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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-17062021-092425
Documento
Autor
Nome completo
Érika Valeska Rossetto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Luna, Expedito José de Albuquerque (Presidente)
Angerami, Rodrigo Nogueira
Antunes, Jose Leopoldo Ferreira
Sato, Helena Keico
Título em português
A vacinação contra influenza em crianças menores de cinco anos no Brasil, 2000-2018: tendência, sazonalidade e impacto na morbimortalidade por influenza e causas relacionadas
Palavras-chave em português
Brasil
Cobertura vacinal
Efetividade
Monitoramento epidemiológico
Sistemas de informação
Vacinas contra influenza
Resumo em português
Introdução: A Influenza é uma doença aguda do sistema respiratório, geralmente com evolução benigna, mas que pode ter a morbimortalidade agravada em grupos específicos, como as crianças. O objetivo geral deste estudo foi descrever a tendência, sazonalidade e impacto da morbimortalidade por influenza e causas relacionadas em crianças menores de cinco anos no Brasil, entre os anos 2000 e 2018. Método: Foram utilizados os dados registrados nos seguintes sistemas de informação: Sistema de Informações Hospitalares do SUS, Sistema de Informação Sobre Mortalidade, Sistema de Informação de Agravos de Notificação Influenza Web, Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe e Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização. Os desfechos foram categorizados em dois grupos: influenza e pneumonia (I&P) e bronquite, enfisema e outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas e outras doenças do aparelho respiratório (B&ODPOC). Resultados: As maiores proporções de internação por I&P e por B&ODPOC foram relatadas na região Sudeste. O coeficiente de internação para I&P apresentou tendência de queda. Para os óbitos, as maiores proporções, para ambos os desfechos, foram registradas na região Nordeste. O coeficiente de mortalidade para I&P apesentou oscilações e o de B&ODPOC, declínio. Casos de síndrome gripal foram mais reportados entre março e julho, sendo as maiores proporções de vírus sincicial respiratório identificados na região Sudeste. Os casos de síndrome respiratória aguda grave apresentaram aumento entre março e agosto e as maiores proporções de vírus sincicial respiratório foram identificados na região Sul. Há uma heterogeneidade na distribuição de unidades de vigilância sentina pelo país. Foi identificada a existência de sazonalidade nas internações e óbitos por I&P, B&ODPOC em todas as regiões brasileiras, com exceção do grupo de B&ODPOC na região Sul, que não apresentou variação sazonal. Foi observado a ocorrência de internações e óbitos mais tardiamente no Sudeste e Sul em comparação ao Norte e Nordeste. A análise da tendência das internações para I&P mostrou tendência significativa de queda em todas as regiões, com maior declínio na região Nordeste e menor na região Norte. Já para o grupo de B&ODPOC, não foram identificadas tendências na série temporal estudada. A análise da cobertura vacinal contra influenza apresentou aumento em todas as regiões brasileiras e a de crianças menores de cinco anos, teve redução e nas regiões Sudeste e Nordeste. Conclusões: A vacinação contra influenza no Brasil contribuiu para um impacto favorável na redução da morbimortalidade por influenza e causas relacionadas em menores de cinco anos. Esse impacto não pode ser atribuído exclusivamente à estratégia de vacinação em menores de cinco anos, mas sim a um conjunto de fatores implementados e mantidos como políticas de saúde pública. Entre eles, inclui-se as exaustivas campanhas de vacinação contra influenza conduzidas anualmente no país, a vigilância de casos, hospitalizações e óbitos por síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave, e o monitoramento do perfil de circulação viral. Reforçamos aqui que este estudo foi baseado em sistemas de informações majoritariamente dependentes do Sistema Único de Saúde, refletindo assim, nesse período, o acesso às tecnologias disponíveis no serviço público de saúde como um direito
Título em inglês
Influenza vaccination in children under five in Brazil, 2000-2018: trend, seasonality and impact on influenza morbidity and mortality and related causes
Palavras-chave em inglês
Brazil
Effectiveness
Epidemiological monitoring
Influenza vaccines
Information systems
Vaccination coverage
Resumo em inglês
Introduction: Influenza is an acute respiratory disease, usually with a benign evolution, but which can lead to severe morbidity and mortality in specific groups, such as children. The general objective of this study was to describe the trend, seasonality and impact on morbidity and mortality due to influenza and related causes in children under five years of age in Brazil, between the years 2000 and 2018. Method: Secondary data were used: Hospitalization Information System, Mortality Information System, Influenza Web Notification Diseases Information System, Influenza Epidemiological Surveillance Information System and National Immunization Program Information System. The outcomes were categorized into two groups: influenza and pneumonia (I&P) and bronchitis, emphysema, other chronic obstructive pulmonary diseases, and other diseases of the respiratory system (B&ODPOC). Results: The highest proportions of hospitalization for I&P and B&ODPOC were reported in the Southeast region. The hospitalization coefficient for I&P showed a downward trend. For deaths, the highest proportions, for both outcomes, were recorded in the Northeast region. The mortality rate for I&P showed fluctuations and for the B&ODPOC, it declined. Flu-like syndrome cases were more reported between March and July, with the highest proportions of respiratory syncytial virus being identified in the Southeast region. Cases of severe acute respiratory syndrome increased between March and August and the highest proportions of respiratory syncytial virus were identified in the South. There is a heterogeneous distribution of sentinel surveillance units across the country. It was identified the existence of seasonality in hospitalizations and deaths from I&P and B&ODPOC in all Brazilian regions, except for the B&ODPOC group in the South, which did not present seasonal variation. The occurrence of hospitalizations and deaths was observed later in the Southeast and South compared to the North and Northeast. The analysis of the trend of hospitalizations for I&P showed a significant downward trend in all regions, with a greater decline in the Northeast and less pronounced in the North. For the B&ODPOC group, however, no trends were identified in the studied time series. The analysis of vaccine coverage against influenza showed an increase in all Brazilian regions and that of children under five years of age, decreased in the Southeast and Northeast regions. Conclusions: The vaccination against influenza in Brazil contributed to a favorable impact in reducing morbidity and mortality due to influenza and related causes in children under five years old. This impact cannot be attributed exclusively to the vaccination strategy for children under five years old, but to a set of factors implemented and maintained as public health policies. These include exhaustive influenza vaccination campaigns conducted annually in the country, surveillance of cases, hospitalizations and deaths from influenza and severe acute respiratory syndrome, and monitoring of the profile of viral circulation. We reinforce here that this study was based on information systems mostly dependent on the Brazilian Public Health System, thus reflecting, in this period, the access to the technologies available in the public health service as a constitutional right
 
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Data de Publicação
2021-06-24
 
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