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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.58.2009.tde-19032010-111443
Documento
Autor
Nome completo
Flávio Henrique Carriço Nogueira Fernandes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2009
Orientador
Banca examinadora
Orsi, Iara Augusta (Presidente)
Bezzon, Osvaldo Luiz
Brandini, Daniela Atili
Título em português
Avaliação da alteração de cor e rugosidade média superficial de resinas acrílicas usadas em base de próteses após imersão em desinfetantes químicos e bebidas
Palavras-chave em português
alteração de cor
desinfetantes químicos
Resinas acrílicas
rugosidade média superficial
Resumo em português
Pacientes submetidos a procedimento protéticos estão expostos a microorganismos patogênicos podendo ocorrer desenvolvimento de doenças e infecção cruzada entre pacientes e equipe odontológica.As próteses devem ser desinfetadas com substâncias que não provoquem alterações nas propriedades mecânicas e físicas principalmente em associação com a ingestão de bebidas com teor alcoólico ou baixo pH. O objetivo desse estudo foi avaliar a rugosidade média superficial (Ra) e estabilidade de cor de resinas acrílicas(Lucitone 550, QC-20 e Vipi-Wave), empregadas na confecção de bases para próteses totais, removíveis, overdentures e próteses protocolos sobre implantes após imersão em desinfetantes químicos (hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético 2%) por 30 e 60 minutos, e após desinfecção por 30minutos seguida de imersão em bebidas com e sem teor alcóolico (vinho, suco de uva, chá e aguardente). Foram confeccionados 60 corpos-de-prova de cada marca comercial de resina, sendo divididos em 2 grupos, referentes aos desinfetantes químicos. Após os procedimentos de acabamento e polimento dos corpos-de-prova, foram realizadas as mensurações iniciais (t=0) de rugosidade e cor, e a seguir dez corpos-de-prova de cada marca comercial de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e dez em ácido peracético, durante 30 e 60 minutos, sendo realizadas as mensurações após cada período de imersão. Esses dados foram, posteriormente submetidos à análise estatística. Quarenta corpos-de-prova de cada tipo de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e ácido peracético por 30min, a seguir foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor, e a divisão em subgrupos referentes às bebidas. Os corpos-de-prova foram lavados com água destilada, secos com lenços de papel e imersos em vinho(n=5), suco de uva(n=5), chá (n=5) e aguardente (n=5) por 2 horas. Após as mensurações, os corpos-de-prova foram imersos em água destilada e mantidos por 24 horas, decorrido esse período foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor. Os corpos-de-prova eram imersos diariamente nas bebidas por 2 horas e as mensurações subseqüentes de rugosidade e cor eram realizadas após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias) de imersão nas mesmas bebidas.Os dados foram analisados estatisticamente pela Análise de Variância e testes complementares de Tukey e Scheffé. Foi evidenciado aumento da Ra após 30 minutos de imersão nos desinfetantes em todas as resinas, com QC-20 apresentando os maiores valores de Ra e Vipi-Wave os menores. Lucitone 550 apresentou maior Ra após imersão em vinho, suco de uva e aguardente e Vipi-Wave após imersão em chá. Após 60minutos de imersão nos desinfetantes todas as resinas apresentaram alteração de cor estatisticamente significante. Os corpos-de-prova imersos em vinho apresentaram os maiores valores de alteração de cor após 336hs (14dias), enquanto os imersos em suco de uva apresentaram alterações de cor leves após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias), e os imersos em aguardente e chá não apresentaram alterações de cor clinicamente significantes. Conclui-se que desinfecção em hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético alterou as propriedades de rugosidade média e cor das resinas avaliadas, e dentre as bebidas, vinho e suco de uva foram as que propiciaram maior alteração de cor.
Título em inglês
Evaluation of the color alteration and superficial roughness of the denture base acrylic resins after immersion in chemical didinfectants and beverages
Palavras-chave em inglês
Acrylic resins
chemical disinfectants
color alteration
mean surface roughness
Resumo em inglês
Patients submitted to prosthetic procedures are exposed to pathogenic microorganisms, and the development of diseases and crossed infection may occur between patients and the dental team. Dentures must be disinfected with substances that do not cause changes in the mechanical and physical properties, particularly in association with the ingestion of beverages with alcohol concentration or low pH. This study evaluated the surface roughness (Ra) and color stability of acrylic resin colors (Lucitone 550, QC-20 and Vipi-Wave), used for fabricating bases for complete, removable dentures, overdentures and prosthetic protocol after immersion in chemical disinfectants (1% sodium hypochlorite and 2% peracetic acid) for 30 and 60 minutes, and after disinfection, followed by immersion in beverages (wine, grape juice, tea and brandy) for 30minutes. Sixty specimens were made of each commercial brand of resin composite, and divided into 2 groups according to the chemical disinfectants. After the test specimens had undergone the finishing and polishing procedures, the initial color and roughness measurements were taken (t=0), and after this, tem test specimens of each commercial brand of resin composite were immersed in sodium hypochlorite and ten in peracetic acid, for 30 and 60 sixty minutes, with measurements being taken after each immersion period. Afterwards, these data were submitted to statistical analysis. Forty test specimens of each type of resin were immersed in sodium hypochlorite and peracetic acid for 30 min, after which roughness and color measurements were taken, and specimens were divided into subgroups according to the beverages. The specimens were washed with distilled water, dried with paper towels and immersed in wine (n=5), grape juice (n=5), tea (n=5) and brandy (n=5) for 2 hours. After being measured, the test specimens were immersed in distilled water and kept there for 24 hours. When this period elapsed, roughness and color were measured. The test specimens were immersed for 2 hours daily, and the subsequent roughness and color measurements were taken 168 hrs (7days), 336 hrs (14days) and 504 hrs (21days) after immersion in the same beverages. The data were statistically analyzed by the Analysis of Variance and Tukey and Scheffé complementary tests. There was evidence of an increase in Ra after 30 minutes immersion in the disinfectants in all the resins, with QC-20 presenting the highest Ra values, and Vipi-Wave the lowest. The Lucitone 550 resin presented the highest Ra after immersion in wine, grape juice and brandy, and Vipi-Wave after immersion in tea. After 60 minutes immersion in the disinfectants all the resins presented statistically significant color alteration. The test specimens immersed in wine presented the highest color alteration values after 14 days, while those immersed in grape juice presented slight color alterations after 168 hrs (7days), 336hrs (14days) and 504hs (21days), and those immersed in brandy and tea presented no clinically significant color alterations. It was concluded that disinfection in 1% sodium hypochlorite and peracetic acid altered the properties of roughness and color of the evaluated resins, and among the beverages, wine and grape juice were those that produced the greatest color alteration.
 
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Data de Publicação
2010-10-08
 
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