grupos experimentais. Grupo 1 (G1): PRA sem retalho total, associando EOBI (cerabone®) com MDC (mucoderm®). Grupo 2 (G2): PRA com retalho total, associando os mesmos biomateriais. Nos dois grupos a MDC foi deixada exposta ao meio bucal. As avaliações clínicas e de tomografia computadorizada de feixe cônico de tecido mole (TCFC-TM) foram realizadas em 1 semana e 4 meses após a PRA. Avaliação de dor e desconforto através da escala visual analógica (EVA), questionários de avaliação de ferida e cicatrização também foram realizados. Os dados foram agrupados e apresentados como médias e desvios padrão. O teste-U de Mann-Whitney foi usado para identificar possíveis diferenças entre os grupos. Não ocorreram complicações nos alvéolos tratados. As TCFC-TM foram sobrepostas para que as medidas lineares ocorressem na mesma posição. Houveram mudanças nas dimensões horizontal e vertical do alvéolo entre inicial e 4 meses após PRA. As médias de reabsorção vertical e horizontal foram G1: 0,6mm G2: 0,8mm e G1: 0,8mm G2: 0,5mm, respectivamente. Nos tecidos moles, houve redução média na altura da gengiva ceratinizada de G1: 0,02mm e G2: 0,9mm e na altura do rebordo alveolar de G1: 0,6mm e G2: 0,4mm. A espessura da gengiva ceratinizada aumentou em G1: 0,4mm e reduziu em G2: 0,1mm. Já na espessura de tecido mole na TCFC-TM houve reabsorção média de G1: 0,5mm e G2: 0,9mm. De todos os parâmetros avaliados, apenas a EVA dos 7 dias apresentou diferença estatisticamente significante entre os grupos, com menores índices de dor e desconforto para o G1(P=0,03). A espessura da cortical óssea vestibular foi semelhante entre os grupos. Embora sem diferenças significativas, o G1 demonstrou resultados mais favoráveis quando comparado ao G2. O presente estudo demonstrou que a PRA limitou as alterações verticais e horizontais do alvéolo tanto em tecido duro quanto mole. No entanto, foi incapaz de preservá-lo completamente, independente da técnica cirúrgica empregada e da exposição dos biomateriais. A PRA sem retalho (G1) parece ter resultados mais favoráveis em limitar as alterações dimensionais quando comparado a técnica com retalho. A dor e desconforto foram significativamente menores na técnica sem retalho. Apesar da amostra limitada, os dados foram capazes de sugerir influência positiva da PRA sem retalho com associação de EOBI e MDC deixados intencionalmente expostos.
Título em inglês
Alveolar ridge and keratinized gingiva preservation using collagen matrix and inorganic bone substitute in flapless extractions. A case series of exposed biomaterials
Palavras-chave em inglês
Bone substitutes
Cone-beam computed tomography
Tissue grafting
Tooth socket
Wound healing
Resumo em inglês
The physiological processes involved in the healing of a socket after tooth extraction, causes bone remodeling and consequent changes in the dimensional changes in the socket, which involve hard and soft tissue. The alveolar ridge preservation (ARP) technique has been proposed to reduce bone resorption after tooth extraction. The objective of this study was to evaluate, clinically and radiographically, the dimensional changes of hard and soft tissue after tooth extraction, in sites treated with ARP flapless and flapped techniques, with the use of a collagen dermal matrix (CDM) and demineralised bovine bone mineral graft (DBBM). Seven patients with indication for incisors/premolars tooth extractions in need of ARP were randomly divided between the two experimental groups. Group 1 (G1): ARP flapless, associating DBBM (cerabone®) with CDM (mucoderm®). Group 2 (G2): ARP with total flap, associating the same biomaterials. In both groups, the CDM was left exposed to the oral environment. Clinical and soft tissue cone beam computed tomography (ST-CBCT) assessments were performed at 1 week and 4 months after ARP. Pain and discomfort assessment through the visual analogue scale (VAS), wound assessment and healing questionnaires were also performed. Data were grouped and presented as means and standard deviations. The Mann-Whitey U-test was used to identify possible differences between the groups. There were no complications in the treated sockets. The STCBCT were superimposed so that the linear measurements occurred in the same position. There were changes in the horizontal and vertical dimensions of the socket between baseline and 4 months after ARP. The vertical and horizontal resorption means were G1: 0.6mm G2: 0.8mm and G1: 0.8mm G2: 0.5mm, respectively. In soft tissues, there was a mean reduction in the width of the keratinized gingiva of G1: 0.02mm and G2: 0.9mm and in the height of the alveolar ridge of G1: 0.6mm and G2: 0.4mm. The thickness of the keratinized gingiva increased in G1: 0.4mm and reduced in G2: 0.1mm. In the soft tissue thickness on ST-CBCT there was mean resorption of G1: 0.5mm and G2: 0.9mm. Of all the parameters evaluated, only the 7-day VAS showed a statistically significant difference between the groups, with lower rates of pain and discomfort for G1 (P=0.03). The thickness of the buccal cortical bone was similar between the groups. Although without significant differences, G1 showed more favorable results when compared to G2. The present study demonstrated that ARP limited vertical and horizontal socket changes in both hard and soft tissue. However, it was unable to preserve it completely, regardless of the surgical technique used and the exposure of biomaterials. The flapless ARP (G1) seems to have more favorable results in limiting dimensional changes when compared to the flap technique. Pain and discomfort were significantly lower in the flapless technique. Despite the limited sample, the data were able to suggest a positive influence of flapless ARP with the association of DBBM and CDM left intentionally exposed.
 
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Data de Publicação
2022-12-08
 
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