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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-04082023-163649
Documento
Autor
Nome completo
Maria da Penha Soares Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Luna, Expedito José de Albuquerque (Presidente)
Barbieri, Carolina Luisa Alves
Domingues, Carla Magda Allan Santos
Sato, Helena Keico
Título em português
O papel das plataformas digitais na (não) vacinação: Como os usuários das plataformas digitais expressam seus argumentos sobre a vacina contra sarampo
Palavras-chave em português
Cobertura Vacinal
Desinformação
Hesitação Vacinal
Mídias Digitais
Movimento contra Vacinação
Sarampo
Resumo em português
Introdução: A infodemia e a disseminação de desinformação têm gerado desconfiança nas vacinas, nas instituições de saúde e no governo levando a redução das coberturas vacinais ao redor do mundo e consequentemente, o ressurgimento de doenças imunopreveníveis como o sarampo. O uso das plataformas digitais para acesso às informações em saúde, incluindo vacinas têm crescido nos últimos anos. No entanto, a velocidade de disseminação de informações em um ambiente pouco regulamentado faz com que as plataformas digitais tenham uma influência importante no comportamento vacinal. O objetivo desta pesquisa foi identificar e analisar os principais argumentos utilizados nas plataformas digitais (Facebook®) para a (não) vacinação contra sarampo. Método: Foram extraídos postagens e comentários do Facebook® a partir de palavras-chave utilizando a ferramenta CrowdTangle. Para a primeira extração foram utilizadas as palavras-chave Vacina contra Sarampo Tríplice Viral e Tetra viral do período de 01 de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2020. Para a segunda extração foram coletadas postagens da página O lado obscuro das vacinas desde a sua criação em 28 de dezembro de 2014 a 01 de maio de 2021. Uma amostragem de ambas as bases foi selecionada e aplicada a análise de conteúdo dedutiva em códigos e categorias. Resultados: A maioria das postagens analisadas eram pró-vacinas e se concentraram em divulgação de campanhas de vacinação através da impressa. Observou-se o benefício-risco das vacinas e a responsabilidade coletiva para prevenir surtos e epidemias foram argumentos pouco discutidos nas postagens pró-vacina. As postagens antivacinas utilizaram principalmente argumentos para reduzir a confiança e eficácia das vacinas e reduzir a percepção de riscos das doenças através da desinformação. Conclusões: As mensagens pró-vacinas são as que possuem o maior engajamento na plataforma digital analisada, o que não significa que as postagens antivacina não tenham influência na tomada de decisão sobre a vacinação, especialmente entre o grupo de hesitantes que muitas vezes buscam reforço/confirmação de suas opiniões em páginas antivacinas
Título em inglês
The role of social media in (no) vaccination: how the social media users provide their arguments about measles vaccines
Palavras-chave em inglês
Anti-Vaccination Movement
Disinformation
Measles
Social Media
Vaccination Coverage
Vaccination Hesitancy
Resumo em inglês
Introduction: The infodemic and the spread of disinformation have been generating distrust in vaccines, health institutions and in the government, leading to a reduction in vaccine coverage around the world and, consequently, the resurgence of vaccine-preventable diseases such as measles. The use of digital platforms to access health information, including vaccines, has grown in recent years. However, the speed of dissemination of information in an environment with poor regulation makes digital platforms play an important influence in vaccine behavior. The objective of this research was to identify and analyze the main arguments used on digital platforms (Facebook®) for (non) vaccination against measles. Method: Facebook® posts and comments were extracted using CrowdTangle tool. For the first extraction, the keywords Measles Vaccine Triple Viral and Tetra Viral from January 1, 2017 to December 31, 2020 were used. In the second extraction posts from the webpage The dark side of vaccines were retrieved, since its creation on December 28, 2014 to May 1, 2021. A sampling of both databases was selected and applied to deductive content analysis in codes and categories. Results: Most of the posts analyzed were pro-vaccines and focused on publicizing vaccination campaigns through the press. The vaccine benefit-risk and collective responsibility to preventing outbreaks and epidemics were subjects less discussed subjects in pro-vaccine posts. The anti-vaccine posts mainly used arguments to reduce the confidence and effectiveness of vaccines and reduce the perception of disease risks through disinformation. Conclusions: Pro-vaccination messages are the ones with the highest engagement on the analyzed digital platform, which does not mean that anti-vaccine posts do not influence decision-making about vaccination, especially among the hesitant group who often seek reinforcement/ confirmation of their opinions on anti-vaccination pages
 
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Data de Publicação
2023-08-15
 
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